terça-feira, 31 de julho de 2012

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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Patch Adams - O Fim do Capitalismo - A Revolução do Amor

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ZEITGEIST - MOVING FORWARD [3º Filme] (Legendado PT)

Consumo de Crianças - A comercialização da infância (Leg. Pt)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Lição 5.O exemplo apostólico

publicado em: 27/07/2012 | 11:39
Lição 5
28 de julho a 4 de agosto



O exemplo apostólico (1Ts 2:1-12)




Sábado à tarde
Ano Bíblico: Is 20–23

VERSO PARA MEMORIZAR: “Visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar Ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração” (1Ts 2:4).

Leituras da semana: 1Ts 2:1-12; At 16; Dt 10:16; Sl 51:1-10; 2Co 8:1-5; Lc 11:11-13

Pensamento-chave: Ao revelar qual deve ser o verdadeiro motivo do ministério, Paulo pode nos ajudar a examinar nosso coração e nossa vida à luz do evangelho.

A lição desta semana marca uma importante transição dos argumentos da primeira carta aos Tessalonicenses. Paulo partiu do foco na igreja (1Ts 1:2-10) para o foco nos apóstolos e na experiência deles em Tessalônica (1Ts 2:1-12). No capítulo anterior, Paulo deu graças a Deus porque os cristãos em Tessalônica seguiram o exemplo dele e, por sua vez, tornaram-se modelos de fidelidade. Agora, em 1 Tessalonicenses 2:1-12, ele examinou com mais profundidade o tipo de vida que permite aos apóstolos atuar como exemplos a ser seguidos.
Embora existam muitas possíveis motivações para o ensino, pregação e serviço, Paulo apontou a mais importante: que o ministério seja agradável a Deus. Paulo estava menos preocupado com o crescimento numérico da igreja do que com seu crescimento, por meio da graça de Deus, nos princípios espirituais corretos.
Nesta lição vislumbramos a vida íntima de Paulo. Ele a expôs de um modo que nos desafia a alinhar nossas esperanças espirituais, sonhos e motivações para que agrademos a Deus e influenciemos os outros de modo correto.

Domingo
Ano Bíblico: Is 24–26

Ousadia no sofrimento (1Ts 2:1, 2)


1. Leia 1 Tessalonicenses 2:1, 2, à luz de Atos 16. Que conexão Paulo fez entre seu ministério anterior em Filipos e seu ministério em Tessalônica?

Em 1 Tessalonicenses 2:1 são retomados os temas do capítulo 1. A expressão “vós, irmãos, sabeis” do verso 1 relembra a mesma linguagem de 1 Tessalonicenses 1:5. E a referência de Paulo à “estada” ou “visita” (NVI) à igreja relembra 1 Tessalonicenses 1:9. Assim, Paulo continuou os temas que ele levantou no primeiro capítulo da carta. O fim do capítulo anterior estava relacionado com o que “todos” sabiam sobre os tessalonicenses. Neste capítulo ele considera o que os leitores sabiam acerca dos apóstolos e o comprometimento deles com a fé.
Paulo lembrou como ele e Silas foram maltratados de modo vergonhoso em Filipos em virtude da pregação do evangelho. No longo caminho de Filipos a Tessalônica, cada passo era uma lembrança dolorosa desse tratamento cruel. Sem dúvida, eles traziam sinais exteriores da dor, mesmo no momento da chegada a Tessalônica. Nesse ponto, teria sido fácil adotar uma abordagem menos direta para o evangelismo na nova cidade. Depois de tudo que tinham acabado de passar, quem iria censurá-los?
Mas os tessalonicenses se mostraram ansiosos por receber a verdade e abertos para ela. A realidade dizia: “Jamais pregue o evangelho novamente.” Mas, no meio da dor e do sofrimento, Deus estava dizendo a Paulo e Silas: “Sejam ousados. Sejam fortes!” Por isso, eles “começaram a ser ousados” (1Ts 2:2, tradução do autor), apesar da probabilidade de que a perseguição se repetisse. Havia um forte e evidente contraste entre sua condição humana (e todas as fragilidades que vêm com ela) e o poder que Deus lhes concedia.
No fim, o Senhor usou essas circunstâncias exteriores para Sua glória. As feridas visíveis dos pregadores evidenciavam duas coisas aos tessalonicenses. Primeira, sua pregação do evangelho realmente era o resultado de sua convicção pessoal. Eles não estavam fazendo isso para benefício pessoal (veja 1Ts 2:3-6). Segunda, ficou claro para os ouvintes que Deus estava de uma forma poderosa com Paulo e Silas. O evangelho que eles pregavam não era apenas uma concepção intelectual, mas era acompanhado pela presença viva do Senhor, como revelado na vida dos apóstolos (v. 13).

O que você apontaria como evidência de que Deus mudou sua vida? Essa evidência é percebida pelos outros?

Segunda
Ano Bíblico: Is 27–29

O caráter dos apóstolos (1Ts 2:3)


2. O que Paulo declarou a respeito dos seus motivos para ensinar e exortar? 1Ts 2:3

Era muito conhecido no mundo antigo o conceito de que havia três chaves para persuadir as pessoas a mudar suas ideias ou práticas. As pessoas julgam o poder de um argumento com base no caráter (em grego: ethos) do orador, na qualidade ou lógica do argumento (logos), e no poder do apelo do orador sobre as emoções ou interesse (pathos) do ouvinte. Em 1 Tessalonicenses 2:3-6, Paulo focalizou o caráter dos apóstolos como um importante elemento da pregação que promoveu mudanças radicais entre os tessalonicenses.
Nesses versos, Paulo traçou um contraste entre ele e os filósofos populares, cuja pregação muitas vezes era motivada pelo benefício pessoal (veja a lição 3). Paulo usou três palavras no verso 3 para descrever possíveis motivações equivocadas para a pregação ou ministério.
A primeira é “engano”, um erro intelectual. Um pregador podia estar entusiasmado com uma ideia que estivesse simplesmente errada. Poderia estar totalmente sincero, mas iludido. Ele poderia pensar que estivesse fazendo o bem aos outros, mas ser motivado por ideias falsas.
A segunda palavra é “impureza”, ou “imundícia.” As pessoas são atraídas por indivíduos amplamente conhecidos por seu poder, ideias ou desempenho. Algumas figuras públicas podem ser motivadas pelas oportunidades sexuais que vêm com a fama ou notoriedade.
A terceira palavra é mais bem traduzida por “dolo” ou “fraudulência”. Nesse caso, o orador estaria ciente de que as ideias apresentadas estavam erradas, mas conscientemente tentaria enganar as pessoas a fim de se beneficiar.
Paulo e Silas não eram motivados por nenhuma dessas coisas. Se tivessem sido, sua experiência em Filipos provavelmente teria feito com que abandonassem a pregação. A ousadia que eles demonstravam em Tessalônica era possível somente pelo poder de Deus atuando por meio deles. O poder que o evangelho teve em Tessalônica (1Ts 1:5) em parte era devido ao caráter dos apóstolos, que brilhava em suas apresentações. Os argumentos lógicos e apelos emocionais não eram suficientes. O caráter deles estava de acordo com suas declarações. Essa autenticidade tem um poder tremendo no mundo de hoje, como tinha nos tempos antigos.

