quarta-feira, 30 de março de 2011

ATRIBUIÇÃO DE AULAS TABOÃO DA SERRA

Dia

Área

Horário

Faixa

31/03

Quinta 

Classe e Ed. Especial

8h

Classe (Categoria F e L aprovados)

Professor Interlocutor

Bancas de Arte e de Educação Física

9h

Titulares de cargo

Categorias F, L e O habilitados e aprovados

9h30

Categorias F, L e O qualificados (não formados em licenciatura plena) e aprovados

10h

Categorias F, L e O habilitados e reprovados

11h

Categorias F, L e O qualificados (não formados em Licenciatura plena) e reprovados

Banca de Humanas (História, Geografia, Sociologia e Filosofia)

13h

Titulares de cargo

Categorias F, L e O habilitados e aprovados

13h30

Categorias F, L e O qualificados (não formados em licenciatura plena) e aprovados

14h

Categorias F habilitados e reprovados

15h

Categorias L e O habilitados e reprovados

16h

Categorias F, L e O qualificados (não formados em Licenciatura plena) e reprovados

01/04

Sexta

Letras (Português, Inglês, Leitura e Apoio)

8h

Titulares de cargo

Categorias F, L e O habilitados e aprovados

8h30

Categorias F, L e O qualificados (não formados em licenciatura plena) e aprovados

9h

Categorias F habilitados e reprovados

10h

Categorias L e O habilitados e reprovados

11h

Categorias F, L e O qualificados (não formados em Licenciatura plena) e reprovados

Exatas (Matemática, Física, Química, Ciências e Biologia)

13h

Titulares de cargo

Categorias F, L e O habilitados e aprovados

Categorias F, L e O qualificados (não formados em licenciatura plena) e aprovados

13h30

Categorias F habilitados e reprovados

14h

Categorias L e O habilitados e reprovados

15h

Categorias F, L e O qualificados (não formados em Licenciatura plena) e reprovados

terça-feira, 29 de março de 2011

FAX URGENTE APEOESP 28 DE MARÇO 2011

Secretário diz que SEE tem

proposta de reajuste salarial

Em reunião realizada nesta segunda-feira,

28 de março, com o secretário da Educação,

Herman Vooworld, a Diretoria

da APEOESP apresentou e reafirmou posições

e reivindicações sobre os diversos assuntos

que vêm afetando nossa categoria

nesse momento. A seguir um resumo de

alguns dos assuntos que foram tratados.

􀂄Reajuste salarial

A diretoria da APEOESP cobrou mais

uma vez do secretário da Educação uma proposta

de reajuste salarial imediato para todos

os professores, da ativa e aposentados,

que recomponha o poder de compra dos

nossos salários

O secretário disse que já encaminhou

internamente no governo uma proposta de

recomposição salarial e de política salarial para

todos os integrantes da categoria, inclusive

aposentados, válida para os próximos quatro

anos e aguarda um definição do governo. O

próprio secretário agendou nova reunião

com a diretoria para o dia 11/04.

É fundamental que realizemos uma

grande assembleia no dia 1º de abril, às 14

horas, na Praça da República, para decidirmos

um calendário de mobilização que nos

permita alcançar, de fato, o atendimento de

nossa reivindicação salarial.

􀂄Retirada das faltas da greve de 2010

Questionado pela diretoria da APEOESP,

o secretário informou que as faltas da greve

já foram retiradas da base de cálculo do bônus.

Disse ainda que paulatinamente

viabilizará a retirada dessas faltas para todos

os demais efeitos.

􀂄Bônus

O secretário confirmou

que a publicação da lista com

os valores do bônus e o próprio pagamento

do bônus ocorrerão no dia 31 de março.

Disse que, por estar realizando o pagamento

do bônus relativo ao ano de 2010,

não fará qualquer mudança nas regras, com

exceção da retiradas das faltas da greve.

Afirmou, ainda, que está estudando mudanças

no caráter do bônus, pois não concorda

que ele se origine exclusivamente do

SARESP e que as mudanças farão parte de um

conjunto, que inclui as mudanças na carreira.

􀂄Plano de carreira

A Diretoria da APEOESP já encaminhou

ao Grupo de Estudo instituído pela Resolução

SEE 7/2001 documento preliminar contendo

concepções, propostas e reivindicações

que acumulamos ao longo dos últimos

anos junto à categoria e às demais entidades

da educação.

