sábado, 30 de junho de 2012

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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Old Friends

Gaither Vocal Band - Freedom Band

the Gaithers - Israel homecoming (Serbian).avi

Gaither Vocal Band and Ernie Haase & Signature Sound Together

ASSÉDIO MORAL DE UMA DIRETORA E UM COORDENADOR CONTRA UMA PROFESSORA .

RELATO DE UMA SITUAÇÃO EM QUE UMA EDUCADORA FOI EXPOSTA AO RÍDICULO.

Embu das Artes 27 de junho de 2012
Hoje fui para o Conselho de Classe e fui torturada, sofri pressão psicológica e mesmo assim não deixei me abalar. Quando cheguei na U.E. a diretora estava de saída, assim fez, se despediu e foi embora.
No primeiro Conselho, o coordenador apresentou os informes e logo em seguida dirigiu a palavra a mim nos seguintes termos: “Agora, senhores pais e alunos, a professora irá se justificar a respeito da sua licença ... irá falar sobre o problema que ela teve Bom professora, pode falar...” Vale ressaltar que; neste Conselho, somente eu da bancada de professores fui indagada. Eu disse: “Boa noite! Senhores pais boa noite e alunos do primeiro ano C, bom, o que tenho a dizer a todos vocês é que, infelizmente, tive um problema de saúde e fui afastada para um tratamento. Senhores pais, assim como todos e qualquer trabalhador tenho direito de afastamento de saúde se o médico assim achar necessário”. Os pais entenderam e me desejaram melhoras e boas vindas, porém, o coordenador não satisfeito, ainda questionou aos alunos: “Vocês alunos, tem alguma coisa para falar sobre o trabalho da professora?” Eles responderam: “não” e assim encerrou-se o Conselho de Classe do primeiro ano C com pais, professores e alunos.
Após este Conselho, ainda tivemos um segundo onde a diretora também não participou. Ao término do segundo Conselho, a diretora chegou e permitiu uma pausa de 15 minutos, terminando esse intervalo, voltamos para iniciar o Conselho do segundo ano C. A diretora se sentou na bancada conosco e o coordenador iniciou os informes, assim como foi realizado nos demais conselhos e dirigiu a palavra a mim, porém, neste momento, a diretora interrompeu e começou a falar com pais e alunos ali presentes e, com autoritarismo, apresentou e falou a respeito de todos os professores ali presentes, dizendo ser todos ótimos profissionais, e depois disse ao meu respeito, “que a professora... é a professora da disciplina de química ... que foram atribuídas as aulas de química a ela ... porém, os filhos de vocês já estavam a dois anos sem essa disciplina por falta de professor ... agora temos aqui esta professora que trabalhou conosco um bimestre e nos deixou ... e hoje esta aqui de volta ... senhores pais, eu estou aqui somente para falar a respeito do que aconteceu com esta professora ... quero deixar bem claro que estou preocupada com a educação dos filhos de vocês ... vejo que os filhos de vocês têm grande defasagem na disciplina, por isso senhores pais, cobrem a professora e se vocês quiserem falar algo a respeito disso se manifestem, (pois educação só acontece com o professor em sala de aula)”. Ela pressionou os pais a me questionarem, varias vezes repetiu a frase. Uma mãe indignada com atitude da diretora pediu licença para falar e disse: “a professora... não pediu para ficar doente, ela tem direito ao afastamento”. A diretora, usando de sarcasmo disse: “professora fale do seu problema!” e assim comecei a falar: “Boa noite senhores pais e alunos, como os senhores já me conhecem, sou professora de química e é meu primeiro ano nesta unidade, comecei com esta turma no inicio deste ano letivo e, infelizmente, tive problemas de saúde e fui afastada por meu médico e retornei na última segunda-feira”. Bom após eu ter falado isso, os pais ficaram todos revoltados e diziam: “a professora esteve doente e é direito dela o afastamento”; Eu fiz o relatório das falas da diretora em uma folha de caderno e algumas mães assinaram como testemunha.
A diretora, gestora, pedagoga e educadora que é, quis a todo o momento me desmoralizar e me expor ao ridículo perante os pais, ela me intimidou, e me afrontava a todo o momento, gesticulava com o dedo apontado em minha direção, o que ela queria, não conseguiu, que era criar uma situação onde os pais ficariam contra mim, porém tive apoio de todos eles, a maioria das mães ali presentes me abraçou e me desejaram boas vindas neste retorno, e até mesmos testemunhariam toda a situação ao meu favor ... os mesmos fizeram questão de assinar o próprio nome por extenso. O que a diretora fez foi uma pressão psicológica a mim, mas não perdi a calma. Sei que APEOESP e agora os pais iram me apoiar.
Ministro aulas da disciplina de Química na unidade escolar Vila Olinda localizada em Embu das Artes - Diretoria da região de Taboão da serra 

Essa atitutude é lamentável, essa diretora e sse coordenador deverm ser processados para que sirva de lição para que outros não venham a cometer o mesmo crime. Louvável foi a atitude dos pais que apoiaram a professora, isso só vem provar que temos a comunidade ao nosso lado nas lutas, e que nosso maior inimigo na educação nem sempre são os governantes, mas os subalternos que pensam estar trabalhando com gado. Punição rigorosa para esses péssimos servidores da educação.

 

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PORTAL DO CPP » RESOLUÇÃO SE 69/2012, DISPÕE SOBRE A ATUAÇÃO DE PROFESSOR EM SALA/AMBIENTE DE LEITURA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO MÉDIO DE PERÍODO INTEGRAL

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PORTAL DO CPP » SESSÃO DE ESCOLHA - CONCURSO PÚBLICO PEB 2010: ESCLARECIMENTO AOS CANDIDATOS

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Edição 290 - 29/06/2012

NOTÍCIAS

Frente Parlamentar pelo Voto Aberto aumenta pressão pela votação da PEC na Câmara

Deputados realizaram nesta terça (26) ato dentro da Câmara cobrando a votação em segundo turno da Proposta de Emenda Constitucional 349/2001, que acaba com o voto secreto de deputados e senadores no Parlamento. A votação na Câmara se faz urgente já que o Senado, diante das pressões em torno do pedido de cassação de Demóstenes Torres, pretende votar outra PEC semelhante, que tramita naquela Casa, mas que ainda não foi apreciada em nenhum turno.

Pressionada por movimentos populares, Câmara finalmente aprova 10% do PIB para a educação

Depois de 18 meses tramitando no Congresso, sob forte pressão dos movimentos de defesa do direito à educação e de partidos como o PSOL, um acordo entre governo e oposição garantiu o apoio do relator do PNE ao aumento no financiamento do setor. Pelo texto aprovado, o governo se compromete a investir pelo menos 7% do PIB nos primeiros cinco anos de vigência do plano e 10% ao final de dez anos.

PSOL condena golpe de Estado no Paraguai

Julgamento no Congresso paraguaio, liderado por partidos conservadores, visou desestabilizar a democracia, impedindo a conclusão do mandato do presidente democraticamente eleito. Os recentes conflitos que resultaram na morte de uma dezena de camponeses merecem investigação e punição dos culpados, mas não podem servir de pretexto para um golpe parlamentar, dado justamente por quem governou o país usando da violência e do autoritarismo.

Em votação unânime, Conselho de Ética do Senado aprova cassação de mandato de Demóstenes Torres

Com 15 votos favoráveis, o Conselho de Ética aprovou por unanimidade parecer pela cassação do mandato do senador por quebra de decoro parlamentar. Pedido foi aberto pelo PSOL após divulgação de escutas mostrando a relação entre Demóstenes e Carlinhos Cachoeira.

FOTOS

Mandato na Rua - Rio+20 e novo Código Florestal - 25/06/2012

NA TRIBUNA

Contra o golpe de Estado no Paraguai e em defesa da democracia

NA IMPRENSA

PSOL apresenta ação contra deputados por comércio de emendas na Câmara

PSOL protocola representação contra dois deputados

Deputados entregarão abaixo-assinado em defesa do voto aberto

Conselho de Psicologia não participa de audiência sobre ‘cura gay’

Representantes de lojas negam emprego de trabalho escravo

ANÁLISES

O futuro do México em jogo
Por Juliano Medeiros

Paraguai: A desinformação midiática e o golpe da Monsanto
Leonardo Wexell Severo

Todo apoio ao Presidente Fernando Lugo e ao povo paraguaio que sofre um golpe de Estado!
Nota da Consulta Popular

AGENDA

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Lição 1. O evangelho chega a Tessalônica

publicado em: 29/06/2012 | 11:48
Lição 1
30 de junho a 7 de julho



O evangelho chega a Tessalônica




Sábado à tarde
Ano Bíblico: Sl 86–89

VERSO PARA MEMORIZAR: “Também agradecemos a Deus sem cessar, pois, ao receberem de nossa parte a Palavra de Deus, vocês a aceitaram não como palavra de homens, mas segundo verdadeiramente é, como Palavra de Deus, que atua com eficácia em vocês, os que creem” (1Ts 2:13, NVI).

Leituras da semana: At 16:9-40; 17:1-4, 12; Jr 23:1-6; Is 9:1-7; Is 53; Rm 1:16

Pensamento-chave: A certeza das promessas de Deus deve estar apoiada na confiança nas Sagradas Escrituras.