Pense em seus motivos para tudo que faz. Eles são puros, livres de erro, dolo e impureza? Se eles não são o que deveriam ser, como você pode mudar para melhor? Leia Dt 10:16; Fp 4:13 e Sl 51:1-10.

Terça
Ano Bíblico: Is 30–33

Agradar a Deus (1Ts 2:4-6)


3. Qual era a motivação de Paulo para o ministério? Quais eram as alternativas do mundo? Por que muitos não percebem as diferenças e se enganam quanto à pureza dos próprios motivos? Por que é tão fácil alguém se enganar? 1Ts 2:4-6

Apalavra geralmente traduzida como “aprovados” (1Ts 2:4) reflete a ideia de teste ou exame. Os apóstolos permitiram que Deus pusesse à prova a integridade de sua vida e intenções. O objetivo desse teste era garantir que o evangelho que pregavam não seria distorcido pela divergência entre o que eles pregavam e o que praticavam.
Os filósofos populares da época escreviam sobre a importância do autoexame. Eles ensinavam que, se você quiser fazer diferença no mundo, precisa examinar constantemente seus motivos e intenções. Paulo leva essa ideia um passo adiante. Além da autoavaliação, ele foi examinado por Deus. O Senhor verificou que a pregação de Paulo era coerente com sua vida interior. Em última instância, somente Deus merece ser agradado.
Os seres humanos precisam de um senso de valor para atuar. Muitas vezes procuramos esse valor acumulando bens, por meio de realizações ou das opiniões positivas que os outros expressam sobre nós. Mas todas essas fontes de autoestima são frágeis e muito transitórias. A autoestima genuína e duradoura é encontrada apenas por intermédio do evangelho. Quando compreendemos plenamente que Cristo morreu por nós, começamos a experimentar um senso de valor que nada neste mundo pode abalar.

4. Que outras coisas podem motivar os mensageiros? 1Ts 2:5, 6

O conceito de bajulação retoma o tema de agradar pessoas, um fundamento fraco para o evangelismo. Paulo não estava motivado pelo que as outras pessoas pensavam dele. Ele também excluiu outra motivação mundana para o ministério: o dinheiro. Pessoas que foram abençoadas pelo ministério de alguém geralmente ficam ansiosas para dar dinheiro para esse ministério ou para comprar seus produtos. Isso pode tentar os obreiros de Deus a perder o foco da única motivação que realmente importa: agradar a Deus.

O que em sua vida agrada a Deus, e por quê? O que não agrada?

Quarta
Ano Bíblico: Is 34–37

Afeição profunda (1Ts 2:7, 8)


5. Em 1 Tessalonicenses 2:4, a principal motivação de Paulo para o ministério era agradar a Deus. Que motivação adicional Paulo apresentou nos versos seguintes? 1Ts 2:6-8

No mundo de hoje, dinheiro, sexo e poder são frequentemente considerados as principais motivações para o comportamento humano, pelo menos para as pessoas absorvidas pelo interesse próprio. Em 1 Tessalonicenses 2:3-6, Paulo usou uma série de palavras diferentes para descartar motivações semelhantes em relação ao seu ministério. Ganância, imoralidade, engano e bajulação não têm lugar na vida cristã, nem no ministério. Os apóstolos foram motivados principalmente pelo desejo de agradar a Deus em tudo o que faziam.
No verso 6, Paulo mencionou que os apóstolos poderiam ter sido um fardo para os tessalonicenses, ou, literalmente, poderiam ter tentado “impor sua vontade”. Como apóstolos e mestres, eles poderiam ter exigido o reconhecimento de seu status. Poderiam ter esperado favores monetários e ser tratados com honra especial. Mas, em Tessalônica, Paulo recusou qualquer coisa que comprometesse seus motivos, ou que fosse uma pedra de tropeço no caminho dos novos conversos.
Embora sua principal motivação fosse agradar a Deus, nos versos 7 e 8 ele expressou uma motivação adicional: a grande afeição pelos tessalonicenses. O verso 8 usou a linguagem da afeição. Para Paulo, pregar o evangelho era muito mais do que um dever. Ele dedicava ao povo o coração, e até mesmo o ser inteiro.

6. Como as igrejas da Macedônia, incluindo a de Tessalônica, responderam à ternura dos apóstolos? O que isso nos ensina sobre a importância do caráter dos que testemunham aos outros? 2Co 8:1-5

Na lição de segunda-feira, mencionamos as três chaves antigas para a persuasão: o caráter do orador (ethos), a lógica do argumento (logos), e o apelo à emoção ou interesse próprio (pathos). Nos versos 4-6, Paulo enfatizou o caráter dos apóstolos como motivo para segui-los. Nos versos 7 e 8, vemos um apelo ao pathos, o vínculo emocional que se desenvolveu entre os apóstolos e os tessalonicenses.
O evangelho manifesta seu maior poder quando toca o coração.

Pense no caráter de alguém que o influenciou de forma positiva. O que especificamente tocou seu coração? Como você pode imitar essas mesmas características?

Quinta
Ano Bíblico: Is 38–40

Para não ser um fardo (1Ts 2:9-12)


7. Enquanto Paulo esteve em Tessalônica, que outras coisas ele fez, além de pregar o evangelho, e por quê? 1Ts 2:9, 10

A ideia de que Paulo trabalhava “noite e dia” seria um grande exagero, se tomada literalmente. O grego, entretanto, expressa uma ideia qualitativa, e não a quantidade real de tempo despendido. Em outras palavras, Paulo estava dizendo que trabalhava além do chamado do dever, para não sobrecarregá-los. Ele não queria que nada atrapalhasse seu testemunho a eles.
Além disso, ele era muito cuidadoso para se comportar de modo a não causar ofensa diante de Deus nem de outros (1Ts 2:10; Lc 2:52). Paulo e os apóstolos procuravam ser irrepreensíveis em seus relacionamentos para que o evangelho se tornasse o foco central de atenção.

8. Que analogia Paulo usou para descrever sua maneira de tratar os tessalonicenses? O que essa analogia ensina? 1Ts 2:11, 12; Lc 11:11-13

O bom pai provê limites, encorajamento e amor. Ele adapta a educação e disciplina ao caráter único e à condição emocional de cada filho. Dependendo do filho e da situação, o pai pode oferecer incentivo, um “sermão” ou uma punição.
Havia certa tensão na abordagem missionária de Paulo. Por um lado, ele sempre procurava adaptar sua abordagem ao caráter específico e à situação do povo. Por outro lado, ele estava muito preocupado com a autenticidade, de modo que o exterior e o interior fossem uma coisa só. Como alguém pode ser autêntico e genuíno e ainda ser “tudo para com todas as pessoas”?
O segredo era o amor que Paulo tinha por seus conversos. Ele fazia tudo que podia para exemplificar autenticidade. No entanto, percebia que eles não estavam preparados para lidar com algumas coisas (leia também Jo 16:12). Por isso, ele trabalhava com as mãos e adaptava a instrução, tudo para evitar barreiras desnecessárias à aceitação do evangelho. Uma poderosa lição de autossacrifício.

