domingo, 6 de maio de 2012

Reduzir Carne Vermelha Diminui Mortalidade



Fonte: São Paulo, terça-feira, 24 de março de 2009. Folha de São Paulo - Saúde

Pesquisa publicada no "Jama" acompanhou 500 mil pessoas durante dez anos. Para pesquisadores, 11% das mortes em homens e 16% em mulheres poderiam ter sido adiadas com a redução de carne vermelha.
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JULLIANE SILVEIRA CLÁUDIA COLLUCCIDA - REPORTAGEM LOCAL
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Um estudo divulgado hoje no "Jama" (revista da Associação Médica Americana) aponta relação entre o consumo de carne vermelha e carnes processadas e maior número de mortes por câncer e problemas cardiovasculares. A pesquisa, uma das maiores já realizadas, analisou dados de 500 mil norte-americanos de 50 a 71 anos de idade.Em dez anos de acompanhamento, morreram 47.976 homens e 23.276 mulheres.
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Para os pesquisadores, 11% das mortes em homens e 16% das mortes em mulheres poderiam ser adiadas se houvesse redução do consumo de carne vermelha para 9 g do produto a cada 1.000 calorias ingeridas. O grupo que mais ingeriu carne vermelha (68 g a cada 1.000 calorias) foi o que apresentou maior incidência de morte.
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No caso das doenças cardiovasculares, a diminuição dos riscos chegaria a 21% nas mulheres se houvesse redução. "A carne processada tem mais sal e gordura saturada, o que aumenta chances de doenças cardiovasculares", diz Daniel Magnoni, nutrólogo e cardiologista do Hospital do Coração.Para o cardiologista Marcos Knobel, coordenador da unidade coronária do hospital Albert Einstein, além da gordura da carne, o problema é o preparo e os outros alimentos que são somados à refeição. "Se a pessoa come um bife à milanesa ou um bife com ovo frito, já estourou de longe a cota de colesterol."Além disso, ele alerta para os condimentos.
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O sal aumenta o risco de hipertensão arterial sistêmica. Se a carne for processada, é pior porque, além do sódio, geralmente tem óleos para a conservação.
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Câncer: Os riscos de câncer estão principalmente relacionados à forma de preparação de qualquer tipo de carne. Sabe-se que, durante o cozimento em altas temperaturas, são formadas aminas heterocíclicas, substâncias reconhecidamente cancerígenas. As maiores temperaturas são atingidas ao grelhar na chapa e fritar com pouco óleo o alimento. Por esse motivo, indica-se a preparação no forno ou em um cozido.