O jovem pastor auxiliar sentou-se do lado de fora da igreja com uma jovem senhora que tinha acabado de ser batizada. Para sua surpresa, ela disse: “Preciso ser batizada de novo.”
Quando o pastor perguntou por que desejava fazer isso, ela respondeu: “Há coisas que eu não disse ao pastor distrital sobre o meu passado.”
Assim começou uma longa conversa sobre o perdão oferecido por Cristo. Ela prestou atenção de modo ávido. Quando o pastor terminou de orar com ela, uma forte chuva de repente encharcou os dois. Com os olhos brilhando, a jovem disse: “Estou sendo batizada novamente!”
Um Deus bondoso, muitas vezes, oferece sinais vivos, como essa chuva inesperada, para assegurar aos cristãos que eles estão justificados diante dEle. Mas nossa confiança em Deus será alicerçada ainda mais solidamente quando estiver fundamentada no claro ensino de Sua Palavra. Nesta lição veremos que o cumprimento da profecia proveu firme segurança para os novos cristãos em Tessalônica.

Domingo
Ano Bíblico: Sl 90–99

Os pregadores pagam um preço


1. Por que os filipenses reagiram de modo tão negativo ao evangelho? Que lição aprendemos com essa reação e que precauções devemos adotar diante desse risco? De que outras formas esse princípio pode se manifestar, mesmo na vida dos cristãos? At 16:9-40

O evangelho é a boa notícia das ações poderosas de Deus em Cristo que levam ao perdão, aceitação e transformação (Rm 1:16, 17). Por meio do pecado, o mundo inteiro foi condenado; por intermédio da morte e ressurreição de Jesus, todo o mundo recebeu uma nova oportunidade de ter a vida eterna que Deus originalmente desejou para toda a humanidade. A poderosa obra de Deus foi realizada por nós sendo nós ainda pecadores (Rm 5:8). Essa obra de redenção foi efetuada fora de nós, por Jesus, e a ela nada podemos acrescentar. No entanto, o evangelho se torna real em nossa vida unicamente quando aceitamos não apenas sua condenação de nossos pecados, mas o divino perdão desses pecados por meio de Jesus.
Sendo que o evangelho é uma notícia tão boa, e é gratuito, por que alguém iria resistir-lhe ou lutar contra ele? A resposta é simples: aceitar o evangelho exige que deixemos de confiar em nós mesmos e nas coisas materiais, como dinheiro, poder e atração sexual. Essas coisas são boas quando submetidas à vontade e aos caminhos de Deus. Mas quando as pessoas se apegam a essas questões triviais que substituem a segurança do evangelho, sua mensagem e os que a proclamam se tornam uma ameaça.
Leia 1 Tessalonicenses 2: 1, 2. Paulo e Silas entraram em Tessalônica sofrendo, carregando no corpo as feridas e hematomas resultantes da violenta surra que receberam e da prisão em Filipos (At 16:22-24). Porém, sinais do grande poder de Deus (At 16:26, 30, 36) os haviam encorajado. Eles entraram ousadamente na sinagoga de Tessalônica, apesar da dor que sentiam, e falaram novamente do Messias que havia mudado a vida deles e os enviara em uma missão de pregar as boas-novas em lugares em que não tinham sido ouvidas antes.

Se não formos cuidadosos, que coisas do mundo podem nos afastar do Senhor? Por que é tão importante manter a cruz e seu significado sempre no centro de nossos pensamentos, especialmente quando a atração do mundo parece mais forte?

Segunda
Ano Bíblico: Sl 100–105

A estratégia de pregação de Paulo


2. Quais foram os passos estratégicos seguidos por Paulo ao trabalhar em Tessalônica? At 17:1-3

Embora 1 Tessalonicenses estivesse entre as primeiras cartas de Paulo, tanto sua teologia quanto sua estratégia missionária estavam bem desenvolvidas no tempo em que ele chegou a Tessalônica.
O primeiro passo na estratégia missionária de Paulo era frequentar a sinagoga local aos sábados. Naturalmente, o sábado era um bom momento para alcançar grande número de judeus. No entanto, estava funcionando ali mais do que apenas uma estratégia missionária. Paulo teria tomado tempo para oração e adoração no sábado, mesmo que nenhum judeu nem alguma sinagoga estivessem disponíveis (At 16:13).
Naqueles dias, era comum que os judeus convidassem os visitantes para falar na sinagoga, especialmente se eles tivessem vivido em Jerusalém, como havia sido o caso de Paulo e Silas. A congregação era ávida para ouvir notícias da vida judaica em outros lugares. Eles também se interessavam por novas ideias que os visitantes tivessem descoberto em seus estudos das Escrituras. Assim, a estratégia de Paulo se ajustava ao ambiente da sinagoga.
O segundo passo na estratégia de Paulo era pregar diretamente das Escrituras que eles conheciam, o Antigo Testamento. Ele também começava com um tópico de grande interesse para os judeus daquela época: o Messias (“o Cristo” é o equivalente grego de “Messias” em hebraico; At 17:3). Utilizando textos do Antigo Testamento, Paulo demonstrava que o Messias teria que sofrer antes de obter a glória com que os judeus estavam familiarizados. Em outras palavras, a versão popular e gloriosa da missão do Messias era apenas uma parte do quadro. Quando o Messias aparecesse pela primeira vez, Ele seria um Servo sofredor e não um conquistador real.
Em terceiro lugar, tendo estabelecido uma nova imagem do Messias em sua mente, Paulo passava a contar a história de Jesus. Ele explicava como a vida de Jesus correspondia ao padrão da profecia bíblica que ele tinha acabado de compartilhar com eles. Sem dúvida, ele acrescentava histórias sobre suas próprias dúvidas e oposição anteriores, e também falava do poder convincente de seu encontro pessoal com o Cristo exaltado. De acordo com Lucas 24:25-27, 44-46, a estratégia de pregação de Paulo em Tessalônica seguiu o mesmo padrão que Jesus havia usado com Seus discípulos depois da ressurreição.

Observe que Paulo procurava alcançar as pessoas onde elas estavam e usava aquilo com que elas estavam familiarizadas. Por que essa estratégia é tão importante? Pense naqueles que você deseja alcançar. Como você pode aprender a começar onde eles estão e não onde você está?

Terça
Ano Bíblico: Sl 106–110

Duas visões do Messias


Desde os tempos antigos, os leitores do Antigo Testamento têm notado uma variedade de perspectivas nas profecias que apontam para o Messias. Muitos judeus e os primeiros cristãos identificaram duas grandes vertentes nas profecias messiânicas. Por um lado, havia textos que apontavam para um Messias majestoso: um rei conquistador que traria justiça ao povo e estenderia o domínio de Israel até os confins da Terra. Por outro lado, havia textos que sugeriam que o Messias seria um Servo sofredor, humilhado e rejeitado. O erro de muitos estava em não entender que todos esses textos se referiam à mesma pessoa, em diferentes aspectos da Sua obra, em momentos diferentes.

3. Que características teria o futuro libertador? Existe algum tipo de “conflito” entre as imagens apresentadas? Jr 23:1-6;Is 9:1-7; 53:1-6; Zc 9:9

Antes da vinda do Messias, esses textos eram intrigantes. Por um lado, os textos messiânicos com ênfase na realeza normalmente não continham indício de sofrimento ou humilhação. Por outro lado, os textos com ênfase no Servo sofredor geralmente descreviam o Messias como tendo pouco poder ou autoridade terrena. Uma forma pela qual os judeus da época de Jesus resolviam esse problema era ver o Servo sofredor como símbolo de toda a nação e seus sofrimentos no decorrer do exílio e da ocupação. Removendo esses textos da equação messiânica, muitos judeus esperavam o Messias real ou conquistador. A exemplo de Davi, esse rei expulsaria os ocupantes e restauraria o lugar de Israel entre as nações.
Evidentemente, o grande problema de remover da equação os textos sobre o Servo sofredor é que há, de fato, passagens significativas do Antigo Testamento que misturam as duas principais características do Messias. Elas descrevem a mesma pessoa. O que é menos claro, à primeira vista, é se essas características ocorrem ao mesmo tempo ou uma após a outra.
De acordo com Atos 17:2, 3, Paulo conduziu os judeus de Tessalônica através desses textos messiânicos do Antigo Testamento e, ao mesmo tempo, examinou seu significado.

Nos tempos antigos, os judeus estavam confusos sobre a primeira vinda do Messias. Hoje, encontramos muita confusão sobre a segunda vinda. O que isso deve nos dizer sobre a necessidade de realmente procurar compreender a verdade da Bíblia? Por que a falsa doutrina pode ser tão problemática?