Na reunião, a APEOESP reafirmou a necessidade

de que a carreira contemple tais

reivindicações, que seja justa e que permita

aos profissionais da educação nela se manterem,

com dignidade, respeito e valorização.

O secretário afirmou que sua concepção

de carreira prevê grande amplitude e muitas

possibilidades de evolução vertical e horizontal,

pelo tempo de serviço e pelas vias acadêmica

e não-acadêmica.

Disse ainda que o reconhecimento do

"mérito" deve estar incorporado à carreira

e que não deve ser definido apenas por uma

prova, devendo o professor conhecer todas

as possibilidades de evolução para que

possa escolher seus caminhos dentro da

carreira que, segundo sua forma de ver, deve

ser bem longa.

􀂄Escola de formação

A diretoria da APOEOESP cobrou mais

uma vez que a escola de formação deixe de

ser uma etapa eliminatória do concurso e passe

a fazer parte do programa de formação

continuada.

Em resposta, o secretário limitou-se a dizer

que já para a convocação dos

concursados, que deverá ser feita em junho,

haverá mudanças na escola de formação.

A APEOESP também reafirmou a reivindicação

de que sejam convocados todos os

aprovados e que, para isso, seja prorrogado

o atual concurso.

􀂄PCPS com designação cessada

APEOESP solicitou a revisão da cessação

da designação dos PCPs não efetivos

que não atingiram a nota mínima no provão,

embora tenham sido aprovados em prova

específica.

O secretário solicitou que seja encaminhado

documento com a fundamentação do

pleito.

􀂄Professores ainda sem pagamento

A diretoria da APEOESP informou ao secretário

a existência de muitos professores,

ingressantes ou não, que ainda não receberam

seus salários de fevereiro, sendo que há

rumores de que muitos deles receberão apenas

em maio. O secretário comprometeuse

a verificar essa questão e tomar providências

para solucionar o problema.

ASSEMBLEIA ESTADUAL DOS PROFESSORES

1º de abril • 14 horas • Praça da República

Audiência pública

na Alesp

Na próxima quarta-feira, 30, a partir

das 9 horas, acontecerá a audiência pública

na Assembleia Legislativa (Auditório

Paulo Kobayashi) para discutir o Plano Estadual

de Educação e o plano de carreira.

Lembramos a todas as subsedes para

que se mobilizem para enviar representantes

à Alesp, uma vez que é de suma

importância debatermos os temas com os

deputados que acabaram de assumir seus

cargos no último dia 15 de março, pois

muitos deles estão no primeiro mandato

domingo, 27 de março de 2011

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA( NO TEAR DO CÉU)

No tear do Céu

 
 

 


 

 
 

Sábado à tarde

Ano Bíblico: 1Sm 11–13


 

VERSO PARA MEMORIZAR:
"Como são felizes aqueles que têm suas transgressões perdoadas, cujos pecados são apagados!" (Romanos 4:7, NVI).

Leitura para o estudo desta semana:
Is 64;
Rm 3:21-31; 4:1-7; 6:1-13; Fp 3:3-16 

Cristo é o substituto e garantia do pecador. Ele obedeceu à lei em lugar do pecador, a fim de que o pecador possa crer nEle e crescer nEle em todas as coisas até a plena estatura humana em Cristo Jesus, e assim ser completo nEle. Cristo fez a reconciliação pelo pecado e suportou toda a sua ignomínia, reprovação e punição. E ainda, embora tenha carregado os pecados, trouxe justiça eterna, para que o cristão esteja imaculado diante de Deus. Haverá ocasiões em que se perguntará: 'Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?' E a resposta será: 'É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou' (Rm 8:33, 34). Aquele que tem as vestes imaculadas de justiça, tecida nos teares do Céu, em quem não existe um filamento sequer da humanidade pecaminosa, está à mão direita de Deus para vestir Seus filhos crentes com a roupagem perfeita de Sua justiça. Aqueles que estão salvos no reino de Deus não terão nada de que se gloriar; todo louvor e glória são dirigidos a Deus, doador da salvação" (Ellen G. White, The Youth's Instructor, 6 de dezembro, 1894). Observe as imagens: vestes de justiça, vestes imaculadas de justiça "tecida nos teares do Céu" e sem um filamento sequer da humanidade pecaminosa entremeado. Que imagem maravilhosa da justiça de Jesus, justiça que abrange todos os que, por fim, serão salvos para Seu reino!