O churrasco também traz perigo. Durante a preparação, a fumaça do carvão libera alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, substâncias também cancerígenas. "A associação é feita principalmente com as carnes vermelhas, porque elas são preparadas mais frequentemente em churrasco ou na chapa", afirma Fábio Gomes, nutricionista do Inca (Instituto Nacional de Câncer).Segundo o cirurgião oncológico Benedito Mauro Rossi, do Hospital A.C. Camargo, a relação entre consumo de carne e câncer está muito estabelecida, inclusive no Brasil.
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A distribuição geográfica do câncer do intestino, por exemplo, mostra que no Amapá, a incidência do tumor é de 1,51 caso por 100 mil habitantes, enquanto no Rio Grande do Sul, a terra do churrasco, a incidência é de 28,5 por 100 mil habitantes.
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Outro mecanismo desencadeante de câncer seria o excesso de ferro no organismo, ocasionado pelo alto consumo de carne vermelha, importante fonte do mineral. Muito ferro pode causar danos oxidativos e agredir as células do intestino grosso, o que leva ao câncer.Já as carnes processadas, como linguiças, charque e hambúrgueres, são conservadas com nitritos e nitratos, substâncias, que, no estômago, são transformadas em nitrosaminas, que aumentam as chances de ocorrer um câncer no estômago e no intestino.
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A recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde é de que a ingestão de carne (excluindo frango e peixe) não ultrapasse os 300 g por semana.
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Como a carne vermelha é boa fonte de ferro, é indicado aumentar o consumo de vegetais folhosos verde-escuros, também ricos no mineral.
Alguns cientistas pesquisadores têm verificado a importância da religião para a saúde de indivíduos. Apesar de vivermos numa sociedade materialista incentivadora do consumismo, e que empresas pressionam via marketing agressivo e, muitas vezes, não ético, o consumo de supérfluos e alimentos artificializados, uma minoria pensante da população que não sucumbe à tal pressão e vida aritificializada, sabe que saúde depende de coisas simples, alimentos simples não processados industrialmente, vida no campo, relações humanas afetivas éticas moralmente, sem competição, pelo contrário, compratilhando e praticando espiritualidade ao exercer uma fé religiosa.
Em 12 de Julho de 1999 reuniu-se na Duke University, nos Estados Unidos, um grupo de 12 psiconeuroimunologistas, teólogos e médicos renomados, para uma revisão dos efeitos do estresse sobre o sistema imunológico e para ver como este conhecimento poderia informar-nos sobre a conexão religião-saúde.
Já por 30 anos, centenas de estudos realizados por diferentes investigadores que estudaram diferentes populações, em diferentes povos, revelam a existência da conexão entre envolvimentos religiosos, melhor saúde física e maior longevidade.
Naquela reunião, cientistas da Duke University sugeriram que há a possibilidade de que envolvimentos religiosos possam afetar positivamente a saúde física através de mecanismos neuro-endócrinos e imunes, ou seja, a fé religiosa produziria efeitos no sistema nervoso, em glândulas e no sistema imune humano.
Bruce Rabin, da University of Pittsburgh, mostrou que crenças e atividades religiosas podem influenciar o sistema nervoso simpático, melhorando e aumentando seu funcionamento, ajudando, assim, a diminuir o estresse e melhorar a sociabilidade.
O cérebro e o sistema imunológico (que defende nosso corpo contra agentes estranhos como vírus e certas bactérias) podem estimular ou inibir um ao outro. Células do sistema imunológico produzem uma substância chamada “citoquina”, a qual estimula uma área do cérebro chamada “hipotálamo” através da corrente sanguínea ou dos nervos. Um hormônio, o CRH, produzido no hipotálamo, ativa uma cascata de reações hormonais, no eixo que vai do hipotálamo, passando pela glândula pituitária no cérebro, até a glândula suprarenal. Isto libera, por exemplo, o hormônio cortisol, que pode reprimir o sistema imune. O CRH atuando no cérebro, estimula o sistema nervoso simpático o qual inerva órgãos do sistema imune e regula respostas inflamatórias no corpo. Problemas nestas conexões hormonais conduzem à maior susceptibilidade para doenças e complicações imunes. Alguns aspectos da fé religiosa favorecem estas conexões como veremos em artigos futuros com detalhes.
Ronald Herberman, da University of Pittsburgh Cancer Institute, um dos descobridores das células NK (natural killer cells ou células matadoras naturais) do sistema imune, fez uma revisão dos estudos que revelam as conexões entre estresse social e psicológico sobre a atividade das células NK, cujo estrese pode explicar como fatores psicosociais influenciam a susceptibilidade para o câncer e como afetam o seu desenvolvimento.
Na década de 70 era não raro ouvir-se falar de uma cirurgia chamada “vagotomia”, que é o corte cirúrgico de um nervo chamado “vago”. O cirurgião, na vagotomia, corta este nervo de forma que interrompe a corrente dos estímulos nervosos (eletroquímicos) dirigida aos órgãos por onde ele passa e se comunica. É como se você cortasse o fio que vai da TV à tomada na parede. O que ocorre? A TV não liga. O nervo vago é também chamado de “pneumogastroentérico”. Pneumo tem que ver com os pulmões; gastro tem que ver com estômago e entérico com os instestinos. Este nervo, portanto, segue uma trajetória desde o cérebro, passando pelos pulmões, estômago e chegando aos intestinos. Uma pessoa muito nervosa emocionalmente, estimula demais este nervo e, assim, pode ter reações desagradáveis ou disfuncionais nos pulmões, estômago e/ou intestinos. Cirurgiões, então, usavam (usam) a vagotomia para melhorar ou tentar resolver tais reações físicas nestes órgãos, nas pessoas nervosas ou muito ansiosas. Mas será que resolve, se a pessoa permanece nervosa sem aprender a lidar com suas emoções que afetam estes órgãos?
Hoje sabe-se que a prática de princípios religiosos como o perdão, a compaixão, a fé, a esperança, entre outros, “acalmam” os nervos, por liberar hormônios como acetil colina, endorfina, serotonina, etc., produzindo relaxamento muscular, serenidade, ajudando o corpo físico, melhorando a digestão e absorção de nutrientes, facilitando o sono reparador, aliviando dores físicas, corrigindo a hipertensão arterial, diminuindo a ansiedade, etc.
As sugestões apresentadas pelos cientistas ligados ao estudo e pesquisa da interface religião-saúde, são de que “os eforços em medicina para tratar somente a doença biológica, não resultará em cura completa a menos que os outros aspectos do que ela (a doença) significa para o ser humano sejam também consideradas.” (The Link between Religion and Health – Psychoneuroimmunology and the Faith Factor, Harold G. Koenig, Harvey J. Cohen, Oxford University Press, p.9, 2002).
“Filho Meu, atenta para as Minhas palavras; às Minhas razões inclina o teu ouvido. Não as deixe apartar-se dos teus olhos; guarda-as no meio do teu coração. Porque são vida para os que as acham, e saúde para o seu corpo.” Provérbios 4:20-22.



Distrai ou Destrói?