Quarta
Ano Bíblico: Sl 111–118

Sofrimento antes da glória


Jesus, assim como Paulo, estudava o Antigo Testamento e chegou à conclusão de que o Messias “devia” “sofrer estas coisas, para entrar na Sua glória” (Lc 24:26, NVI). “Devia”, em Lucas 24:26, traduz a mesma palavra de Atos 17:3, em que Paulo diz que o Messias “deveria sofrer” (NVI). Para Jesus e Paulo, a ideia do sofrimento antecedendo a glória foi incluída nas profecias muito antes que elas ocorressem. A questão é: com que base do Antigo Testamento eles chegaram a essa conclusão?
Eles provavelmente tivessem notado que os personagens mais importantes do Antigo Testamento tiveram um longo período de sofrimento antes de entrar no período glorioso de sua vida. José passou cerca de treze anos na prisão antes de assumir o cargo de primeiro ministro do Egito. Moisés passou 40 anos guiando ovelhas pelo deserto antes de desempenhar sua função como o poderoso líder do Êxodo. Davi passou muitos anos como fugitivo, parte desse tempo em terras estrangeiras, antes de ser elevado à realeza. Daniel foi prisioneiro de guerra, e foi até mesmo condenado à morte, antes de ser elevado à posição de primeiro ministro da Babilônia. Na história desses servos de Deus do Antigo Testamento há prenúncios do Messias, que também sofreria e seria humilhado, antes de ser elevado à Sua plena função real.
O ponto culminante dessa convicção do Novo Testamento é o texto do Antigo Testamento mais citado no Novo Testamento: Isaías 53. O Servo sofredor de Isaías era um homem de dores, desprezado e rejeitado (Is 53:2-4). Como um cordeiro do santuário, Ele seria abatido por causa dos nossos pecados (Is 53:5-7), de acordo com a vontade do Senhor (Is 53:8-10). Mas “depois do sofrimento de Sua alma” (Is 53:11, NVI), Ele justificaria muitos e receberia uma herança poderosa (Is 53:12).
Para os escritores do Novo Testamento, Isaías 53 foi a chave para o papel do Messias. Paulo certamente pregou sobre esse texto em Tessalônica. De acordo com Isaías 53, o Messias não pareceria majestoso nem poderoso no momento da Sua primeira manifestação. Na verdade, Ele seria rejeitado por muitos de Seu próprio povo. Mas essa rejeição seria o prelúdio para a manifestação do Messias glorioso da esperança judaica. Com isso em mente, Paulo foi capaz de mostrar que o Jesus que ele havia conhecido era, de fato, o Messias que o Antigo Testamento tinha predito.

4. Com espírito de oração, leia Isaías 53. Que símbolos indicam que Jesus sofreria antes de Sua glória? O que Ele sofreu para que você tivesse a vida eterna? À luz desse amor divino, em que posição Cristo deve estar em nossa vida?

Quinta
Ano Bíblico: Sl 119

Nasce uma igreja


5. Que classes de pessoas formaram o núcleo da igreja de Tessalônica? At 17:1-4, 12

Uma parte da estratégia missionária de Paulo era levar a mensagem primeiramente ao judeu e também ao grego (Rm 1:16). Durante o ministério de Paulo, os judeus regularmente recebiam a primeira oportunidade de ouvir e aceitar o evangelho. E o fato é que, de acordo com a Bíblia, na época de Paulo, muitos judeus aceitaram Jesus como o Messias. Mais tarde, quando a igreja começou a apostatar e rejeitar a lei, especialmente o sábado, tornou-se cada vez mais difícil para os judeus aceitar Jesus como o Messias, porque, afinal, que Messias anularia a lei, especialmente o sábado?
Como o texto mostra, alguns dos judeus de Tessalônica foram persuadidos pela exposição que Paulo fez dos textos messiânicos relacionados à história de Jesus. Um deles, Aristarco, foi mais tarde um colaborador de Paulo e, em certo momento, até companheiro de prisão (Cl 4:10, 11; At 20:4). Outro, Jasom, era aparentemente rico o suficiente para abrigar a igreja em sua casa, depois que os cristãos já não eram bem-vindos na sinagoga. Ele também proveu pelo menos uma parte da fiança necessária para evitar a prisão de Paulo (At 17:4-9).
Os “gregos tementes a Deus” (At 17:4, NVI) são geralmente identificados com os gentios que ficavam encantados com o judaísmo, frequentavam a sinagoga, mas não se convertiam. Esse era um fenômeno generalizado nos dias de Paulo. Esses gentios se tornaram uma ponte natural para que Paulo alcançasse os gentios que não tinham nenhum conhecimento do judaísmo nem do Antigo Testamento.
A característica judaica, e relativamente rica, da igreja de Tessalônica em seu início, é enfatizada em Atos 17 (como no verso 12), em que preeminentes gregos também se tornaram crentes. Contudo, é claro que, no tempo em que foi escrita a primeira carta aos Tessalonicenses, a igreja para a qual Paulo estava escrevendo era, em grande parte, composta de gentios (1Ts 1:9) das classes trabalhadoras (1Ts 4:11).
O que podemos ver aqui é o caráter universal do evangelho, o fato de que ele se destina a todos os povos, classes e raças; para ricos ou pobres, gregos ou judeus, porque a morte de Cristo beneficiou o mundo inteiro. É por isso que a mensagem adventista do sétimo dia é para todo o mundo (Ap 14:6), sem exceções fundamentadas em etnia, nacionalidade, classe social ou situação econômica. É muito importante manter essa missão sempre diante de nós. Assim também é importante que não nos tornemos isolados, absortos em nossos próprios pensamentos e mais interessados em manter o que temos do que em avançar para além dos limites confortáveis que, talvez até inconscientemente, estabelecemos para nós mesmos.

Sexta
Ano Bíblico: Sl 120–134

Estudo adicional


Desde os dias de Paulo até o presente, Deus, pelo Seu Espírito Santo, tem estado a chamar tanto judeus como gentios. “Para com Deus não há acepção de pessoas” (Rm 2:11), declarou Paulo. O apóstolo se considerava devedor “tanto a gregos como a bárbaros” (Rm 1:14), bem como a judeus; mas jamais ele perdeu de vista as decididas vantagens que os judeus haviam possuído sobre outros, “primeiramente”, porque “as palavras de Deus lhe[s] foram confiadas” (Rm 3:2, RC). Declarou ele: “O evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Rm 1:16; Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 380).
“Paulo recorreu às profecias do Antigo Testamento… Pelo inspirado testemunho de Moisés e dos profetas, provou cabalmente que Jesus de Nazaré era o Messias, e demonstrou que, desde os dias de Adão, foi a voz de Cristo que falara por intermédio dos patriarcas e profetas” (Ibid, p. 222; veja a extensa quantidade de textos do Antigo Testamento que seguem nas páginas 222-229).
“Na proclamação final do evangelho, quando deve ser feito um trabalho especial pelas classes de pessoas até aqui negligenciadas, Deus espera que Seus mensageiros tomem interesse especial pelo povo judeu, o qual eles encontram em todas as partes da Terra… Ao verem o Cristo da dispensação evangélica retratado nas páginas das Escrituras do Antigo Testamento, e perceberem a clareza com que o Novo Testamento explica o Antigo, suas adormecidas faculdades despertarão e eles reconhecerão Cristo como o Salvador do mundo. Muitos receberão Cristo pela fé como seu redentor” (Ibid. p. 381).

Perguntas para reflexão
1. Paulo abordava os judeus de sua época com base nas profecias messiânicas do Antigo Testamento. Até que ponto essa abordagem é proveitosa hoje com os judeus, especialmente os judeus seculares que podem até não estar familiarizados com as profecias do Antigo Testamento?
2. Como as profecias da Bíblia podem ser apresentadas para influenciar seus amigos e vizinhos de maneira mais eficaz? Por exemplo, como Daniel 2 poderia ajudar alguém de perspectiva secular ou não bíblica a confiar na Bíblia?

Resumo: Uma série de pontos importantes foram estudados nesta primeira semana. Acima de tudo, devemos lembrar a importância que a Palavra de Deus tem na nossa vida, na nossa missão e no nosso testemunho.

Respostas sugestivas: 1: Porque uma jovem foi libertada de um espírito de adivinhação, o que prejudicou os interesses financeiros de algumas pessoas. Devemos estar preparados para a perseguição, mas não devemos provocá-la. 2: Paulo começou pregando aos judeus na sinagoga, aos sábados. Com base nas Escrituras, ele demostrou a necessidade do sofrimento e ressurreição de Cristo. 3: Seria pastor das ovelhas, descendente de Davi, sábio e justo, salvador glorioso e rei humilde; sofreria em lugar dos pecadores. 4: Renovo; raiz de uma terra seca; cordeiro; ovelha muda sacrificada em lugar dos transgressores. Jesus deve ser o primeiro em nossa vida. 5: Judeus convertidos, gregos piedosos e mulheres de alta posição.

Resumo da Lição 1 – O evangelho chega a Tessalônica

Texto-chave: Atos 17:1-4
O aluno deverá…
Reconhecer:
Que o sofrimento e a morte de Cristo foram o cumprimento das profecias do Antigo Testamento.
Sentir: Certeza de que sua fé não é despropositada, mas enraizada no plano final de Deus de salvar o mundo.
Fazer: Compartilhar com os outros a certeza de sua fé.
Esboço
I. Conhecer: Morto desde a fundação do mundo

A. Jesus é descrito em Apocalipse 13:8 como o “Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”. O que isso indica sobre a natureza e origem do plano de Deus para redimir o mundo?
B. Por que foi necessário que Cristo sofresse e morresse para que o mundo fosse restaurado? Por que Deus não podia simplesmente ter ignorado o pecado de Adão e Eva?
C. O apóstolo Paulo se refere a Cristo como “nosso Cordeiro pascal” (1Co 5:7). Por que o cordeiro pascal é um tipo de Cristo?
II. Sentir: Salvo por outro
Se você tivesse sido o filho mais velho de uma família judaica no Egito durante a Páscoa, que tipo de emoções você teria experimentado na manhã seguinte?
III. Fazer: Compelido a compartilhar
Como sua gratidão pelo gratuito dom da salvação tem compelido você a dedicar sua a Ele?
Resumo: O sofrimento e morte de Cristo não foi, em última análise, um erro de justiça, mas o cumprimento do plano de Deus de redimir o mundo. Essa compreensão pode nos dar confiança na Palavra de Deus e em Seu amor por nós, como aconteceu com os novos crentes em Tessalônica.