Sexta
Ano Bíblico: Is 41–44

Estudo adicional


Não importa quão alta seja a profissão, aquele cujo coração não está cheio de amor a Deus e aos semelhantes não é verdadeiro discípulo de Cristo. … Poderá ostentar grande liberalidade; mas se ele, por qualquer outro motivo que não o genuíno amor, entregar todos os seus bens para sustento dos pobres, esse ato não o recomendará ao favor de Deus” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 318, 319).
“Ao mesmo tempo que Paulo tinha cuidado em apresentar aos seus conversos os positivos ensinos da Escritura com relação à devida manutenção da obra de Deus, … em várias ocasiões, … trabalhou num ofício para obter a própria subsistência. …
“É em Tessalônica que primeiro ouvimos a respeito de Paulo trabalhar com as próprias mãos num meio de vida, enquanto pregava a Palavra” (1Ts 2:6, 9; 2Ts 3:8, 9). …
“Mas Paulo não considerava perdido o tempo assim empregado. … Dava a seus companheiros de trabalho instruções quanto às coisas espirituais, e dava ao mesmo tempo um exemplo de atividade e de esmero” (Rm 12:11, RC; Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 234-236).

Perguntas para reflexão
1. Na prática, como se pode encontrar alegria ou coragem em meio ao sofrimento? Por que é muito mais fácil falar do que realmente descobrir essa alegria e coragem?
2. Considere alguém cuja vida evidentemente não reflete as alegações de ser cristão. Como essa pessoa influenciou você na caminhada com o Senhor?
3. Quais são as armadilhas de se tornar ligado emocionalmente às pessoas a quem você está partilhando o evangelho? Como podemos estabelecer os limites adequados?

Resumo: Nessa passagem, Paulo abriu o coração para revelar a verdadeira motivação para o ministério. O motivo principal é agradar a Deus, quer agrademos ou não aqueles a quem ministramos. A motivação do dinheiro, sexo e poder não têm lugar no coração decidido a agradar a Deus. O segundo motivo mais importante para o ministério é o amor sincero pelos perdidos. Esses dois motivos são claramente expressos em 1 Tessalonicenses 2:1-12.

Respostas sugestivas: 1: Paulo foi perseguido em Filipos e também em Tessalônica, mas o evangelho obteve frutos em ambos os lugares, pelo poder de Deus e ousadia dos apóstolos; eles tinham coragem de pregar em meio ao sofrimento. 2: Paulo não queria agradar a homens, mas a Deus; sua exortação não tinha engano, impureza nem dolo. 3: Agradar o Senhor, que prova o coração; o mundo busca agradar a homens; quando as pessoas não têm consciência do juízo divino, enganam aos outros e a si mesmos, usando linguagem de bajulação. 4: Intuitos gananciosos; a glória dos homens. 5: Carinho e amor pelas pessoas, como se fossem seus filhos; os apóstolos ofereciam aos irmãos o evangelho e a sua própria vida. 6: Em meio às tribulações, manifestaram alegria e generosidade para com outros cristãos necessitados; dedicaram a vida a Deus e aos apóstolos. 7: Trabalhou arduamente para não viver às custas dos irmãos, vivendo de modo justo, piedoso e irrepreensível, para dar o exemplo à igreja e evitar críticas e acusações. 8: A maneira pela qual o pai trata aos filhos; devemos tratar com amor e carinho as pessoas a quem ministramos, para que vivam de acordo com a vontade de Deus.


Lição 5
28 de julho a 4 de agosto



O exemplo apostólico (1Ts 2:1-12)




Sábado à tarde
Ano Bíblico: Is 20–23

VERSO PARA MEMORIZAR: “Visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar Ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração” (1Ts 2:4).

Leituras da semana: 1Ts 2:1-12; At 16; Dt 10:16; Sl 51:1-10; 2Co 8:1-5; Lc 11:11-13

Pensamento-chave: Ao revelar qual deve ser o verdadeiro motivo do ministério, Paulo pode nos ajudar a examinar nosso coração e nossa vida à luz do evangelho.

A lição desta semana marca uma importante transição dos argumentos da primeira carta aos Tessalonicenses. Paulo partiu do foco na igreja (1Ts 1:2-10) para o foco nos apóstolos e na experiência deles em Tessalônica (1Ts 2:1-12). No capítulo anterior, Paulo deu graças a Deus porque os cristãos em Tessalônica seguiram o exemplo dele e, por sua vez, tornaram-se modelos de fidelidade. Agora, em 1 Tessalonicenses 2:1-12, ele examinou com mais profundidade o tipo de vida que permite aos apóstolos atuar como exemplos a ser seguidos.
Embora existam muitas possíveis motivações para o ensino, pregação e serviço, Paulo apontou a mais importante: que o ministério seja agradável a Deus. Paulo estava menos preocupado com o crescimento numérico da igreja do que com seu crescimento, por meio da graça de Deus, nos princípios espirituais corretos.
Nesta lição vislumbramos a vida íntima de Paulo. Ele a expôs de um modo que nos desafia a alinhar nossas esperanças espirituais, sonhos e motivações para que agrademos a Deus e influenciemos os outros de modo correto.

Domingo
Ano Bíblico: Is 24–26

Ousadia no sofrimento (1Ts 2:1, 2)


1. Leia 1 Tessalonicenses 2:1, 2, à luz de Atos 16. Que conexão Paulo fez entre seu ministério anterior em Filipos e seu ministério em Tessalônica?

Em 1 Tessalonicenses 2:1 são retomados os temas do capítulo 1. A expressão “vós, irmãos, sabeis” do verso 1 relembra a mesma linguagem de 1 Tessalonicenses 1:5. E a referência de Paulo à “estada” ou “visita” (NVI) à igreja relembra 1 Tessalonicenses 1:9. Assim, Paulo continuou os temas que ele levantou no primeiro capítulo da carta. O fim do capítulo anterior estava relacionado com o que “todos” sabiam sobre os tessalonicenses. Neste capítulo ele considera o que os leitores sabiam acerca dos apóstolos e o comprometimento deles com a fé.
Paulo lembrou como ele e Silas foram maltratados de modo vergonhoso em Filipos em virtude da pregação do evangelho. No longo caminho de Filipos a Tessalônica, cada passo era uma lembrança dolorosa desse tratamento cruel. Sem dúvida, eles traziam sinais exteriores da dor, mesmo no momento da chegada a Tessalônica. Nesse ponto, teria sido fácil adotar uma abordagem menos direta para o evangelismo na nova cidade. Depois de tudo que tinham acabado de passar, quem iria censurá-los?
Mas os tessalonicenses se mostraram ansiosos por receber a verdade e abertos para ela. A realidade dizia: “Jamais pregue o evangelho novamente.” Mas, no meio da dor e do sofrimento, Deus estava dizendo a Paulo e Silas: “Sejam ousados. Sejam fortes!” Por isso, eles “começaram a ser ousados” (1Ts 2:2, tradução do autor), apesar da probabilidade de que a perseguição se repetisse. Havia um forte e evidente contraste entre sua condição humana (e todas as fragilidades que vêm com ela) e o poder que Deus lhes concedia.
No fim, o Senhor usou essas circunstâncias exteriores para Sua glória. As feridas visíveis dos pregadores evidenciavam duas coisas aos tessalonicenses. Primeira, sua pregação do evangelho realmente era o resultado de sua convicção pessoal. Eles não estavam fazendo isso para benefício pessoal (veja 1Ts 2:3-6). Segunda, ficou claro para os ouvintes que Deus estava de uma forma poderosa com Paulo e Silas. O evangelho que eles pregavam não era apenas uma concepção intelectual, mas era acompanhado pela presença viva do Senhor, como revelado na vida dos apóstolos (v. 13).