Resumo
Todos sabemos que o cigarro faz mal para a saúde. Veja aqui alguns danos que não são mencionados.
1 - TELHADO DE VIDRO- Fumar enfraquece o sistema imunológico e torna o corpo vulnerável a doenças como a lupus erithematosus, que provoca calvície. Cabelo de fumante, quando existe, é assim: quebradiço, sem brilho e, para completar, mau cheiroso.
2 - EMBAÇO- Quem consome mais de um maço por dia tem o dobro de chance de ter catarata, doença que deixa a visão nublada e, aos poucos, leva à cegueira.
3 - EMBALAGEM VENCIDA- O cigarro envelhece a pele, deixa-a seca e enrugada. Sua nicotina inibe a produção de colágeno, dificulta a assimilação de vitamina A, reduz a hidratação do corpo e retira proteínas que dão elasticidade à epiderme. Fumantes de 40 anos costumam ostentar rugas que só aparecem nos não-fumantes quando estão na casa dos 60.
4 - MONO- O fumo obstrui os vasos sangüíneos e reduz o fluxo de sangue para o ouvido. Por isso, o fumante começa a sofrer de perda de audição, em média, 16 anos antes dos outros, além de se tornar mais suscetível às infecções.
5 -INJEÇÃO DE ÂNIMO- Cigarro não provoca melanoma, um tipo de câncer de pele que pode ser fatal. Em compensação, aumenta o risco de morte em pessoas atingidas pela doença. Outro tumor maligno, conhecido como carcinoma, tem freqüência 50% maior entre fumantes.
6 - ÊXODO BUCAL- Fumar cigarro amarela os dentes e contribui para a formação de tártaro, o que provoca cáries. A probabilidade dos dentes de um fumante caírem é 150% maior que a de um não-fumante.
7 - ODOR FETIDO- A fumaça do cigarro irrita as glândulas salivares, que passam a produzir menos saliva, deixando a boca seca e com odor fétido.
8 - FORA DO AR- Além de câncer do pulmão, vários distúrbios respiratórios têm origem no hábito de fumar. Um desses males é o enfisema, que, em casos extremos, é resolvido através de uma operação conhecida como traqueotomia. Assim, o paciente pode respirar por um buraco aberto na garganta, na altura da traquéia como na figura ao lado. A bronquite é outra doença que ataca o fumante com sintomas típicos: acúmulo de catarro, tosse e dificuldade de respirar.
9 - NO OSSO- O monóxido de carbono exalado pela fumaça dos cigarros e dos automóveis diminui a oxigenação do sangue e reduz a densidade dos ossos, que passam a quebrar facilmente. Quem fuma um maço por dia está mais propenso a sofrer dores nas costas.
10 - HEARTBREAKER- Fumar dá taquicardia, eleva a pressão do sangue, aumenta o risco de hipertensão, pode causar o entupimento das artérias e levar ao enfarto.
11 - INVASÃO DE PRIVACIDADE- O cigarro diminui a resistência às bactérias que geram a úlcera de estômago. Se o paciente não parar de fumar, o tratamento será difícil e raramente levará à cura.
12 - DEDO AMARELO- O alcatrão mancha de amarelo os dedos e as unhas do fumante. Não adianta lavar com água e sabão - para limpá-los é preciso abdicar do cigarro.
13 - NUCA LESADA- Além de aumentar o risco de câncer cervical e uterino, o cigarro afeta a fertilidade feminina, gera complicações na gravidez e na hora do parto. Em mulheres com mais de 30 anos, fumar faz baixar os níveis de estrógeno, um hormônio importante na reprodução humana. Sua diminuição apressa a menopausa.
14 - FIM DE CARREIRA- Fumar reduz o número de espermatozóides ativos, diminui o fluxo sangüíneo para o pênis, pode afetar o desempenho sexual e causar impotência. O DNA do fumante também é danificado pelo cigarro: filhos de homens que consomem um maço por dia têm chance 42% maior de contrair algum câncer.
15 - TATUAGEM MAL FEITA- O corpo do fumante tem até três vezes mais chance de desenvolver psoríase, uma doença crônica que provoca escamas esbranquiçadas e manchas vermelhas na pele, principalmente nos joelhos e no couro cabeludo.
16 - ATÉ A ÚLTIMA PONTA- O hábito de fumar danifica as paredes dos vasos sangüíneos e dificulta o bombeamento de sangue até as extremidades do corpo, causando o Mal de Buerger. Há casos em que a má circulação provoca gangrena e obriga à amputação.
17 - MÚLTIPLA ESCOLHA- Pelo menos 60 substâncias presentes no cigarro são comprovadamente cancerígenas. As pessoas que fumam têm 22 vezes mais chance de contrair câncer no pulmão A, sem contar o risco de sofrer dessa doença no nariz B, língua C, boca, glândulas salivares e faringe, esôfago, rins , pênis, vagina, pâncreas e ânus.
Fonte: RIVISTA COLORS, edição 21, FUMARE. Itália.

Gelatina de Suíno


Hoje, no Brasil, são produzidas anualmente cerca de 6 mil toneladas de gelatina a partir da pele do suíno.