Ciclo do aprendizado

Motivação
Conceito-chave para o crescimento espiritual: O sofrimento e morte de Cristo não foi, em última análise, um erro de justiça, mas parte do plano divino para lidar com o pecado e restaurar os pecadores à comunhão ininterrupta com Deus.
Só para o professor: Nesta semana examinaremos por que a Escritura diz que foi “necessário” que o Messias sofresse e morresse a fim de cumprir o plano de Deus para redimir o mundo.

Em 5 de agosto de 2010, aconteceu um desastre numa mina de metais preciosos no Chile, quando 700.000 toneladas de rocha caíram na entrada principal da mina, prendendo 33 mineiros a 700 metros abaixo do solo. As equipes de resgate já haviam quase desistido de encontrar sobreviventes, mas finalmente, após 17 dias perfurando em diferentes áreas da mina, uma broca voltou à superfície trazendo um bilhete que dizia: “Todos nós aqui no abrigo estamos bem. “Miraculosamente, os mineiros haviam sobrevivido, embora quase tivessem morrido de fome. Imediatamente foram elaborados planos para perfurar um túnel de escape.
Enquanto muitos ficaram frustrados porque o túnel levaria mais de dois meses para ser perfurado, outros estavam preocupados porque o tamanho do túnel, que se estendia por 700 metros pés através da rocha sólida, fosse muito pequeno.
Por que o túnel tinha que ser tão pequeno? Embora os engenheiros tivessem explicações detalhadas, a resposta simples foi que isso era “necessário” para que o resgate tivesse sucesso. Um túnel de escape maior (em uma mina muito explorada e que tinha mais de um século de existência) era simplesmente demasiado perigoso.
Pense nisto: A situação dos mineiros chilenos pode ser comparada com a nossa necessidade de resgate divino. Quanto dos detalhes sobre a “necessidade” do plano de resgate de Deus precisamos de entender?

Compreensão
Só para o professor: Peça que os alunos escrevam em um papel três razões para acreditar na cruz e aceitar os benefícios do sacrifício de Cristo.

Comentário Bíblico

I. A necessidade do sofrimento e morte de Cristo
(Recapitule com a classe At 17:1-4.)
De acordo com Lucas, um componente central da apresentação do evangelho aos tessalonicenses foi o fato de que o sofrimento e a morte de Cristo não foram um erro trágico, mas uma “necessidade” divina. A palavra grega traduzida como “necessário” (dei) é uma palavra significativa para Lucas. Ela ocorre dezoito vezes em seu evangelho e vinte e duas vezes no livro de Atos. Lucas usa essa palavra para indicar que os eventos da vida de Jesus não foram meramente o resultado do acaso, mas parte de um plano divino revelado nas Escrituras para redimir a raça humana.
A primeira vez que Lucas usa essa palavra em seu evangelho ocorre quando José e Maria perderam de vista a Jesus, quando Ele estava com doze anos de idade, em Jerusalém (Lc 2:41-51). Quando eles finalmente O encontraram no templo, Jesus disse que não deveria ter sido nenhuma surpresa que Ele estivesse ali porque era “necessário” [Eu devia, NVI] que Ele estivesse “na casa de [Seu] Pai” (Lc 2:49, RA). Essa mesma mensagem básica ocorre várias vezes em Lucas, quando Jesus fala sobre vários aspectos de Sua vida. Jesus fala sobre Sua necessidade divina de pregar o evangelho (Lc 4:43), de curar uma mulher aleijada no sábado (13:16), de participar da refeição na casa de Zaqueu e, mais importante e com mais frequência, da necessidade de Seu sofrimento, rejeição e morte em Jerusalém (Lc 13:33; 17:25; 22:37; 24:7, 26).
Embora seja fácil ver a “necessidade” por trás de alguns desses eventos, como a cura de alguém para demonstrar o amor de Deus, por que também foi “necessário” que Jesus sofresse e morresse, como parte do plano de Deus para salvar o mundo? Deus não poderia simplesmente ter ignorado o pecado ou, para usar uma metáfora do golfe, ter nos dado uma segunda chance que não exigisse Sua morte?
Mesmo que ignorar um pecado pareça uma coisa fácil de fazer, Deus não poderia ter feito isso sem comprometer Sua justiça e santidade. O pecado não é um problema trivial. É inteiramente oposto a Deus. O pecado é mal, causa sofrimento e morte. Ignorar o pecado teria sido o equivalente a justificar sua existência. Deus não poderia fazer isso. Sua natureza exigiu que Ele resolvesse o problema do pecado. No entanto, como um Deus de amor, Ele também queria oferecer misericórdia aos pecadores.
A fim de ser justo ao lidar com o pecado e ser misericordioso no trato com os pecadores, Deus decidiu assumir o castigo e a penalidade de nossos pecados. Ele fez isso enviando Jesus para ser nosso Substituto. Jesus morreu a morte que nós merecemos, para que tivéssemos a vida que Ele merecia. É exatamente isso que o apóstolo Paulo explica em Romanos 3:26, onde ele diz que a morte de Jesus tornou possível que Deus fosse “justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus”.
Pense nisto: A Bíblia repetidamente descreve Deus como sendo justo ao lidar com o pecado e ao mesmo tempo amoroso no trato com os pecadores. Que imagens distorcidas surgiriam se enfatizássemos apenas um desses atributos?
II. A “loucura” da cruz
(Recapitule com a classe Ro 1:16.)
Enquanto os primeiros cristãos viam o sofrimento e morte de Cristo como uma parte “necessária” do plano de Deus para redimir o mundo, judeus e gentios não viam dessa maneira. A ideia de que o Messias aguardado há muito tempo devesse ser crucificado parecia absurda para os judeus. O Messias devia ter derrotado os inimigos de Israel, não ter sido crucificado por eles. Os romanos também pensavam que os cristãos estavam iludidos em seguir a Jesus. Quem adoraria alguém que fosse, pelo menos na mente de um romano, um criminoso crucificado? Do ponto de vista do mundo, a cruz era um objeto de vergonha e derrota, e não algo a ser venerado.
Em um pedaço de grafite antigo descoberto em Roma, aproximadamente do tempo de Paulo, podemos ter um vislumbre do tipo de zombaria e desprezo que os cristãos devem ter experimentado como resultado de sua fé. Curiosamente, essa descoberta, conhecida como o grafite de Alexamenos, também parece ser o mais antigo desenho conhecido da crucifixão de Jesus. Ele retrata uma cena de crucifixão, em que o indivíduo na cruz tem a cabeça de um burro, mas o corpo de um homem. Ao lado da cruz, um jovem pode ser visto ajoelhado em adoração. Rabiscada abaixo da cruz está a declaração: “Alexandre adora [seu] deus.” A mensagem é óbvia: os cristãos eram vistos como estúpidos por acreditar em Jesus. Nesse tipo de ambiente, não é de admirar que, ao escrever aos Romanos, Paulo tivesse que lembrar-lhes de que o evangelho do Jesus crucificado e ressuscitado não era algo de que se devia envergonhar, mas algo de que se devia gloriar (Rm 1:16). Foi por meio da “loucura” (1Co 1:18) da cruz que Cristo venceu o poder do pecado e da morte.
Pense nisto: A mensagem da cruz de Jesus continua a ser ridicularizada pelos incrédulos. O que podemos fazer para incentivar as pessoas da igreja a não ficar “envergonhadas” da cruz, mas se gloriar nela?

Aplicação
Só para o professor:
Incentive os alunos a usar as questões a seguir como uma maneira de pensar sobre a necessidade da morte de Cristo a partir de uma perspectiva bíblica.

Perguntas para reflexão
1. Lucas conta como, depois da ressurreição, Jesus repreendeu dois discípulos no caminho de Emaús por não reconhecerem que o Antigo Testamento havia indicado a “necessidade” do sofrimento e rejeição do Messias. Que eventos e histórias do Antigo Testamento apontam para a “necessidade” da morte de Jesus?
2. Que histórias e eventos das Escrituras, em algum momento do tempo, podem ter parecido como falhas ou erros da justiça, se já não conhecêssemos o fim dessas histórias? Como isso pode nos encorajar em nossa caminhada cristã?

Perguntas de aplicação
1. Por que a mensagem da cruz continua a ser uma pedra de tropeço para os seres humanos?
2. A realidade do sofrimento é uma das questões mais difíceis que impedem as pessoas de acreditar na existência de um Deus todo-poderoso e amoroso. Embora certamente não existam respostas fáceis ou rápidas para o problema do sofrimento, que conforto e esperança encontramos no pensamento de que havia necessidade do sofrimento de Cristo em nosso favor?
3. O fato de que Paulo precisou encorajar os cristãos de Roma a não se “envergonhar” do evangelho (Rm 1:16) indica que os cristãos estavam sendo ridicularizados publicamente por suas crenças. De que forma os cristãos são ridicularizado hoje?

Criatividade
Só para o professor:
Muitas pessoas nunca pensam realmente sobre a necessidade de que Jesus viesse como nosso Substituto. Use a seguinte atividade para ajudar os alunos a refletir sobre essa questão, considerando em primeiro lugar suas próprias circunstâncias.

Atividade: Peça aos alunos para refletir sobre acontecimentos em sua vida quando foi necessário que alguém viesse em seu auxílio. O que teria acontecido sem essa ajuda? E como eles expressaram sua gratidão? Depois de compartilhar várias histórias, dirija a conversa de volta para a lição, perguntando o que teria acontecido se Deus não tivesse feito por nós o que foi “necessário”? Como devemos expressar nossa gratidão a Ele?