O que você apontaria como evidência de que Deus mudou sua vida? Essa evidência é percebida pelos outros?

Segunda
Ano Bíblico: Is 27–29

O caráter dos apóstolos (1Ts 2:3)


2. O que Paulo declarou a respeito dos seus motivos para ensinar e exortar? 1Ts 2:3

Era muito conhecido no mundo antigo o conceito de que havia três chaves para persuadir as pessoas a mudar suas ideias ou práticas. As pessoas julgam o poder de um argumento com base no caráter (em grego: ethos) do orador, na qualidade ou lógica do argumento (logos), e no poder do apelo do orador sobre as emoções ou interesse (pathos) do ouvinte. Em 1 Tessalonicenses 2:3-6, Paulo focalizou o caráter dos apóstolos como um importante elemento da pregação que promoveu mudanças radicais entre os tessalonicenses.
Nesses versos, Paulo traçou um contraste entre ele e os filósofos populares, cuja pregação muitas vezes era motivada pelo benefício pessoal (veja a lição 3). Paulo usou três palavras no verso 3 para descrever possíveis motivações equivocadas para a pregação ou ministério.
A primeira é “engano”, um erro intelectual. Um pregador podia estar entusiasmado com uma ideia que estivesse simplesmente errada. Poderia estar totalmente sincero, mas iludido. Ele poderia pensar que estivesse fazendo o bem aos outros, mas ser motivado por ideias falsas.
A segunda palavra é “impureza”, ou “imundícia.” As pessoas são atraídas por indivíduos amplamente conhecidos por seu poder, ideias ou desempenho. Algumas figuras públicas podem ser motivadas pelas oportunidades sexuais que vêm com a fama ou notoriedade.
A terceira palavra é mais bem traduzida por “dolo” ou “fraudulência”. Nesse caso, o orador estaria ciente de que as ideias apresentadas estavam erradas, mas conscientemente tentaria enganar as pessoas a fim de se beneficiar.
Paulo e Silas não eram motivados por nenhuma dessas coisas. Se tivessem sido, sua experiência em Filipos provavelmente teria feito com que abandonassem a pregação. A ousadia que eles demonstravam em Tessalônica era possível somente pelo poder de Deus atuando por meio deles. O poder que o evangelho teve em Tessalônica (1Ts 1:5) em parte era devido ao caráter dos apóstolos, que brilhava em suas apresentações. Os argumentos lógicos e apelos emocionais não eram suficientes. O caráter deles estava de acordo com suas declarações. Essa autenticidade tem um poder tremendo no mundo de hoje, como tinha nos tempos antigos.

Pense em seus motivos para tudo que faz. Eles são puros, livres de erro, dolo e impureza? Se eles não são o que deveriam ser, como você pode mudar para melhor? Leia Dt 10:16; Fp 4:13 e Sl 51:1-10.

Terça
Ano Bíblico: Is 30–33

Agradar a Deus (1Ts 2:4-6)


3. Qual era a motivação de Paulo para o ministério? Quais eram as alternativas do mundo? Por que muitos não percebem as diferenças e se enganam quanto à pureza dos próprios motivos? Por que é tão fácil alguém se enganar? 1Ts 2:4-6

Apalavra geralmente traduzida como “aprovados” (1Ts 2:4) reflete a ideia de teste ou exame. Os apóstolos permitiram que Deus pusesse à prova a integridade de sua vida e intenções. O objetivo desse teste era garantir que o evangelho que pregavam não seria distorcido pela divergência entre o que eles pregavam e o que praticavam.
Os filósofos populares da época escreviam sobre a importância do autoexame. Eles ensinavam que, se você quiser fazer diferença no mundo, precisa examinar constantemente seus motivos e intenções. Paulo leva essa ideia um passo adiante. Além da autoavaliação, ele foi examinado por Deus. O Senhor verificou que a pregação de Paulo era coerente com sua vida interior. Em última instância, somente Deus merece ser agradado.
Os seres humanos precisam de um senso de valor para atuar. Muitas vezes procuramos esse valor acumulando bens, por meio de realizações ou das opiniões positivas que os outros expressam sobre nós. Mas todas essas fontes de autoestima são frágeis e muito transitórias. A autoestima genuína e duradoura é encontrada apenas por intermédio do evangelho. Quando compreendemos plenamente que Cristo morreu por nós, começamos a experimentar um senso de valor que nada neste mundo pode abalar.

4. Que outras coisas podem motivar os mensageiros? 1Ts 2:5, 6

O conceito de bajulação retoma o tema de agradar pessoas, um fundamento fraco para o evangelismo. Paulo não estava motivado pelo que as outras pessoas pensavam dele. Ele também excluiu outra motivação mundana para o ministério: o dinheiro. Pessoas que foram abençoadas pelo ministério de alguém geralmente ficam ansiosas para dar dinheiro para esse ministério ou para comprar seus produtos. Isso pode tentar os obreiros de Deus a perder o foco da única motivação que realmente importa: agradar a Deus.

O que em sua vida agrada a Deus, e por quê? O que não agrada?

Quarta
Ano Bíblico: Is 34–37

Afeição profunda (1Ts 2:7, 8)


5. Em 1 Tessalonicenses 2:4, a principal motivação de Paulo para o ministério era agradar a Deus. Que motivação adicional Paulo apresentou nos versos seguintes? 1Ts 2:6-8

No mundo de hoje, dinheiro, sexo e poder são frequentemente considerados as principais motivações para o comportamento humano, pelo menos para as pessoas absorvidas pelo interesse próprio. Em 1 Tessalonicenses 2:3-6, Paulo usou uma série de palavras diferentes para descartar motivações semelhantes em relação ao seu ministério. Ganância, imoralidade, engano e bajulação não têm lugar na vida cristã, nem no ministério. Os apóstolos foram motivados principalmente pelo desejo de agradar a Deus em tudo o que faziam.
No verso 6, Paulo mencionou que os apóstolos poderiam ter sido um fardo para os tessalonicenses, ou, literalmente, poderiam ter tentado “impor sua vontade”. Como apóstolos e mestres, eles poderiam ter exigido o reconhecimento de seu status. Poderiam ter esperado favores monetários e ser tratados com honra especial. Mas, em Tessalônica, Paulo recusou qualquer coisa que comprometesse seus motivos, ou que fosse uma pedra de tropeço no caminho dos novos conversos.
Embora sua principal motivação fosse agradar a Deus, nos versos 7 e 8 ele expressou uma motivação adicional: a grande afeição pelos tessalonicenses. O verso 8 usou a linguagem da afeição. Para Paulo, pregar o evangelho era muito mais do que um dever. Ele dedicava ao povo o coração, e até mesmo o ser inteiro.