Redação SI (185/2005) - Um nicho da suinocultura que é pouco divulgado é o da utili-zação da pele do animal para a produção de gelatina. Mais do que um produto, a gelatina é um ingrediente muito aplicado pela indústria alimentícia na elaboração de iogurtes, balas e produtos dietéticos. Já a indústria farmacêutica utiliza a gelatina suína para a produção de cápsulas de remédios e de produtos cosméticos. Sua aplicação também está presente no segmento fotográfico, onde a gelatina é comumente utilizada na revelação dos filmes. De acordo com Paulo Reimann, presidente da Gelita do Brasil, hoje são produzidas anualmente no País cerca de 6 mil toneladas de gelatina a partir da pele do suíno. "Além da própria gelatina, a pele suína é destinada para a produção de pururuca e emulsões para embutidos como mortadelas, salsichas, patês e lingüiças", explica. "A história da gelatina remonta séculos, sendo produzida a partir de couro bovino e suíno". Segundo Reimann, o principal destino da gelatina suína produzida pela empresa é para a confecção de cápsulas e de gomas tipo confeito.
A exploração do couro suíno pela indústria no Brasil ainda é muito baixa. Apenas 0,2% do total de animais abatidos tem a pele destinada para o curtimento. "Não existe um cuidado diferenciado nas granjas de suínos para a extração da pele no animal. Os cuidados da suinocultura moderna visam o suíno como um todo", diz Rei-mann. "No entanto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) impõe algumas exigências para a utilização da pele do suíno na transformação de gelatina como: somente são permitidas peles oriundas de frigoríficos com registro no SIF, cujas carcaças passaram por inspeções ante e post-mortem; que tenham rastreabilidade dos animais e de suas etapas de processamento e que mantenham rotinas de boas práticas de produção", detalha o presidente. "Além disso, existe um outro fator determinante para o uso da pele suína na industrialização de gelatina alimentícia que é o teor de gordura presente no couro do animal, cujo limite é de 10%".
Processamento da pele - Durante o abate dos suínos no frigorífico, as carcaças que terão a pele aproveitada passam por um processo denominado de esfola (retirada total do couro animal). "Os suínos passam por todas as etapas usuais de abate como atordoamento, sangria, escaldamento e depilação, evisceração, divisão da carcaça, esquartejamento e desossa. A esfola é realizada no momento em que ocorre o esquartejamento do animal na linha de processamento", esclarece Paulo Reimann. Segundo o presidente da Gelita, de uma carcaça suína normal podem ser retirados, em média, 5,5 kg de pele. "O preço do quilo da pele suína para fabricação de gelatina alimentícia gira em torno de R$ 0,95, incluídos os impostos".

A indústria farmacêutica utitliza a gelatina para a fabricação de cápsulas de medicamentos
Da pele bruta para a gelatina, a matéria-prima passa por várias etapas de industrialização. "É uma série de operações unitárias que vão desde a hidrólise do colágeno, a purificação da matéria-prima, concentração e secagem", comenta o presidente. Segundo ele, os frigoríficos já fornecem a pele separada a partir da camada subjacente de gordura. Dessa forma, a pele do suíno pode ser transportada em estado fresco, refrigerado ou congelado, dependendo da distância a ser percorrida. "Se necessário, a matéria-prima pode ser estocada em armazéns refrigerados até a sua utilização". Paulo Reimann explica que para a produção de gelatina suína, a pele do animal sofre um pré-tratamento ácido por três dias antes de ir para a etapa de extração, onde recebe água quente e passa por um processo de extração de múltiplos estágios. A solução de aproximadamente 5% de gelatina obtida no processo de extração passa, então, por filtros de alta performance que retiram todo e qualquer resíduo de gorduras e fibras. A pré-purificação é então completada através de filtros. Na seqüência, evaporadores a vácuo são usados para esterilizar a solução de gelatina e ao mesmo tempo remover, gastando um mínimo de energia, a água da solução diluída, e concentrar a gelatina até que esta atinja uma consistência de mel. Com a ajuda de um esterilizador de alta temperatura, a solução de gelatina altamente concentrada passa por mais uma esterilização de segurança. Os passos seguintes são, então, refrigeração e soli-dificação. Neste último processo a gelatina é "extrusada" e ganha a forma de "espaguete", sendo distribuída uniformemente sobre a esteira de secagem. O ar usado para secagem é filtrado, lavado, desumidificado e descontaminado. Na saída do túnel de secagem, a gelatina é quebrada e moída em partículas de tamanho uniforme. "Estes são os passos finais, porém muito importantes do processo, pelos quais a gelatina é preparada para aplicações particulares ou para requerimentos específicos do cliente final", explica Reimann.
Mercado - A Gelita, uma das maiores fabricantes de gelatina animal do mundo, produz no Brasil 22 mil toneladas do produto ao ano, originárias de pele suína e bovina. "Cerca de 80% da nossa produção vão para o mercado internacional", revela Paulo Reimann. Segundo ele, no mercado mundial o crescimento do consumo de gelatina é de 4% ao ano, impulsionado pela crescente demanda da indústria alimentícia e da indústria farmacêutica. "No Brasil, prevemos um incremento de 15% no consumo de gelatina animal em 2005, o que significa uma produção adicional de 8 mil toneladas".

Gelatina comestívelA gelatina comestível é um alimento natural. As matérias-primas utilizadas para sua fabricação são peles (suína e bovina) e ossos que provêm de animais abatidos e aprovados para o consumo humano. A proteína (colágeno) contida nas peles e nos ossos representa a verdadeira matéria-prima para a fabricação de gelatina. Gelatinas comestíveis disponíveis comercialmente possuem a seguinte composição:
84 - 90% proteína
8 - 12% água
2 - 4% sais minerais
Elas não contêm carboidratos, gorduras, colesterol ou purina e são livres de qualquer tipo de conser-vantes. Todas as gelatinas comestíveis estão integralmente de acordo com os padrões bacteriológicos exigidos.

fonte: por Andrea Quevedo


Produtos Suínos

Encontrando-se tradicionalmente disseminados em nossa cultura alimentar, de forma subliminar. Possuem significado especial quando vistos sob o prisma antigênico, sendo extremamente alergênicos (estimulam a formação de anticorpos). Atualmente o desenvolvimento dos produtos químicos de uso doméstico tendem a incorporar suínos na forma de glicerol.