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quarta-feira, 27 de junho de 2012


53

26/06/2012

GRANDE VITÓRIA!
Câmara aprova 10% do PIB para a Educação

Os profissionais da Educação, os trabalhadores e toda

esta terça-feira, 26 de junho, a Câmara dos Deputados aprovou, com o voto de todas as lideranças partidárias, a proposta de Plano Nacional de Educação contendo a elevação dos recursos para o setor educacional para 10% do Produto Interno Bruto (PIB).

Conforme o texto aprovado, a determinação é que se amplie os recursos para a Educação, dos atuais 5,1% do PIB para 7%, no prazo de cinco anos, até atingir os 10% ao fim de vigência do plano. A proposta agora segue para o Senado

A luta pelos 10% do PIB vem sendo realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, pela Central Única dos Trabalhadores e por centenas de entidades dos trabalhadores e da sociedade civil há muitos anos e já foi pauta durante a tramitação do PNE anterior, que teve vigência até 2010. Naquela ocasião, o Congresso Nacional, por pressão do governo Fernando Henrique Cardoso, aprovou a elevação das verbas para 7% do PIB. Ainda assim, este percentual foi vetado pelo ex-presidente.

Desta vez, novamente, há pressões contra os 10% do PIB. Na Comissão, chegou-se a definir por um percentual menor, entre 8 e 8,5%, mas a mobilização social, da qual a APEOESP sempre participou destacadamente, levou a esta vitória.

Entretanto, ainda há muita luta pela frente. O projeto de lei do PNE ainda pode ser modificado pelo Senado. Por isso, é preciso manter e intensificar a mobilização, uma vez que mesmo prevalecendo o percentual de 10%, devemos assegurar que não haja veto pelo Executivo.

Vamos continuar atentos, acompanhando a tramitação do PNE, debatendo nas escolas e nas regiões, sempre prontos a atender o chamado da CNTE para irmos a Brasília lutar para que esta vitória seja irreversível e para que, efetivamente, sejam aplicados os 10% do PIB na educação nacional.

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terça-feira, 26 de junho de 2012

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Coca-Cola vendida no Brasil tem maior concentração de substância potencialmente cancerígena
Comentários 45

Do UOL, em São Paulo
  • Rick Wilking/Reuters
    De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no QuêniaDe acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia
A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), subproduto presente no corante Caramelo IV, classificado como possivelmente cancerígena. A análise foi realizada no Centro de Pesquisa CSPI (Center for Science in the Public Interest), de Washington D.C. Eles testaram a quantidade da substância nas latas de Coca-Cola também vendidas no Canadá, Emirados Árabe, México, Reino Unido e nos Estados Unidos. As informações sobre o estudo foram divulgadas pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).
A pesquisa que apontou os riscos do Caramelo IV à saúde das pessoas foi feito pelo Programa Nacional de Toxicologia do Governo dos Estados Unidos e fez com que a Iarc (Agência Internacional para Pesquisa em Câncer), da OMS (Organização Mundial da Saúde), incluísse o 4-MI na lista de substâncias possivelmente cancerígenas.
Contatada pelo UOL, a assessoria de imprensa da Coca-Cola ainda não se pronunciou a respeito do estudo.
Concentrações
De acordo com o Centro de Pesquisa CSPI, o refrigerante vendido no Brasil contém 263 mcg (microgramas) do corante cancerígeno em 350 ml, cerca de 267mcg/355ml. Essa concentração é muito maior em comparação com a Coca-Cola vendida no Quênia, que ficou na segunda posição, com 170 cmg/355ml.

Quantidade de 4-metil-imidazol (4-MI) na Coca-Cola em nove países

País 4-MI em microgramas (mcg) em cada 355 ml
Brasil 267
Canadá 160
China 56
Japão 72
Quênia 177
México 147
Emirados Árabes Unidos 155
Reino Unido 145
Estados Unidos (Washington DC) 144
Estados Unidos (Califórnia) 4
A Coca-Cola do Brasil fornece nove vezes mais o limite diário de 4-MI estabelecido pelo governo da Califórnia, que estipulou a quantidade máxima de 39 ml do refrigerante por dia e nenhum outro produto que possui o corante Caramelo IV em sua composição.
Como nos últimos 30 anos o consumo de refrigerante quintuplicou no Brasil, o Idec ressalta que, independentemente da presença do corante, todas as bebidas que contêm açúcar devem ser evitadas, pois se consumidas em excesso podem aumentar o risco de diabetes, obesidade e doenças associadas aos cânceres de esôfago, rins, pâncreas, endométrio, vesícula biliar, cólon e reto.
Mudanças
Nos Estados Unidos, após diversas petições de entidades de defesa do consumidor, o Estado da Califórnia reconheceu a periculosidade do aditivo. Diante disso, empresas como a Coca-Cola e a Pepsi dos Estados Unidos divulgaram que realizarão mudanças em suas fórmulas, de acordo com o instituto.
Por ser um ingrediente que desempenha uma função puramente estética, o Idec questionou às empresas brasileiras se elas possuíam outras alternativas ao Caramelo IV. Foi indagada, ainda, a quantidade de 2-metilimidazol e 4-metilimidazol presente em seus produtos.
À Anvisa, o Idec questionou a base científica para permissão do uso do Caramelo IV no Brasil (estudos que garantem a segurança do aditivo), e se a agência monitora as quantidades de Caramelo IV e 2-metilimidazol e 4-metilimidazol presentes nos produtos alimentícios brasileiros. O Idec exigiu que a agência adotasse providências imediatas, tendo em vista a proteção à saúde do consumidor.
As empresas e a Anvisa terão o prazo de 10 dias para responder aos questionamentos do Idec

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Professor não é obrigado a participar de teste do Inep


25/06/2012 – O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do Ministério da Educação (MEC) enviou a 13 mil professores das redes públicas de ensino de todo o país carta-convite para a participação em um pré-teste para auxiliar no desenvolvimento da Prova Nacional de Concurso para Ingresso na Carreira Docente (Prova Docente), que deve ser realizada em 2013.

As provas do pré-teste serão aplicadas no período de 17 a 22 de setembro.

A categoria já deliberou em congressos realizados pelo SINPEEM que não aceita avaliações que tenham como finalidade responsabilizar os professores pelo fracasso escolar.

Na reunião de representantes sindicais do SINPEEM, ocorrida em 22 de junho, foi esclarecido que nenhum professor é   obrigado a participar deste processo.

PORTAL DO CPP » CPP CRITICA AUMENTO DE PROFESSOR

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PORTAL DO CPP » IMPUNIDADE É CULPADA PELA MORTE DE ADVOGADA, POR IZABEL AVALLONE

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Encaminho em anexo RESOLUÇÃO SE.68, de 19.6.2012 - PROFESSORES COORDENADORES
DO NÚCLEO PEDAGÓGICO
Att.
Afonso

Diário Oficial

Estado de São Paulo/ Poder Executivo

Geraldo Alckmin - Governador Seção I



Quarta-feira, 20 de junho de 2012 - Página 20



Resolução SE-68, de 19-6-2012

Dispõe sobre as ações de acompanhamento, realizadas pelos Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico - PCNPs, nas unidades escolares, e dá
providências correlata.



O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a Coordenadoria de
Gestão de Recursos Humanos - CGRH, e considerando:



- a importância da atuação do Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico -
PCNP, nas unidades escolares, em articulação com o Supervisor de Ensino,
para a melhoria do ensino público estadual;



- a significativa contribuição do PCNP à melhoria do processo
ensino-aprendizagem, garantindo melhor desempenho do aluno nas avaliações
escolares;



- a necessidade de se propiciar condições de trabalho aos PCNPs, quando de
seu deslocamento da Diretoria de Ensino às unidades escolares, para ações de
orientação técnica descentralizada, Resolve:



Artigo 1º - As Orientações Técnicas realizadas pelos Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico - PCNPs, visam, precipuamente, a
acompanhar as unidades escolares no desenvolvimento das atividades
implementadoras do currículo, avaliando seu andamento e orientando os
docentes de modo a assegurar o cumprimento das metas estabelecidas pela
unidade

escolar em sua proposta pedagógica.

Artigo 2º - O Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico - PCNP, devidamente
autorizado pelo Dirigente Regional de Ensino, poderá se deslocar
temporariamente da respectiva sede até as unidades escolares, para realizar
orientações técnicas, a fim de implementar e acompanhar o desenvolvimento de
propostas pedagógicas.



Artigo 3º - Compete ao Dirigente Regional de Ensino providenciar, quando for
o caso, o pagamento de verba de transporte/ diária, na conformidade da
legislação pertinente.



Artigo 4º - Na realização de orientações técnicas descentralizadas nas
unidades escolares, observar-se-á o seguinte:



I - os deslocamentos deverão ser realizados por todos os Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico - PCNPs da Diretoria de Ensino,
respeitado o máximo de 15 (quinze) saídas mensais por PCNP, autorizados pelo
Dirigente Regional de Ensino, de acordo com critérios estabelecidos.



II - a determinação do cronograma e da periodicidade dos deslocamentos, bem
como da sua distribuição pelas unidades escolares, ficam sob a
responsabilidade do Dirigente Regional de Ensino, ouvido o Diretor do Núcleo
Pedagógico.



Artigo 5º - No cumprimento do disposto no inciso II do artigo 4º desta
resolução, o Dirigente Regional de Ensino deverá assegurar atendimento
prioritário e simultâneo a:



I - unidades escolares que requerem acompanhamento sistemático, em especial
as com baixo rendimento no SARESP - Sistema de Avaliação de Rendimento
Escolar do Estado de São Paulo;



II - componentes curriculares que demandam mais orientação e acompanhamento.