6. Como as igrejas da Macedônia, incluindo a de Tessalônica, responderam à ternura dos apóstolos? O que isso nos ensina sobre a importância do caráter dos que testemunham aos outros? 2Co 8:1-5

Na lição de segunda-feira, mencionamos as três chaves antigas para a persuasão: o caráter do orador (ethos), a lógica do argumento (logos), e o apelo à emoção ou interesse próprio (pathos). Nos versos 4-6, Paulo enfatizou o caráter dos apóstolos como motivo para segui-los. Nos versos 7 e 8, vemos um apelo ao pathos, o vínculo emocional que se desenvolveu entre os apóstolos e os tessalonicenses.
O evangelho manifesta seu maior poder quando toca o coração.

Pense no caráter de alguém que o influenciou de forma positiva. O que especificamente tocou seu coração? Como você pode imitar essas mesmas características?

Quinta
Ano Bíblico: Is 38–40

Para não ser um fardo (1Ts 2:9-12)


7. Enquanto Paulo esteve em Tessalônica, que outras coisas ele fez, além de pregar o evangelho, e por quê? 1Ts 2:9, 10

A ideia de que Paulo trabalhava “noite e dia” seria um grande exagero, se tomada literalmente. O grego, entretanto, expressa uma ideia qualitativa, e não a quantidade real de tempo despendido. Em outras palavras, Paulo estava dizendo que trabalhava além do chamado do dever, para não sobrecarregá-los. Ele não queria que nada atrapalhasse seu testemunho a eles.
Além disso, ele era muito cuidadoso para se comportar de modo a não causar ofensa diante de Deus nem de outros (1Ts 2:10; Lc 2:52). Paulo e os apóstolos procuravam ser irrepreensíveis em seus relacionamentos para que o evangelho se tornasse o foco central de atenção.

8. Que analogia Paulo usou para descrever sua maneira de tratar os tessalonicenses? O que essa analogia ensina? 1Ts 2:11, 12; Lc 11:11-13

O bom pai provê limites, encorajamento e amor. Ele adapta a educação e disciplina ao caráter único e à condição emocional de cada filho. Dependendo do filho e da situação, o pai pode oferecer incentivo, um “sermão” ou uma punição.
Havia certa tensão na abordagem missionária de Paulo. Por um lado, ele sempre procurava adaptar sua abordagem ao caráter específico e à situação do povo. Por outro lado, ele estava muito preocupado com a autenticidade, de modo que o exterior e o interior fossem uma coisa só. Como alguém pode ser autêntico e genuíno e ainda ser “tudo para com todas as pessoas”?
O segredo era o amor que Paulo tinha por seus conversos. Ele fazia tudo que podia para exemplificar autenticidade. No entanto, percebia que eles não estavam preparados para lidar com algumas coisas (leia também Jo 16:12). Por isso, ele trabalhava com as mãos e adaptava a instrução, tudo para evitar barreiras desnecessárias à aceitação do evangelho. Uma poderosa lição de autossacrifício.

Sexta
Ano Bíblico: Is 41–44

Estudo adicional


Não importa quão alta seja a profissão, aquele cujo coração não está cheio de amor a Deus e aos semelhantes não é verdadeiro discípulo de Cristo. … Poderá ostentar grande liberalidade; mas se ele, por qualquer outro motivo que não o genuíno amor, entregar todos os seus bens para sustento dos pobres, esse ato não o recomendará ao favor de Deus” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 318, 319).
“Ao mesmo tempo que Paulo tinha cuidado em apresentar aos seus conversos os positivos ensinos da Escritura com relação à devida manutenção da obra de Deus, … em várias ocasiões, … trabalhou num ofício para obter a própria subsistência. …
“É em Tessalônica que primeiro ouvimos a respeito de Paulo trabalhar com as próprias mãos num meio de vida, enquanto pregava a Palavra” (1Ts 2:6, 9; 2Ts 3:8, 9). …
“Mas Paulo não considerava perdido o tempo assim empregado. … Dava a seus companheiros de trabalho instruções quanto às coisas espirituais, e dava ao mesmo tempo um exemplo de atividade e de esmero” (Rm 12:11, RC; Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 234-236).

Perguntas para reflexão
1. Na prática, como se pode encontrar alegria ou coragem em meio ao sofrimento? Por que é muito mais fácil falar do que realmente descobrir essa alegria e coragem?
2. Considere alguém cuja vida evidentemente não reflete as alegações de ser cristão. Como essa pessoa influenciou você na caminhada com o Senhor?
3. Quais são as armadilhas de se tornar ligado emocionalmente às pessoas a quem você está partilhando o evangelho? Como podemos estabelecer os limites adequados?

Resumo: Nessa passagem, Paulo abriu o coração para revelar a verdadeira motivação para o ministério. O motivo principal é agradar a Deus, quer agrademos ou não aqueles a quem ministramos. A motivação do dinheiro, sexo e poder não têm lugar no coração decidido a agradar a Deus. O segundo motivo mais importante para o ministério é o amor sincero pelos perdidos. Esses dois motivos são claramente expressos em 1 Tessalonicenses 2:1-12.

Respostas sugestivas: 1: Paulo foi perseguido em Filipos e também em Tessalônica, mas o evangelho obteve frutos em ambos os lugares, pelo poder de Deus e ousadia dos apóstolos; eles tinham coragem de pregar em meio ao sofrimento. 2: Paulo não queria agradar a homens, mas a Deus; sua exortação não tinha engano, impureza nem dolo. 3: Agradar o Senhor, que prova o coração; o mundo busca agradar a homens; quando as pessoas não têm consciência do juízo divino, enganam aos outros e a si mesmos, usando linguagem de bajulação. 4: Intuitos gananciosos; a glória dos homens. 5: Carinho e amor pelas pessoas, como se fossem seus filhos; os apóstolos ofereciam aos irmãos o evangelho e a sua própria vida. 6: Em meio às tribulações, manifestaram alegria e generosidade para com outros cristãos necessitados; dedicaram a vida a Deus e aos apóstolos. 7: Trabalhou arduamente para não viver às custas dos irmãos, vivendo de modo justo, piedoso e irrepreensível, para dar o exemplo à igreja e evitar críticas e acusações. 8: A maneira pela qual o pai trata aos filhos; devemos tratar com amor e carinho as pessoas a quem ministramos, para que vivam de acordo com a vontade de Deus.