A seguir citamos alguns produtos contaminados com suínos, com o intuito de auxiliar aqueles que querem livrar-se desta agressão camuflada:

- Embutidos. Praticamente todos tem alguma proporção de suínos, muitas vezes misturados com eqüinos. Até na lingüiça de frango a "tripa" é de porco. Para ratificar eis os mais freqüentes: salsicha, lingüiça, mortadela, presunto, salame, chouriço.

- Pão comum (francês, bengala, etc.). 50% das dezenas de padarias que investigamos pessoalmente utilizam banha de porco na composição dos seus produtos, especialmente os crocantes como a massa folhada e os doces confeitados (glacê pode conter banha).

- Salgadinhos sabor bacon ou presunto. Aqui vai uma forma de contaminação curiosa, pois o artifício de aromatizar as prateleiras de salgadinhos nos supermercados com Spray de "bacon" pode desencadear reações nos transeuntes mais sensíveis.

- Massas recheadas tipo lasanha, ravioli. Geralmente contém subprodutos suínos.

- Sanduíches. Geralmente contém lascas de bacon ou são preparados na mesma chapa onde foram fritos produtos suínos.

- Churrascos. Geralmente são mesclados com carne suína ou recebem o gotejamento de produtos suínos localizados em andares superiores dentro da churrasqueira. Lembrar que as carnes distribuídas nos açougues estão em geral contaminadas com suínos ao serem manuseadas com as mesmas lâminas e nos mesmos cepos.

- Pratos compostos, tipo farofa, risoto, maionese, saladas, bife rolê, feijão. Muitas vezes contém presunto ou bacon picado. Bom lembrar que em verduras cozidas e sopas é usual "tempero" com bacon.

- Banha como substituto do óleo. Muito utilizada em restaurantes comerciais e industriais assim como em alguns ambientes domésticos.

- Chocolates. Quando trazem "gordura animal" entre os ingredientes estampados no rótulo.

- Gelatinas. São preparadas com raspas de couro animal, em alguns casos usando suínos, como por exemplo os produtos "Otker". As cápsulas de medicações e complementos nutricionais são compostas com proteínas animais.

- Queijos. Aproximadamente 20% dos queijos são preparados com "coalho" suíno, e outro tanto com coalho transgênico. Coalho ácido, assim como leite proveniente de animais que não utilizam rações seriam os insumos adequados para a fabricação de queijo saudável. Este padrão de qualidade é mantido há anos nas marcas "Tradição" e " Porto Belo", provenientes de Rondônia e disponíveis em grandes redes como o "Pão de Açúcar". Na Região de campinas, o "Dalbem" oferece continuamente estes produtos.

- Fatiados. Lembrar que as lâminas nos estabelecimentos comerciais geralmente estão contaminadas com produtos suínos.

- Sorvetes de massa. A maioria das empresas produzem a massa do sorvete com mais de 50% de gordura. Parte desta gordura pode ser suína. A investigação por anos a fio tem mostrado que a composição varia com o passar do tempo, com a oferta dos insumos, assim como os métodos de fabricação. Agumas marcas chegam a assegurar por um determinado período que não utilizam gordura suína.

- Sabonetes, sabão em pedra e pasta dental também sugerem contaminação com lípides suínos. Sabões que utilizam somente gordura vegetal são mais seguros.

- Glicerina, compondo alimentos, bebidas, cosméticos, medicamentos, produtos de limpeza, têxteis.

- Gordura Vegetal Hidrogenada, ainda não conseguimos esclarecer se fazem mistura com produtos animais durante os processos de fabricação, no entanto vale a pena lembrar que grande parte da gordura vegetal hidrogenada é composta de óleo de soja, sendo atualmente transgênica.

ÁGUA OU COCA-COLA?

ÁGUA Um copo de água corta a sensação de fome durante a noite para quase 100% das pessoas em regime. É o que mostra um estudo na Universidade de Washington.
Falta de água é o fator nº. 1 da causa de fadiga durante o dia. Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de água por dia poderiam aliviar significativamente as dores nas costas e nas juntas em 80% das pessoas que sofrem desses males. Uma mera redução de 2% da água no corpo humano pode provocar incoerência na memória de curto prazo, problemas com matemática e dificuldade em focalizar um écran de computador ou uma página impressa. Beber 5 copos de água por dia diminui o risco de câncer no cólon em 45%, pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50% a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga. Você está bebendo a quantidade de água que deveria, todos os dias?
Coca-Cola
Em muitos estados nos EUA as patrulhas rodoviárias carregam dois galões de Coca-Cola no porta-bagagens para serem usados na remoção de sangue na estrada depois de um acidente. Se você puser um osso numa uma tigela com Coca-Cola ele se dissolverá em dois dias . Para limpar casas de banho: despeje uma lata de Coca-Cola dentro do vaso e deixe a "coisa" decantar por uma hora e então dê descarga. O ácido cítrico na Coca-Cola remove manchas na louça.
Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis esfregue o pára-choques com um chumaço de papel de alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com Coca-Cola. Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis despeje uma lata de Coca-Cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão. Para soltar um parafuso emperrado por corrosão aplique um pano encharcado com Coca-cola sobre o parafuso enferrujado por vários minutos. Para remover manchas de graxa das roupas despeje uma lata de Coca-Cola dentro da máquina com as roupas com graxa, adicione detergente. A Coca-cola ajudará a remover as manchas de graxa.
A Coca-cola também ajuda a limpar o embaçamento do pára-brisa do seu carro . Para sua informação: O ingrediente ativo na Coca-Cola é o ácido fosfórico. Seu PH é 2,8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias. Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e é o maior contribuinte para o aumento da osteoporose. Há alguns anos, fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porquê do aparecimento de osteoporose em crianças a partir e 10 anos (pré-adolescentes). Resultado: Excesso de Coca-Cola, por falta de orientação dos pais. Para transportar o xarope de Coca-Cola , os caminhões comerciais são identificados com a placa de Material Perigoso que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos. Os distribuidores de Coca-Cola têm usado a Coca para limpar os motores de seus caminhões há pelo menos 20 anos. Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais pelos médicos e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por causa da combinação Coca + Aspartame, suspeito de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema nervoso. A pergunta é: "Você gostaria de um copo de água ou um copo de Coca-Cola?"