Artigo 6º - As orientações técnicas de que trata esta resolução deverão ser
objeto de relatório circunstanciado, em documento próprio, contendo
informações sobre os objetivos, proposta de trabalho, atividades pedagógicas
desenvolvidas e avaliação dos resultados.



Artigo 7º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando
revogadas as disposições em contrário, em especial as Resoluções SE nº 37,
de 13.4.2010 e SE nº 65, de 29.9.2010.


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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Lição 13 – Um ministério perpétuo

publicado em: 22/06/2012 | 12:17
Lição 13
23 a 30 de junho



Um ministério perpétuo




Sábado à tarde
Ano Bíblico: Sl 51–55

VERSO PARA MEMORIZAR: “Com que se parece o Reino de Deus? Com que o compararei? É como um grão de mostarda que um homem semeou em sua horta. Ele cresceu e se tornou uma árvore, e as aves do céu fizeram ninhos em seus ramos” (Lc 13:18, 19, NVI).
Leituras da semana: Jo 4:7-30; At 2:42; 11:19-23; 2Tm 2:1-7; 2Co 5:18-20

Pensamento-chave: Evangelismo e testemunho são o meio pelo qual a semente de mostarda (a igreja de Deus) se torna uma grande árvore que enche o mundo.

Você pode ter ouvido dizer ou pode até mesmo ter dito: “Eu já fiz a minha parte. Agora deixarei a tarefa para os mais jovens.” Ou: “Fui líder de evangelismo durante muito tempo. Agora vou deixar que as pessoas mais novas assumam a liderança.”
Em certo sentido, esse tipo de declaração é compreensível. As pessoas envelhecem, às vezes sua saúde falha ou outras circunstâncias da vida as impedem de manter a liderança nos ministérios da igreja. Às vezes as pessoas simplesmente ficam esgotadas e precisam de uma pausa. Além disso, também, alguns podem acreditar que o Senhor os chama a cumprir Sua vontade em outras áreas do trabalho da igreja.
No entanto, há uma grande diferença entre mudar a ênfase do ministério e deixar de ministrar. Enquanto temos fôlego devemos, de uma forma ou de outra, continuar ministrando.
Nesta semana focalizaremos nossa necessidade de permanecer envolvidos nos ministérios de evangelismo e testemunho. Não importa qual seja nossa função na igreja, sempre haverá oportunidade de nos envolvermos em algum ministério.

Domingo
Ano Bíblico: Sl 56–61

Evangelismo e testemunho incessante


Épreciso enfatizar novamente que testemunho e evangelismo devem continuar enquanto houver pessoas que necessitam de salvação. É plano de Deus salvar tantas pessoas quanto possível. Entretanto, os que aceitaram Jesus como Salvador pessoal são chamados a trabalhar com Deus nessa obra de salvar. Não importa quem somos, onde estamos e em que circunstâncias nos encontramos; se nosso coração está em sintonia com Cristo, se temos profunda apreciação pelo que Ele fez por nós e pelo que Ele nos pede que façamos em resposta, sempre teremos oportunidade de testemunhar e ministrar.

1. O que a mulher samaritana encontrou na pessoa e nas palavras de Jesus que a impeliu a compartilhar com os habitantes da sua cidade? Que princípios do testemunho encontrados nesse relato podem nos ajudar na obra de alcançar os outros? Jo 4:7-30

Parece que Jesus seguiu uma “fórmula” simples quando falou com a mulher de Samaria: 1. Ele chamou sua atenção: “Dê-me um pouco de água” (v. 7, NVI); 2. Ele despertou seu interesse: “Como o Senhor, sendo judeu, pede a mim, uma samaritana, água para beber?” (v. 9, NVI); 3. Ele criou um desejo: “Senhor, dê-me dessa água” (v. 15, NVI); 4. Ele produziu convicção: “Senhor, vejo que é profeta” (v. 19, NVI); e 5. Ações posteriores: “Venham ver um homem que me disse tudo o que tenho feito. Será que Ele não é o Cristo?” (v. 29, NVI).
Esses cinco estágios de evangelismo não precisam necessariamente ocorrer em um único encontro como aconteceu com Jesus e a mulher junto ao poço de Jacó. Eles podem acontecer durante um período em que você continua a testemunhar para alguém. As situações variam muito, mas os princípios vistos nessa passagem podem ser amplamente aplicados às nossas tentativas de alcançar as pessoas.
Além disso, embora a conversa inicial estivesse relacionada com a água literal, o objetivo de Jesus era fazer com que a mulher samaritana desejasse beber a água da vida. No fim, ainda que sejamos chamados a ajudar as pessoas nas situações em que as encontramos, e a ministrar às suas necessidades da forma que podemos, nunca devemos nos esquecer de que sua maior necessidade é a salvação em Jesus.

Quantas vezes você aproveita as oportunidades de testemunhar ou de ministrar? Não é verdade que muitas vezes encontramos pessoas que, apesar da interação conosco, não têm a mínima ideia da doutrina em que acreditamos, dos princípios que defendemos nem da esperança que temos? Como podemos nos tornar testemunhas mais eficientes?

Segunda
Ano Bíblico: Sl 62–67

Um ambiente estimulante


Uma parte vital da evangelização ocorre na igreja a cada semana. Esse aspecto do evangelismo é chamado de “nutrição” e “integração”. Temos sido muito bons em convidar as pessoas para nossas igrejas, mas nem sempre temos criado com tanta eficiência um ambiente que incentive as pessoas a voltar e se firmar na comunhão. Se devemos fazer discípulos, precisamos dar atenção ao estabelecimento e sustentação de cada novo cristão.
O que isso significa? “Estabelecer” dá a ideia de colocar alguma coisa sobre uma base firme e permanente. É ajudar a proporcionar ao recém-convertido um alicerce de fé e comunhão. A ideia de “nutrir” geralmente é explicada por conceitos como “cultivar, criar, cuidar, promover, treinar e educar”. Quando alguém aceita o Senhor Jesus como Salvador pessoal, todas essas áreas do estabelecimento e nutrição devem ser aplicadas espiritual e socialmente dentro da comunidade cristã. Em outras palavras, um novo cristão precisa ser desenvolvido, cuidado, estimulado, treinado e educado nos caminhos do Senhor.
“Companheirismo” é fundamental. Nesse ambiente, as pessoas tocam e influenciam umas às outras. Os que se unem a uma igreja devem receber atenção por meio da comunhão espiritual.

2. Qual é a importância da comunhão espiritual entre os cristãos? Por que isso é especialmente importante no caso de novos cristãos, aqueles que vêm para a igreja por meio do nosso evangelismo e testemunho? 1Jo 1:7; At 2:42; 11:19-23;20:35 e Rm 1:11, 12

A palavra nós em 1 João 1:7 nos revela que, embora devamos andar na luz, individualmente, devemos também andar na luz em comunidade. Se os cristãos andarem na luz, haverá comunhão e unidade. Consequentemente, haverá um ambiente de crescimento, no qual as pessoas focalizarão a vontade de Deus para sua vida e o encorajamento de uns aos outros na caminhada cristã. Embora seja importante ajudar os novos membros a se sentir felizes e satisfeitos na igreja, também é importante levá-los a se tornar discípulos no sentido mais pleno da palavra, o que inclui o desenvolvimento da capacidade de levar outros a um relacionamento salvífico com o Senhor Jesus.

Sua igreja dedica atenção à consolidação dos novos membros de modo planejado? Como você pode se tornar mais envolvido em ajudar a nutrir os novos membros (ou até mesmo os “mais antigos”), em relação a esse assunto?

Terça
Ano Bíblico: Sl 68–71

Formando instrutores


No mundo em que vivemos, as pessoas estão sempre mudando. As igrejas locais estão regularmente efetuando transferências de membros que vêm e vão, e muitas vezes lamentam a perda de membros capazes que se dedicavam a ministérios importantes. Devido a essa possível transferência de habilidades, e visto que o ministério de evangelismo e testemunho da igreja local deve continuar se expandindo, há grande necessidade de multiplicar esses ministérios.

3. Que princípios a respeito da formação de instrutores podemos tirar das instruções de Paulo a Timóteo? Como devemos aplicar esses princípios em nosso trabalho para o Senhor, seja qual for a função que desempenhamos? 2Tm 2:1-7
Paulo apresentou a Timóteo a importância de ver o quadro mais amplo do trabalho da igreja, em relação à sua extensão e duração. Os ministérios pastoral e de ensino não devem ser centralizados apenas em um homem. Eles devem ser a obra de grande número de testemunhas e evangelistas na igreja. Basicamente, Paulo estava dizendo a Timóteo que treinasse outros para a liderança na igreja porque, finalmente, a geração mais antiga de líderes morreria. Um princípio da instrução a Timóteo é que aqueles a quem ele instruísse, por sua vez também ensinariam aos outros, garantindo assim que a missão da Igreja no mundo fosse contínua e expansiva. Isso está em harmonia com o chamado de Jesus para que haja mais trabalhadores na seara.
Dizem: “Dê a um homem um peixe e você o alimentará por um dia; ensine-o a pescar e você o alimentará e à sua família enquanto ele viver”. O problema é que, se o homem não transmitir aos filhos sua habilidade de pescar, a geração seguinte passará fome. Talvez o ditado devesse ser modificado: “Dê a um homem um peixe e você o alimentará por um dia; ensine um homem a pescar e a transmitir seu conhecimento e técnicas de pescaria, e um número incontável de pessoas continuarão a ser alimentadas”. Essa é a diferença entre formar pessoas e treiná-las para ser instrutores.