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Discovery Channel - Território do crocodilo (Dublado)

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DONALD NO PAíS DA MATEMáTICA 1ª PARTE

A História de José e Jacó (Filme Completo) HD e 3D

DONALD NO PAíS DA MATEMáTICA 1ª PARTE

Mordidas Mortais - Parte 1

O Misterioso Universo das Cobras E Serpentes(Silbrasil)

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PORTAL DO CPP » O MAGISTÉRIO PAULISTA ESTÁ DE LUTO

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quarta-feira, 25 de julho de 2012

BIBLIOGRAFIA DO CONCURSO DA PROVA DO MÉRITO

Bibliografia da prova por merito

Perfis profissionais para educadores

26 a 36 – São Paulo, 120 (203) Diário Ofi cial Poder Executivo -
Seção I quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Resolução SE 70, de 26-10-2010

Dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades
requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais
bibliográficos que fundamentam os exames, concursos e processos
seletivos, e dá providências correlatas


O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou o Comitê
Gestor para elaboração de provas de que trata a Resolução SE nº 69, de
1º .10.2009, resolve:

Artigo 1º- Fica aprovado o Anexo desta resolução, que apresenta os
perfis profissionais, competências e habilidades requeridos dos
educadores da rede pública estadual nos exames, concursos e processos
seletivos, promovidos por esta Pasta, e os referenciais bibliográficos
que fundamentam esses certames


Artigo 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação,
ficando revogadas as disposições em contrário, em especial as Res. SE
nºs 80, de 3.11.2009; 87, de 30.11.2009; 90, de 3.12.2009; 2, de
5.1.2010, e 9, de 27.1.2010

Perfis Profissionais e Referenciais Bibliográficos para Exames,
Concurso e/ou Processos Seletivos de Educadores PEB I, PEB II,
Educação Especial, Educação Escolar Indígena, Diretor de Escola e
Supervisor de Ensino
26 de Outubro de 2010



REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
PROFESSOR PEB-I - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS (1º AO 5º ANO)
Livros e Artigos para o Professor PEB-I
1. CAVALCANTI, Zelia; MARINCEK, Vania. Aprender matemática
resolvendo problemas. Porto Alegre: Artmed, 2001.
(Cadernos da Escola da Vila, 5)
2. COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São
Paulo: Ática, 2006.
3. COLOMER, Tereza; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler, ensinar
a compreender. São Paulo: Artmed, 2002.
4. DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em
expressão oral e escrita: elementos para reflexões sobre uma
experiência suíça (francófona). In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ,
Joaquim. Gêneros Orais e escritos na escola. Campinas: Mercado
de Letras, 2004.
5. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 16. ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
6. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 25. ed.
São Paulo: Cortez, 2010.
7. FIORIN, J. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São
Paulo: Ática, 2006.
8. GERALDI, J. W. Linguagem e Ensino: exercícios de militância
e divulgação. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
9. LA TAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
10. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível
e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
11. LERNER, D.; SADOVSKY, P. O sistema de numeração:
um problema didático. In: PARRA, Cecília (Org.). Didática da
Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996. p. 73-155.
12. SCHNEUWLY, Bernard. Palavra e ficcionalização: Um
caminho para o ensino da linguagem oral. In: SCHNEUWLY,
Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros Orais e escritos na escola.
Campinas: Mercado de Letras, 2004.
13. SMOLKA, Ana Luíza Bustamante. A criança na fase inicial
da escrita. Alfabetização como processo discursivo. 11. ed.
São Paulo: Cortez; Campinas: UNICAMP, 2003.
14. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed,
1998.
15. TEBEROSKY, Ana; COLOMER, Teresa. Aprender a Ler e
a Escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed,
2002.
16. VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.
17. WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem.
São Paulo: Ática, 2002.
Publicações Institucionais e Legais para o Professor PEB-I

> PROGRAMA LER E ESCREVER – Documentos disponibilizados
no site do Ler e Escrever: Disponível em:
fde.sp.gov.br>. Acesso em: 25 out. 2010.
1. Orientações Curriculares do Estado de São Paulo: Língua
Portuguesa e Matemática – Ciclo I. Disponível em:
rededosaber.sp.gov.br/portais/LinkClick.aspx?fileticket=k%2b%
2bAb0vwiHw%3d&tabid=1026>. Acesso em: 25 out. 2010.
2. RESOLUÇÃO SE Nº 86/2007, de 19/12/2007 – Institui,
para o ano de 2008, o Programa "Ler e Escrever", no Ciclo I
das Escolas Estaduais de Ensino Fundamental das Diretorias de
Ensino da Coordenadoria de Ensino da Região Metropolitana
da Grande Paulo. Disponível em: cei.edunet.sp.gov.
br/arquivos_resolucoes/Resolucao%20SE%2086_2007_Ler%20
e%20Escrever_EF.doc>. Acesso em: 25 out. 2010.
3. RESOLUÇÃO SE Nº 96/2008, de 23/12/2008 – Estende oFundamental do
Interior. Disponível em:
sp.gov.br/sislegis/detresol.asp?strAto=200812230096>. Acesso
em: 25 out. 2010.
4. LISTA DOS MATERIAIS DO LER E ESCREVER. Disponíveis
em: lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/InternaMaterial.
aspx?alkfjlklkjaslkA=301&manudjsns=2&tpMat=0&FiltroDeNot

icias=3>. Acesso em: 25 out. 2010.
* Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do Professor
Alfabetizador – 1ª série – volume 1 e 2.
* Caderno de Planejamento e Avaliação do Professor Alfabetizador
– 1ª série.
* Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – 2ª série
– volume 1 e 2.
* Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – 3ª série
– volume 1 e 2.
* Material do Professor – Programa Intensivo no Ciclo (PIC)
3ª série – volume 1 e 2.
* Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – 4ª série
– volume único.
* Material do Professor - Programa Intensivo no Ciclo (PIC)
4ª série – volume 1, 2 e 3.
> BOLSA ALFABETIZAÇÃO. Disponível em:
fde.sp.gov.br>. Acesso em: 25 out. 2010.
5. DECRETO Nº 51.627, de 01/03/2007 - Institui o Programa
"Bolsa Formação – Escola Pública e Universidade". Disponível
em: www.legislacao.sp.gov.br/dg280202.nsf/5fb5269e
d17b47ab83256cfb00501469/ec14042e91d12e8203257292004
ab6bc?OpenDocument>. Acesso em: 25 out. 2010.
6. RESOLUÇÃO SE Nº 90/2008, de 8-12-2008 - Dispõe sobre
a expansão e aperfeiçoamento do Projeto Bolsa Escola Pública
e Universidade na Alfabetização. Disponível em:
edunet.sp.gov.br/sislegis/detresol.asp?strAto=200812080090>.
Acesso em: 25 out. 2010.
7. RESOLUÇÃO SE Nº 91/2008, de 8-12-2008 - Dispõe sobre
constituição de equipe de gestão institucional para ampliação e
aperfeiçoamento do Projeto Bolsa Escola Pública e Universidade
na Alfabetização, no âmbito do Programa Bolsa Formação –
Escola Pública e Universidade. Disponível em:
edunet.sp.gov.br/sislegis/detresol.asp?strAto=200812080091>.
Acesso em: 25 out. 2010.

/mail/?ui=2&ik=d8d3e71179&view=lg&msg=13000abd

Resolução SE-13, de 3-3-2011

Altera o Anexo que integra a Resolução SE-70, de 26-10-2010, que
dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades
requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais
bibliográficos que fundamentam os exames, concursos e processos
seletivos, e dá providências correlatas



O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, Resolve

Artigo 1º - Ficam incluídos referenciais bibliográficos no Anexo que
integra a Resolução SE nº 70, de 26.10.2010, na seguinte
conformidade:

I – Professor PEB – I – Ensino Fundamental anos iniciais (1º ao 5º
ano)

Livros e Artigos para o Professor PEB-I:

GATTI, Bernadete Angelina (Coord.). Professores do Brasil: impasses e
desafios. Brasília: UNESCO, 2009. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf

GOMES, Candido Alberto. A educação em novas perspectivas sociológicas.
4ª ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2005. (Temas básicos de educação e
ensino).