http://vida-comsaude.blogspot.com/2008/03/gua-ou-coca-cola.html

Aprenda a calcular o índice de massa corporal (IMC)



A obesidade é uma preocupação rotineira na vida de muitas pessoas. Alguns se preocupam apenas no que diz respeito a estética do corpo, outros apresentam o desejo de manter um corpo saudável evitando doenças e desfrutando de uma boa qualidade de vida.

O primeiro passo para saber se uma pessoa está acima ou abaixo do peso ideal é aplicar o teste do cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal) e descobrir se o peso corresponde aos parâmetros para a sua estatura. Esse teste é adotado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Para calcular o IMC requer a aplicação de uma fórmula que leva em conta seu peso e altura. Basta dividir o peso pela altura ao quadrado (kg/cm 2).


Antes de tudo, é preciso salientar que o Índice de Massa Corporal é apenar um indicador. Há alguns problemas em usar o IMC para determinar se uma pessoa está acima ou abaixo do peso. Por exemplo: Pessoas musculosas poderão apresentar um Índice de Massa Corporal alto e mesmo assim não serem consideradas gordas. Também não se aplica o teste para crianças.

O Índice de Massa Corporal, apesar de conter alguns pontos fracos, é um método fácil no qual qualquer um pode obter uma indicação, com um bom grau de acuidade, se está abaixo do peso normal, acima do peso ideal, ou obeso. Porém, segundo os especialistas, o método mais preciso é a medição do percentual de gordura corporal.

Segue abaixo uma tabela pré-formulada para aqueles que não querem fazer o cálculo, sugerindo apenas pesos e alturas aproximados. O ideal mesmo é usar a fórmula já sugerida.

Um outro gráfica abaixo, apresenta detalhadamente o valor do IMC e sua classificação:


A melhor maneira para não ter surpresas desagradáveis é a prevenção. Alimentação saudável, exercício físico regular e um check-up esporadicamente são imprescindíveis.

Você já descobriu o seu IMC? Ainda não? Aproveite as dicas mencionadas e descubra o indicativo da sua massa corporal e cuide melhor de sua saúde.

www.nistocremos.net


Pratos Variados de Arroz e de Batatas

AIcachofras com Arroz

500 gramas de arroz
7 alcachofras
2 dentes de alho
1 cebola picada
7 colheres de sopa de óleo
colheres de sopa de massa de tomate
sal
limão

Lavar bem as alcachofras. Eliminar as pétalas e cortar a parte não comestível. Cortar em quatro ou oito pedaços e deixar de molho em água com limão durante 10 minutos. Colocar numa panela o óleo e refogar a cebola e o alho. juntar as alcachofras e refogar mais um pouco. Acrescentar a massa de tomate, o sal, o arroz e fritar bem. juntar água quente suficiente para cozinhar o arroz. Para servir, colocar numa travessa e enfeitar a gosto.


Alcachofras com Arroz - II
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12 alcachofras com as pontas bem 4 cortadas
4 colherinhas de salsa azeite
1 cebola
alho bem picado
1/2 chícara de arroz
sal

Preparar um molho com cebola, alho e salsa; depois ajuntar arroz já dourado, e um pouco de água fervendo. Ajuntar as alcachofras e deixar cozinhar até que estejam tenras. Servir quentes.


Arroz à Espanhola
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1 1/2 xícaras de arroz cozido
1 cebola
1 Pimentão
1/2 xícara de palmito
7 azeitonas
2 tomates
1 dente de alho
2 colheres de sopa de salsa
2 colheres de sopa de queijo ralado
sal a gosto

Refogar a cebola, o alho e o palmito. juntar o arroz e, quando estiver ligeiramente dourado, adicionar o tomate e. o pimentão picados. Colocar em seguida tudo numa assadeira, juntando-lhe o queijo, a salsa picada, o sal e as azeitonas (sem caroço) e 1/2 litro de água fervendo, cozinhando-o ao forno por meia hora.