Pense em sua experiência. Alguém já lhe ensinou como testemunhar aos outros? Você já pediu para ser treinado quanto à maneira de testemunhar aos outros? Comente com a classe.

Quarta
Ano Bíblico: Sl 72–77

Resgatando pessoas afastadas


Apóstata é uma palavra que gostaríamos de eliminar do vocabulário cristão. No entanto, o fato é que muitas pessoas se afastam da igreja e de um relacionamento de salvação com o Senhor. Embora as pessoas às vezes nos deixem por causa da doutrina, na maioria das vezes elas nos deixam por outros motivos, geralmente conflitos pessoais e coisas semelhantes. Independentemente das razões, precisamos fazer tudo o que pudermos para criar um ambiente de amor e carinho que motive os que se unem conosco a permanecer entre nós, apesar dos problemas pessoais que surgem inevitavelmente.
Ao mesmo tempo, precisamos ter um ministério para cuidar dos ex-membros e dos membros que não mais estão frequentando, como parte do planejamento do nosso programa de testemunho e evangelismo. Uma rápida olhada na lista de membros de muitas igrejas provavelmente revelará que há muito mais nomes na lista do que pessoas que frequentam o culto a cada sábado. Esses nomes podem ser o início de um ministério especial em favor das pessoas que Deus jamais deixou de amar intensamente.

4. Com base no contexto da reconciliação realizada por Cristo, que princípio podemos aplicar em nossa igreja? Qual é a importância do ministério da reconciliação para os que seguiram a Deus no passado, mas dEle se afastaram? 2Co 5:18-20

Resgatar ex-membros é um ministério especial. Além disso, esse ministério é tão evangelístico quanto a obra de alcançar pessoas que jamais aceitaram a Cristo antes. A própria palavra reconciliação implica que anteriormente houve uma unidade e comunhão entre o homem e Deus, e que foi restaurada por meio de Jesus Cristo. Da mesma forma, recebemos agora um ministério de reconciliação que inclui o esforço para alcançar os que, no passado, adoraram conosco.
Na verdade, é possível argumentar que, em Mateus 10:5, 6, Jesus enviou Seus discípulos para reconquistar os judeus que se haviam afastado de um relacionamento salvífico com seu Senhor. Assim, é inteiramente apropriado que nós hoje também participemos do trabalho em favor das pessoas que têm uma história especial com Deus e Sua igreja.

Pense naqueles que deixaram a igreja e na razão pela qual eles fizeram isso. Há alguma pessoa com quem você poderia restabelecer contato e recomeçar a amizade, a quem você poderia ministrar e procurar reconectar com a igreja? Ore buscando descobrir como fazer isso.

Quinta
Ano Bíblico: Sl 78–80

A porta dos fundos


Você já notou como as pessoas lamentam o fato de que muitas vezes os membros da igreja saem “pela porta dos fundos”? Elas até declaram firmemente que a porta dos fundos da igreja deve ser fechada, mas falham em nos mostrar como fechar essa porta ou até mesmo a localização dela. Algumas igrejas em crescimento podem pensar que sua porta dos fundos está fechada, mas na realidade pode estar acontecendo simplesmente que mais pessoas estão entrando pela porta da frente do que saindo pela porta dos fundos. Embora seja melhor que mais pessoas estejam entrando pela porta da frente do que saindo pela porta dos fundos (o que ocorre em alguns lugares), ainda assim queremos fazer o que for possível para conservar nossos membros.
Descobrir qual é a porta dos fundos e tentar fechá-la exigirá estratégias que são, de fato, evangelísticas, visto que nossa missão não é simplesmente ganhar pessoas para Deus, mas também conservá-las.

5. Por que os cristãos devem se reunir regularmente? Quando nos reunimos para a comunhão, temos encorajado uns aos outros? Como podemos intensificar esse princípio? Hb 10:25

A decisão de deixar a comunhão geralmente não é tomada subitamente. Em vez disso, a maioria das pessoas passa por um processo de afastamento silencioso. Assim como, para elas, aproximar-se de Cristo e da igreja foi uma jornada, o processo de saída é outra jornada. Na maioria das vezes, o afastamento não é uma estratégia conscientemente planejada. Pouco a pouco, as pessoas começam a ficar desligadas, desencantadas e insatisfeitas com as coisas na igreja. Talvez, em alguns casos, com razão. Portanto, procuremos estar cientes da jornada dos que nos rodeiam na igreja.

6. Que admoestações podem nos ajudar a manter fechada a porta dos fundos? O que você e sua igreja podem fazer para viver essas importantes verdades? Rm 14:13; Gl 5:13; Ef 4:32

Uma igreja carinhosa, que continua cuidando, é um lugar no qual todos estão concentrados em seu relacionamento pessoal com Jesus. Eles têm um conceito claro do valor que Jesus dá a cada indivíduo. Fechar a porta dos fundos envolve se aproximar das pessoas, descobrindo suas necessidades, na medida em que elas estejam dispostas a compartilhar, e atender a essas necessidades, quando for apropriado. Isso é algo que nenhum programa da igreja pode proporcionar. Apenas pessoas amorosas e carinhosas conseguem fazer isso.

Sexta
Ano Bíblico: Sl 81–85

Estudo adicional


Os envolvidos em um ministério de testemunho devem dar atenção à forma pela qual possam fazer com que seu ministério seja contínuo, e não um evento ocorrido uma única vez. O que você deve fazer?
1. Tenha disposição para compartilhar a liderança, em vez de ser uma banda de uma só pessoa.
2. Faça o que for possível para manter diante da igreja a importância do ministério de sua equipe. Isso incluirá relatórios periódicos à comissão geral de evangelismo, informações no boletim da igreja, informativo especial, cartazes no quadro de avisos e solicitação de verbas no orçamento da igreja.
3. Procure constantemente pessoas que você possa convidar para participar de sua equipe ou para formar outra equipe. Se alguém se oferecer para participar da equipe, isso é bom; no entanto, será melhor convidar individualmente as pessoas.
4. Realize regularmente eventos de treinamento.

Perguntas para reflexão
1. Sua igreja tem um programa de treinamento evangelístico? Como melhorar a situação?
2. “Precisamos ser canais através dos quais Deus possa enviar luz e graça ao mundo. Os infiéis precisam ser recuperados. Precisamos apartar-nos de nossos pecados, pela confissão e pelo arrependimento, humilhando nosso orgulhoso coração perante Deus. Torrentes de poder espiritual serão derramadas sobre aqueles que estão preparados para recebê-las” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 46). O que é necessário, e por que, para ajudar a trazer as pessoas de volta para a igreja e para a maravilhosa mensagem da “verdade presente”?
3. Quando as pessoas se afastarem da igreja, vamos amá-las e manter contato com elas; vamos evitar julgá-las e chamá-las de “apóstatas” ou, ainda pior, não atiremos contra elas citações de Ellen White sobre pessoas que se afastam. Em vez disso, vamos usar essas experiências tristes para, como disse Paulo, examinar se estamos na fé (2Co 13:5) e perguntar se poderíamos ter feito alguma coisa de modo diferente a fim de ajudar a manter essas pessoas entre nós. E ainda mais importante, vamos evitar alguma atitude que torne mais difícil a volta delas.

Respostas sugestivas: 1. Jesus derrubou preconceitos; ofereceu vida eterna; conhecia a mulher; ensinou-lhe sobre adoração; a mulher falou de sua experiência. 2. Jesus está na luz; se andarmos na luz, teremos comunhão com Ele e com os que estão na luz; a comunhão traz segurança espiritual. 3. Devemos nos fortalecer na graça; transmitir o conhecimento a pessoas fiéis, que devem intruir a outros, e assim sucessivamente. 4. Deus nos reconciliou consigo por meio de Cristo; Jesus reconcilia outras pessoas com Ele por meio de nós. 5. Na congregação recebemos orientações e exortações que nos preparam para a volta de Jesus, e encorajamos os irmãos. 6. Não julgar uns aos outros; não usar a liberdade para pecar; servir aos outros pelo amor; bondade, compaixão e perdão.


Resumo da Lição 13 – Um ministério perpétuo

Texto-chave: Lucas 13:18, 19
O aluno deverá…
Saber:
Que não há “aposentadoria” do ministério espiritual e que devemos, ao mesmo tempo, transmiti-lo aos outros por meio de orientação e discipulado.
Sentir: A experiência de comunhão e serviço que assegura o crescimento dos novos cristãos e oferece reconciliação aos que se afastaram da comunhão.
Fazer: Orientar e treinar outros nos ministérios em que são habilitados.
Esboço
I. Saber: Ministério perpétuo

A. Por que devemos considerar que nosso trabalho de compartilhar o evangelho e promover o crescimento da igreja jamais está concluído?
B. Como Cristo nos ensinou a capacitar os outros? Como podemos orientar outras pessoas para assumir os ministérios pelos quais somos apaixonados?
II. Sentir: Alimentando e reconciliando
A. Que atitudes são importantes ao nutrir nos novos cristãos a comunhão e o senso de que pertencem à família da igreja?
B. Que atitudes são importantes quando procuramos reconciliar os que se tornaram desiludidos e perderam o senso de comunhão no corpo de Cristo?
III. Fazer: Discipulado
A. Como podemos ajudar os novos cristãos a criar novos laços de amizade e se firmar na comunhão?
B. O que podemos fazer para orientar os novos crentes no serviço? Como podemos ajudá-los a encontrar seu lugar como obreiros no reino de Deus?