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza
Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2003.

LOPES, Alice Casimiro. Políticas de integração curricular. Rio de
Janeiro: UERJ, 2008. (Pesquisa em educação).

SARMENTO, Manuel; GOUVEIA, Maria Cristina Soares de (Org.). Estudos da
infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008.

SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3ª ed.
Campinas, Autores Associados, 2010. (Memória da educação).

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

PORTAL DO CPP » ABERTAS INSCRIÇÕES PARA CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PEB II E ENSINO MÉDIO DA PMSP

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segunda-feira, 23 de julho de 2012

COMUNICADO.3ª ETAPA DO CONCURSO DE PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II.2012.REGULAMENTO DOS CANDIDATOS PARA CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA.2012.

Diário Oficial
Estado de São Paulo/ Poder Executivo
Geraldo Alckmin – Governador Seção I
Quarta-feira, 18 de julho de 2012 - Página 80 a 116
Comunicado
3ª ETAPA DO CONCURSO DE PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II – 2012 - REGULAMENTO DOS CANDIDATOS PARA CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA – 2012.
A. - APRESENTAÇÃO
1. - O governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa “Mais Qualidade na Escola”, com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada e em serviço aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP).
2. - O Programa “Mais Qualidade na Escola” determinou também uma nova forma de ingresso de candidatos a cargo no Quadro do Magistério. Os postulantes a cargos efetivos se submetem a concurso realizado em três fases, sendo a primeira constituída por prova objetiva; a segunda, por avaliação de títulos; e a terceira, composta por Curso de Formação Específica oferecido pela EFAP e prova de aptidão.
3. - Este Regulamento contém as regras e procedimentos que regem o Curso de Formação Específica que integra o Concurso Público para Professor Educação Básica (PEB) II – 2012.
B. - Regulamento – Curso de Formação Específica para PEB II – 2012.
B.1 - Aspectos Gerais.
4. - O Curso de Formação Específica, fase obrigatória do Concurso Público para provimento de cargo efetivo de PEB II – 2012, será realizado a distância e contará com três encontros presenciais em locais definidos pela EFAP e duas atividades de vivências em Escolas Estaduais da SEE-SP, com atendimento ao nível de ensino para o qual o cursista foi aprovado no concurso – Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais ou Ensino Médio (EM).
5. - O Curso de Formação Específica é composto de duas etapas:
• - Etapa 1 – comum a todos os candidatos, compreende a formação na área pedagógica.
• - Etapa 2 – específica para a(s) disciplina(s) em que o cursista se inscreveu, compreende formação específica nos conteúdos de cada disciplina e em educação especial.
B.2 - Sobre a Duração do Curso.
6. - O Curso de Formação Específica tem carga horária de 360 horas divididas em dezoito módulos de 20 horas cada, sendo cada módulo equivalente a uma semana de trabalho.
7. - O curso é organizado em quatro períodos de um mês cada, sendo:
• - Mês 1 – correspondente aos Módulos de 1 a 4 e ao I Encontro Presencial (EP);
• - Mês 2 – correspondente aos Módulos de 5 a 8;
• - Mês 3 – correspondente aos Módulos de 9 a 13 e ao II EP;
• - Mês 4 – correspondente aos Módulos de 14 a 18 e ao III EP.
B.3 - Sobre os Módulos
8. - Cada módulo é composto de conteúdos digitais, referências bibliográficas e de um conjunto de atividades a serem desenvolvidas pelo cursista.
9. - Os módulos ficarão disponíveis para os cursistas no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP), acessado por meio do seguinte endereço eletrônico: www.escoladeformacao.
sp.gov.br/concursopebii2012, em “Acesse o curso”.
10. - Cada módulo terá início às 5h de quarta-feira e término às 23h59 da terça-feira da semana seguinte.
11. - Não há como realizar as atividades web de cada módulo após o horário e datas estipulados em cronograma.
12. - No período da meia-noite às 4h59 das quartas-feiras, o AVA-EFAP fica inoperante para manutenção periódica do ambiente.
B.4 - Sobre a Participação e Frequência.
B.4.1 - Em Atividades Web.
13. - As atividades web, que são contabilizadas na participação do curso, são compostas de questões objetivas e discursivas, fóruns de discussão, redações e projetos e relatórios de vivências.
14. - As questões objetivas são corrigidas automaticamente pelo sistema e as questões discursivas, fóruns, redações, projetos e relatórios das vivências serão validados pelo professor tutor.
14.1. - Os relatórios de vivências serão realizados em dois momentos: o primeiro na Etapa 1 e o segundo na Etapa 2.
14.2. - Essas vivências são situações práticas propostas para o cursista realizar em escola pública estadual da SEE-SP, de sua escolha, desde que atenda ao nível de ensino para o qual está aprovado em concurso – EF dos Anos Finais ou EM – e visa estimular a observação, a reflexão, a avaliação e a proposição de encaminhamentos para situações reais.
15. - A participação do cursista será aferida a cada mês, conforme item B.2 §7 a partir das atividades web cumpridas, ou seja, postadas no AVA-EFAP e validadas pelo professor tutor.
16. - Não serão consideradas cumpridas as atividades:
• - Não postadas no AVA-EFAP;
• - Não validadas pelo professor tutor:
o - Postadas em branco;
o - Postadas com conteúdos desconectados da atividade proposta;
o - Postadas contendo conteúdos que culminem em material ilícito;
o - Postadas com trechos copiados da internet ou de outros materiais, sem citação de fonte ou reconhecimento da verdadeira autoria, que configure plágio.
17. - O cursista deverá acompanhar relatório disponibilizado no AVA-EFAP com informações acerca da postagem e da validação de suas atividades.
18. - A não postagem de atividades em função de falhas técnicas ou de conexão é de inteira responsabilidade do cursista, não cabendo recurso apresentado à SEE-SP.
B.4.2 - Em Encontros Presenciais.
19. - A participação do cursista será aferida a cada mês, conforme item B.2 §7, a partir de sua frequência nos Eps.
20. - O Curso de Formação Específica conta com três EPs. As convocações para os EPs serão publicadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo (D.O.) anteriormente à data de realização do encontro.
21. - Os cursistas farão os encontros presenciais na Diretoria de Ensino (DE) referente à escolha de vaga ou em DE próxima.
22. - Os que já atuam nos quadros da rede estadual de ensino farão os encontros presenciais na DE de seu exercício ou em DE próxima, conforme base CGRH de fevereiro de 2012.
Caso esteja em exercício em mais de uma DE, o cursista será convocado para uma delas ou para a DE próxima.
23. - Não há possibilidade de troca do local da convocação.
24. - As datas dos encontros presenciais podem ser consultadas no “Cronograma”, disponível em www.escoladeformacao. sp.gov.br/concursopebii2012 e na Agenda do AVA-EFAP.
25. - A frequência do cursista nos EPs será aferida por meio de assinatura em lista, na entrada e na saída de cada EP, conforme data e período de convocação.
26. - Será considerado presente o cursista que assinar as duas listas do EP, entrada e saída, conforme local, período e data de convocação.