Arroz ao Forno
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300 gramas de caldo de verduras
3 tomates sem pele
60 gramas de arroz
2 cebolas grandes
alho
pimentão
manjerona
sal a gosto
2 colheres de sopa de óleo

Colocar em um pirex o arroz e as cebolas picadas e deixar torrar no forno. Quando começar. a dourar, juntar o caldo de verduras, os outros temperos e, por fim, os tomates picados. Tampar e deixar cozinhar lentamente no forno. Servir com saladas variadas.


Arroz Colorido
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1/2 quilo de arroz
3 cenouras
2 beterrabas
1 pé de alface

Cozinhar em separado as cenouras, as beterrabas. Quando estiver cozido o arroz, dividir em 3 partes. Numa, misturar a beterraba amassada ou picadinha, noutra, as cenouras. Colocar em camadas em forma de pudim, desenformar num prato de torta, enfeitando com folhas de alface.


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Arroz com Ervilhas
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2 xícaras de arroz
1 xícaras de água
1 cebola
1 dente de alho
1 tomate sem Pele
sal a gosto
colheres de sopa de óleo
300 gramas de ervilhas frescas

Refogara cebola e o alho. Ajuntar a ervilha e refogar mais um pouco. Acrescentar o arroz lavado e o sal. Continuar no fogo, mexendo sempre. juntar o tomate picado e a água fervendo, controlando o fogo para que ao secar a água, o arroz esteja cozido.


Arroz Integral e seu Preparo
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Para cada xícara de arroz, usar 2 xícaras de água. Pôr a água na panela de pressão com cebola, alho, tomate, etc. e levar ao fogo. Quando abrir fervura, colocar o arroz lavado e escorrido, e cozinhar por 2 minutos. Desligar o fogo e deixá-lo assim de molho por 2 horas. Levar a panela de volta ao fogo. Colocar o sal e o óleo, e cozinhar na pressão por 25 a 30 minutos. Se não tiver pressão, cozinhá-lo então em fogo brando até secar, e então deixálo num lugar morno para acabar de amolecer, ou embrulhar a panela em bastante jornal (longe do fogo) e deixar assim por 1/2 hora, e estará solto e macio.


Couve-Flor com Arroz ao Forno
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250 gramas de couve-flor
50 gramas de arroz integral
1 colher de farinha de trigo
1/8 de litro de leite
1 gema de ovo
118 de litro de água da couve-flor
1 colher de chá de temperos verdes
4 colheres de sopa de queijo ralado
1 colher de sopa de óleo
farinha de rosca
noz-moscada
sal

Deixar o arroz cozinhar e secar bem, temperado com um pouco de óleo, alho e sal. Limpar a couve-flor e cozinhar em pouca água e pouco sal. Deixar escorrer. Torrar um pouco a farinha de trigo, ajuntando o leite, a água da couveflor e mexendo para não fazer grumos. Deixar ferver um pouco e ajuntar o queijo ralado, os temperos verdes, a nozmoscada e o sal. Em uma forma untada colocar a metade do arroz, depois a couve-flor e uns 2/3 do molho já pronto. Depois o resto do arroz, o resto do molho, o queijo ralado, uni pouco de farinha de rosca e levar ao forno por uns 20 minutos.


Risoto
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3 xícaras de arroz
1 raminho de alecrim
1 cebola grande
1/4 quilo de ervilhas verdes, descascadas
1/4 de quilo de cenouras
2 pimentões
3 tomates picadinhos
5 colheres de sopa de queijo Minas
ralado
sal
salsa picadinha

Cozinhar o arroz em caldo de verduras com um raminho de alecrim. À parte, cozinhar em pouca água 1 cebola grande, picada, 1/4 kg de ervilhas verdes, descascadas, 1/4 kg de cenouras picadinhas. Misturar tudo ao arroz e juntar 2 pimentões, 3 tomates picadinhos e 5 colheres de sopa de queijo Minas, ralado. Aquecer por alguns minutos, temperar com pouco sal ou tempero vegetal e salpicar salsa picadinha. Para variar, pode-se usar a receita com salsão picado ou abobrinha picada ou ainda juntar azeitonas cortadas. Servir com molho de tomate.

Risoto de Abóbora
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1/2 quilo de abóbora
1 1/4 xícaras de ar-roz
óleo de oliva
6 castanhas-do-pará raladas
sal a gosto

Partir a abóbora, descascar e tirar as sementes. Cortar em pedaços. Pôr no fogo uma panela com 1 litro de água. juntar a abóbora e cozinhar por 10 minutos. Derramar o arroz na panela que está cozinhando a abóbora. Deixar cozinhar durante 20 minutos. Derramar o risoto numa travessa e pulverizar com a castanha ralada.

Batatas Almôndegas de Batatas
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6 batatas
3 ovos
farinha
1/2 xícara de pão cortado
1 colherinha de suco de cebola
1 colher de sopa de sal

Cozinhar as batatas com casca, depois descascar e moer. Dourar em azeite o pão cortado em cubinhos, e misturar com o purê, os ovos batidos, o sal e a cebola, ajuntando farinha branca suficiente para fazer uma massa. Formar as almôndegas e deixar ferver em água e sal até que flutuem. Tirar da água e servir com molho de tomates.