Resumo: Visto que somos filhos de Deus, sempre procuraremos promover Seu reino, ministrar aos Seus filhos e compartilhar tudo o que sabemos de Sua bondade.

Ciclo do aprendizado

Motivação
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A força da vida cristã é o profundo relacionamento de amor com Deus. Uma vibrante e saudável caminhada com Ele se manifesta no desejo permanente de salvar os perdidos.
Só para o professor: Conte a seguinte história com suas próprias palavras. O ponto mais importante que ela apresenta é que o evangelismo pode, às vezes, ser difícil, mas devemos continuar na força do Senhor.

Numa tarde de sábado, uma igreja reuniu os jovens para uma atividade de testemunho na comunidade. A igreja havia comprado uma série de folhetos. Após algumas orientações de segurança, os jovens e seus líderes entraram nos carros e saíram para semear as sementes para o reino de Deus.
Tendo estacionado em vários cantos da cidade, começaram a distribuir os folhetos para as pessoas que passavam. No início, muitos jovens estavam apreensivos, mas a cada folheto entregue eles se tornavam cada vez mais ousados, tendo até mesmo longas conversas com estranhos.
Então, um dos adolescentes entregou um folheto a um homem dentro de um carro parado em um cruzamento. O homem pegou o folheto com um sorriso. Ele tirou o acendedor de cigarros e queimou o folheto, antes de jogá-lo na rua e acelerar enquanto dava uma risada.
Pense nisto: Como o ato de desdém do homem que queimou o folheto afetou o rapaz que lhe havia entregado o material? O que esse episódio nos diz sobre o mundo em que somos chamados a ministrar? O que você, como líder, diria a alguém, jovem ou idoso, que experimentasse um insulto semelhante?

Compreensão
Só para o professor: Jesus viveu um ministério perpétuo. Ele nos deixou o exemplo. Sua vida jamais foi dividida em compartimentos. Ele viveu “uma” vida, que O habilitou a ministrar aos outros com muita eficiência.

Comentário Bíblico

I. Um novo paradigma
(Recapitule com a classe Jo 4:7-30; Mt 28:18-20.)
A ênfase da lição de domingo sobre os passos do evangelismo é instrutiva. Há um processo pelo qual as pessoas são levadas de uma vida de pecado para uma vida de entrega a Deus. Essa obra do reino é o grande chamado da vida do cristão (Mt 28:18-20). Esse chamado exige muito dos que o aceitam.
Quando Jesus percebeu a oportunidade de dar “água viva” à mulher samaritana, Ele estava consciente de todos os tabus que quebraria ao falar com ela, um dos quais era o ódio racial que existia entre judeus e samaritanos (leia um pouco mais sobre essa história em 2Rs 17:23-29; Ed 4). O Comentário Bíblico Adventista [The SDA Bible Commentary] diz: “O ódio racial mantinha judeus e samaritanos tão distantes que eles evitavam o convívio social, se possível” (v. 5, p. 938).
Pense nisto: O que as ações de Jesus nos dizem sobre a importância de compartilhar a mensagem da salvação a todo custo? Que outros tabus culturais Jesus quebrou ao Se aproximar da mulher samaritana? Que lições existem para nós na comunicação de Jesus com essa mulher, apesar de sua má reputação?
II. Comunhão profunda
(Recapitule com a classe At 2:42.)
Na lição de segunda-feira, aprendemos que a comunhão cristã é uma das formas pelas quais Deus fundamenta os novos cristãos na fé. A palavra koinonia, usada por Paulo em Atos 2:42, significa compartilhar, unidade, estreita associação, companheirismo, participação, sociedade, comunhão e fraternidade. Koinonia é a unidade iniciada e dirigida pelo Espírito Santo.
Os novos cristãos mencionados em Atos se entregavam de todo o coração a Deus e ao serviço uns dos outros. Eles comiam juntos. Há comunhão mais íntima entre amigos do que compartilhar uma refeição? Jesus foi repreendido porque comia com os pecadores (Lc 15:2). Devemos notar aqui que os crentes não relegam a comunicação e o companheirismo a um determinado dia da semana ou a certa forma de foco ministerial. Eles não se reúnem apenas quando a igreja sai para realizar um ministério em algum lugar. Os cristãos possuem uma cultura espiritual de solicitude e de testemunho.
Pense nisto: A Escola Sabatina é um dos ministérios essenciais da igreja local. Ela pode ser uma experiência que ofereça cuidado e crescimento? Além de proporcionar a oportunidade de estudar a verdade, para que outro propósito a Escola Sabatina existe? Depois de ser atacados durante a semana pelo diabo, como podemos encorajar os que vão à Escola Sabatina?
III. O alvo em vista
(Recapitule com a classe Mt 28:18-20.)
A lição desta semana termina com um duplo foco na recuperação dos membros perdidos e na conservação de todos os membros, de modo que nenhum deles deixe a comunhão.
À medida que novos membros se unem à igreja, há uma sensação palpável de entusiasmo. Muitas vezes, os membros antigos veem isso como prova de que Deus está abençoando a igreja e que a igreja está ativamente envolvida no ministério ao qual foi chamada. Os novos membros são conduzidos ao ministério ativo e preparados para o serviço. Igrejas que crescem têm uma aura sobre elas. Isso pode levar a uma espécie de negligência em relação ao ministério para a comunidade mais ampla? Essas igrejas podem se tornar focalizadas em si mesmas, enquanto professam cumprir a comissão evangélica?
Em seu livro desafiador The Externally Focused Church [A Igreja Focalizada para Fora], os autores Rick Rusaw e Eric Swanson escreveram: “Igrejas focalizadas para dentro se concentram em trazer pessoas para dentro da igreja e gerar atividades ali. … Essas são boas igrejas, cheias de pessoas boas. O que elas fazem é vital, mas não é suficiente para que sejam igrejas sadias. Adoração, ensino e devoção pessoal são absolutamente necessários para desenvolver a capacidade interna essencial a fim de manter o foco externo. No entanto, se todos os recursos humanos e financeiros são aplicados dentro das quatro paredes da igreja, não importando que as coisas pareçam ser “espirituais”, algo está faltando” (Loveland, Colorado; Group Publishing, 2004, p. 16).
Pense nisto: Como você pode ajudar sua igreja a cumprir a comissão evangélica de Mateus 28:18-20 e evitar a obsessão pelo que acontece dentro de suas quatro paredes?
Aplicação
Só para o professor: Como podemos aplicar os processos de avaliação à nossa vida pessoal? Incentive os membros da classe a responder às perguntas abaixo, formulando as respostas a partir de sua experiência pessoal com Deus.

Perguntas para reflexão
1. Algumas igrejas estabelecem um processo claro para a incorporação dos novos cristãos na comunhão e no trabalho da igreja. Que coisas devem ser incluídas em tal processo? O que não deve ser incluído?
2. Leia Gálatas 6:2. O que os membros do corpo de Cristo devem fazer pelos outros membros? Por quê? De que maneiras específicas essa ética de cuidar dos outros fortalece o trabalho da igreja?

Perguntas de aplicação
1. Leia Hebreus 10:25. Parte desse verso transmite o senso de urgência a respeito de nos reunirmos como família de cristãos. Alguns membros acreditam que podem se concentrar melhor em Deus adorando pela internet, em vez de ir à igreja. O que você diria para convencê-los a começar a frequentar a igreja?
2. Algumas igrejas têm uma cultura de comunhão tão forte que as pessoas de fora dificilmente podem ter acesso a ela. O que os membros podem fazer para romper com a cultura exclusivista na igreja?
3. Como sua classe da Escola Sabatina pode ajudar a recuperar os membros afastados da igreja? Qual é o papel da oração nesse processo?
4. Como a Escola Sabatina pode apoiar a missão mundial da igreja? A missão mundial é um dos principais focos da Escola Sabatina.

Perguntas para testemunhar
1. Testemunhar pode ser um processo “sujo”. Quando participamos dele, nossa vida, muitas vezes, se envolve com pessoas que têm problemas significativos. Como podemos continuar a ministrar aos que sofrem quando suas dores começam a complicar nossa vida?
2. Que contribuição, além de dinheiro, os idosos podem dar aos esforços evangelísticos da igreja? Como isso pode se tornar uma parte essencial dos esforços de uma congregação para alcançar os de dentro e os de fora?

Criatividade
Só para o professor: Peça que um aluno leia Hebreus 11:21. O objetivo deste exercício final é a aceitação do chamado ao ministério por toda a vida. Jacó tinha muitas falhas. Ele cometeu muitos erros, porém Deus o perdoou, o abençoou e o habilitou a abençoar os outros. Mostre que, no caso de morrermos antes da vinda de Jesus, devemos ser totalmente consumidos, tendo consagrado tudo a Deus!

O incidente mencionado em Hebreus 11:21 ocorreu em Gênesis 48. Jacó era um homem idoso, cego e fraco. Ele havia sofrido muito e aprendido duras lições nas mãos de Deus. Enquanto se preparava para a morte, continuou seu ministério, principalmente para com a família. Abençoou os filhos de José, Manassés e Efraim, e adorou a Deus até o fim da vida.
1. Como foi a vida de Jacó? Apesar de sua falta de fidelidade, em alguns momentos, o que a história dele revela sobre a misericórdia de Deus para conosco?
2. O que a família de Jacó sofreu como resultado de seus pecados e falhas como pai?
3. Que momento mudou sua vida para sempre? O que Deus fez por ele (Gn 32:26-28)?