27. - Para efeito do cômputo de frequência, cada EP corresponde a 1 (uma) atividade.
B.4.3 - Sobre a Conclusão do Curso.
28. - Para a conclusão do curso é necessário que o cursista:
i. - Cumpra, no mínimo, 75% do total das atividades propostas a cada mês de curso, conforme item B.2 §7, o que inclui as atividades web e os EPs; e ii. - Participe integralmente de pelo menos dois Eps.
29. - A não participação do cursista nas atividades web, nos encontros presenciais e relatórios de vivências, por quaisquer motivos, incluindo saúde, afastamentos ou licenças, será considerada atividade não cumprida e não será abonada, sob nenhuma circunstância.
B.5 - Sobre a Bolsa de Estudos
30. - Durante o Curso de Formação Específica, o cursista terá direito a bolsa de estudos que corresponde a 75% do salário inicial do cargo Professor Educação Básica II – 2012, em regime de 40 horas de trabalho, a cada período correspondente a 1 (um) mês de curso, conforme definido no item B.2 §7.
31. - Nos casos de concorrer a cargos em duas disciplinas, o cursista terá direito:
• - Ao valor correspondente a uma bolsa de estudos na Etapa 1 do curso;
• - Ao valor correspondente a duas bolsas de estudos na Etapa 2 do curso.
32. - A bolsa de estudos será creditada mensalmente, após aferição da participação e da frequência do cursista, conforme item B.4.
33. - Não farão jus à bolsa de estudos, a cada período de um mês de curso, os cursistas que:
• - Não cumprirem, no mínimo, 75% do total das atividades propostas (incluídas as atividades web e encontros presenciais); ou
• - Excederem o limite de ausências toleradas em encontros presenciais.
34. - O crédito da bolsa de estudos se dará em contacorrente do cursista no Banco do Brasil conforme cadastro no GDAE, de acordo com critérios de participação em cada mês do curso, nas datas estabelecidas no cronograma do curso.
B.6 - Sobre a Segurança da Informação nas Atividades Web.
35. - A gestão da segurança das informações relacionadas ao Curso de Formação Específica observa as disposições da Norma Técnica ABNT NBR ISSO/IEC 27002, especialmente em relação à autenticidade, integridade e disponibilidade da informação.
36. - A senha de acesso fornecida ao cursista tem caráter pessoal e intransferível, sendo vedada a revelação para terceiros.
É de responsabilidade do cursista mantê-la guardada em completa segurança e sigilo, sendo de sua inteira responsabilidade acessos realizados com a sua senha.
37. - A senha de acesso no AVA-EFAP é a forma de identificação do cursista, considerando-se a sua utilização, para todos os fins e efeitos, como manifestação expressa da sua vontade.
38. - O cursista deve utilizar apenas equipamentos confiáveis para acesso ao AVA-EFAP, que possuam programas antivírus e firewall devidamente instalados e atualizados, assumindo o risco de sua conduta caso assim não proceda.
39. - É de reconhecimento público a impossibilidade técnica da manutenção do funcionamento integral e ininterrupto de qualquer sistema de informática. Dessa forma, fica a SEE-SP, desde logo, isenta de qualquer responsabilidade relativa à postagem de atividades web ou à manutenção de equipamentos.
B.7 - Sobre a Eliminação do Cursista no Curso de Formação Específica.
40. - Serão eliminados do Curso de Formação Específica e, consequentemente, do Concurso Público para PEB II – 2012, os candidatos que:
• - não cumprirem este Regulamento, inclusive as condições de participação e frequência conforme item B.4.
41. - Os candidatos eliminados do concurso terão a bolsa de estudos suspensa, não poderão realizar a prova de aptidão e não mais terão acesso ao AVA-EFAP.
B.8 - Sobre a Prova de Aptidão Presencial e Aprovação 42. - Serão considerados aptos a prestar a prova de aptidão presencial os cursistas que cumprirem, em cada mês de curso, e em todos eles, as condições de participação e frequência estabelecidas no item B.4.
43. - A prova de aptidão presencial tem caráter eliminatório.
44. - A prova será composta por 50 questões objetivas, 20 questões sobre os conteúdos da Etapa 1 e 30 questões sobre os conteúdos da Etapa 2, totalizando 10 pontos.
45. - Será considerado aprovado o cursista que, apto a prestar a prova de aptidão presencial, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco) em 10 (dez) pontos na prova.
B.9 - Sobre as Responsabilidades do Cursista.
46. - O cursista deve:
a) - Participar das atividades web propostas no decorrer do curso, dentro dos prazos estabelecidos e registrados no AVA-EFAP;
b) - Participar dos EPs que integram o curso e assinar as listas de presença nos períodos para os quais foi convocado;
c) - Realizar os relatórios de vivências, a partir da visita em escola estadual da SEE-SP e postar relatório, no AVA-EFAP, para validação pelo professor tutor;
d) - Acompanhar, no AVA-EFAP, o “status” de suas atividades, verificando aquelas que estão pendentes, não realizadas, concluídas ou não validadas pelo tutor;
e) - Cumprir, a cada mês de curso, as condições de participação e frequência descritas no item B.4;
f) - Acatar as regras estabelecidas neste Regulamento para o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB.
II – 2012, inclusive as relativas à segurança da informação e às declarações apresentadas quando do primeiro registro de login e senha pessoal no AVA-EFAP;
g) - Manter a senha de acesso guardada em completa segurança e sigilo, sendo de sua inteira responsabilidade acessos realizados com a sua senha. A senha de acesso fornecida ao candidato tem caráter pessoal e intransferível, sendo vedada a revelação para terceiros. A senha de acesso é a forma de identificação do candidato, considerando-se a sua utilização, para todos os fins e efeitos, como manifestação expressa da sua vontade;
h) - Utilizar apenas equipamentos confiáveis para o acesso à plataforma, que possuam programas antivírus e firewall devidamente instalados e atualizados, assumindo o risco de sua conduta caso assim não proceda;
i) - Realizar logout após finalizar uma sessão no AVA-EFAP, garantindo a veracidade de suas participações e produções;
j) - Atualizar seu perfil sempre que necessário e se responsabilizar pelas informações fornecidas;
k) - Informar e-mail válido atualizado para acesso ao AVA-EFAP;
l) - Estabelecer vínculo de respeito mútuo com os professores tutores e colegas no AVA-EFAP.
m) - Estabelecer vínculo de respeito mútuo com o diretor, vice-diretor, professor coordenador, professores, alunos e demais funcionários da escola à qual estará vinculado.
Convocação
DOS CANDIDATOS PARA O I ENCONTRO PRESENCIAL DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA – 2012.
O primeiro encontro presencial do Curso de Formação Específica, terceira etapa do concurso para provimento de cargos de Professor Educação Básica II da Secretaria da Educação, ocorrerá nos dias 23 e 24-07-2012. Esse encontro terá a duração de 4 (quatro) horas e será realizado nos locais e períodos abaixo descritos.
Os candidatos devem verificar os locais e períodos para os quais estão convocados e comparecer nesses locais, com no mínimo 30 minutos de antecedência em relação ao horário de início do encontro, munidos de documento de identificação com foto.
Não será considerada a presença de candidatos que se apresentarem para o encontro presencial em local ou período distintos dos que constam desta publicação.

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