Batatas à Duquesa
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1 xícaras de purê de batatas quentes
1 gema de ovo
1 colher de óleo
nata e sal

Misturar o purê, o óleo, a nata, a gema de ovo batida e sal a gosto- Pôr a mistura sobre uma tábua e cortá-la em forma de losango ou de folhas. Pincelar-lhe nata ou leite, e assar em forno quente.


Batatas ao Forno - I
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250 gramas de batatas pequenas
2 colheres de sopa de óleo
sal a gosto

Lavar bem as batatas, cozinhar e depois descascar. Temperar com o óleo e o sal e assar em forno quente.

Batatas ao Forno - II
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5 copos de batatas em rodelas
(cruas com casca)
2 cebolas médias picadinhas
314 de copo de castanha de caju
2 copos de água
sal
tempero a gosto

Colocar em um pirex untado camadas de batatas, cebolas, sal até terminar. Bater no liquidificador a água, as castanhas e os temperos. Despejar o que foi batido, no liquidificador, sobre o pirex, e levar ao forno até formar uma crosta.


Batatas com Repolho
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300 gramas de batatas
300 gramas de repolho
300 gramas de tomate
3 colheres de sopa de azeite
3 colheres de sopa de germens de trigo
2 colheres de sopa de queijo ralado sal a gosto

Cortar bem fino o repolho e temperar com um pouco de sal e deixar repousar durante 1 hora. Pelar e cortar os tomates em rodelas. Cortar também em rodelas as batatas descascadas. Em um pirex colocar em camadas: repolho, tomate, batata. Depois da batata regar com um pouco de óleo e polvilhar queijo ralado. Na última camada de batata regar com óleo, e polvilhar com queijo ralado e os germens de tiigo. Levar ao forno.



Batatinhas ao Fomo
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250 gramas de batatas
2 colheres de sopa de óleo
1 maçã grande
cominho
sal a gosto

Cozinhar as batatas com casca, descascar e cortar em cubinhos. Juntar a maçã picada, o cominho, o sal e o óleo e levar ao forno.

Batatas com Leite ao Forno
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300 gramas de batatas
1 cebola pequena
1/2 xícara de leite
3 colheres de sopa de creme de leite
2 colheres de sopa de farinha de trigo
2 colheres de óleo
colher de temperos verdes
sal a gosto

Descascar e cortar as batatas em rodelas finas e colocar em camadas em pirex untado. Entre as camadas de batata salpicar os temperos verdes misturados com a cebola ralada e o óleo. Bater bem o leite, o sal, o creme de leite e a farinha e jogar por cima das batatas. Assar em forno brando. Ao secar o leite, as batatas devem estar cozidas.


Batatas com Ricota, ao Forno
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200 gramas de batatas
200 gramas de ricota
2 colheres de sopa de creme de leite
3 ovos
1 cebola
1 pedacinho de alho esmagado
sal
um pouco de cominho
temperos verdes

Descascar as batatas cozidas com casca e passar pelo espremedor. Misturar bem a ricota, os ovos, a cebola ralada, o alho, o sal, o cominho e os temperos verdes. Ajuntar a esta mistura as batatas e experimentar se está bom de sal. Assar em forma untada, Servir com salada de vagens, tomate e alface.


Batatas em Forminhas
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500 gramas de batatas cozidas com casca
2 colheres de sopa de creme de leite
2 gemas
1 colher de sopa de óleo
2 colheres de sopa de queijo ralado
sal a gosto

Passar as batatas descascadas pelo espremedor, juntar-lhes o creme de leite, as gemas, o óleo, o queijo, e o sal e bater bem. Depois misturar 2 claras em neve, apenas mexendo. Levar ao forno em forminhas untadas, pincelando com gema batida e óleo e espetando em cima uma amêndoa torrada, partida em quatro. Tirar com cuidado o conteúdo das forminhas e servir quente.


Batatas Tostadas
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250 gramas de batatas médias
80 gramas de queijo ralado
1 colher de chá de cominho
1 colher de sopa de óleo
sal a gosto

Lavar bem as batatas com escova, cortar pelo meio. Amassar o queijo ralado, o óleo, o sal e o cominho. Passar esta massa na parte cortada das batatas. Ajeitálas em uma forma com a parte cortada para cima e assar em forno brando.


Bolas de Batata
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1 quilo de batatas
2 ovos
4 colheres de sopa de farinha integral
sal
noz-moscada
tempero vegetal

Descascar e ralar as batatas, misturar tudo e formar bolas, em cujo centro se colocam alguns cubinhos de pão torrado. Cozinhá-las em água pouco salgada por 15 minutos, em fogo forte. Estarão cozidas quando vierem à tona. Servir com creme de leite e alguma verdura refogada.


Crepes de Batatas
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1/2 quilo de batatas
sal
6 gemas e as claras batidas em neve
fatias de queijo mussarela
queijo ralado

Ralar 1/2 quilo de batatas cruas. juntar à massa de batatas um pouco de sal, 6 gemas e as claras batidas em neve; misturar tudo e fritar essa massa como se fosse massa de panqueca, em uma frigideira, de um lado e de outro. Depois arrumar os crepes em um pirex, pondo entre cada folha de massa frita uma fatia de queijo mussarela. Depois de todos arrumadinhos, polvilhar com queijo ralado, e levar o pirex ao forno por alguns minutos, antes de servir.

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