 

Domingo

Ano Bíblico: 1Sm 14–16


 

Olhando-se no espelho

Os policiais em três carros convergiram para uma mulher que dirigia e a forçaram a parar ao lado da estrada. Então, eles se aproximaram do carro com armas em punho. A mulher estava horrorizada quando saiu, com as mãos erguidas.
– O que foi que eu fiz? – perguntou ela, tremendo de medo.


Eles pediram para ver seus documentos e, depois de alguns minutos, todos relaxaram e as armas voltaram para seus lugares.


– Por favor – disse ela – o que estava errado? Por que vocês me cercaram?


– Bem – disse um dos policiais – nós vimos você dirigindo como uma louca e fazendo gestos obscenos para os outros motoristas.


– E por isso vocês me fizeram encostar, apontando as armas para mim?


– Não, senhora – respondeu o policial – foi porque vimos o adesivo com símbolos cristãos, e achamos que o carro tinha sido roubado.


Essa história (admitimos) ingênua ilustra um ponto triste: nem todos os cristãos, ou os que professam o nome de Cristo, vivem de acordo com os elevados padrões que sua fé requer. Alguns fazem isso melhor que outros, mas todos ficam aquém. Qual cristão, não importando quão fiel seja, ao olhar no espelho, pode alegar algum tipo de justiça própria? Qual cristão, olhando no espelho, não fica horrorizado com o que sabe que se esconde sob a superfície?

1. Que mensagem é proclamada em Isaías 64? Que imagem de vestuário é usada para descrever a justiça humana, e qual é seu significado? Que esperança é apresentada?

A expressão "trapos da imundícia", indica uma peça de vestuário contaminada pela menstruação. Que imagem mais poderosa a Bíblia poderia apresentar para descrever a justiça humana depois da queda? O apóstolo Paulo retoma o tema em Romanos 3, onde ele deixa claro que tanto judeus quanto gentios estão na mesma posição diante de Deus: pecadores necessitados da graça divina. O texto de
Isaías 64 pode ser visto como um precursor de Romanos 3 no Antigo Testamento. Aponta o nosso dilema como pecadores e, no entanto, não nos deixa sem esperança.


Qual foi a última vez que você olhou profundamente para si mesmo, seus pensamentos, seus motivos mais íntimos e seus desejos? O que você viu? Foi muito assustador? Qual é a sua única esperança?

2. Com base em Isaías 64 e Romanos 3, marque um "X" nas alternativas corretas: A. O ser humano é mau por natureza ( ) B. O ser humano é bom por natureza ( ) C. A natureza humana é parcialmente pecaminosa ( ) D. O ser humano é totalmente mau, mas em Cristo existe esperança.

Segunda

Ano Bíblico: 1Sm 17–19


Justiça imputada

Sem dúvida, qualquer cristão sincero, olhando para si mesmo, particularmente em contraste com a justiça de Deus, especialmente da forma como foi revelada em Cristo, verá algo bastante assustador. Não há muito para recomendá-lo diante de Deus, certo? Na verdade, não há nada, nada mesmo, exceto o "trapo da imundícia".


Que esperança temos, então? Uma grande esperança, verdadeiramente, e o termo teológico para essa esperança é justiça imputada. O que significa isso? De modo muito simples, é a perfeita justiça de Jesus, a justiça "tecida no tear do Céu" e concedida a nós pela fé. "Justiça imputada" significa substituir nossa vida pecaminosa por Sua vida sem pecado. Ela vem de fora de nós, é creditada a nós, e nos cobre completamente. Somos vistos aos olhos de Deus como se nunca houvéssemos pecado, como se tivéssemos sido sempre totalmente obedientes aos mandamentos de Deus, como se fôssemos tão santos e justos como o próprio Jesus.

3. Leia Romanos 4:1-7. Como a confiança de Abraão em Deus ilustra a justiça imputada?

Paulo disse em Romanos 4:2 que, se Abraão tivesse sido justificado pelas obras, ele poderia ter se gloriado. Entretanto, Abraão creu em Deus e, portanto, foi considerado justo. Jesus nos convida a ir a Ele em fé simples, pecadores que somos, e Ele dará Seu manto de perfeição, a justiça perfeita que Ele alcançou enquanto esteve aqui, vivendo na carne. Isso é conhecido como "justiça imputada", e é a única solução para o dilema descrito tão vividamente em Isaías 64 e Romanos 3.


Imagine assim: Jesus tira suas antigas roupas manchadas, seu trapo imundo, e o envolve com o manto de Sua justiça perfeita, Sua santidade perfeita, Seu registro perfeito de obediência à Lei. Ele o envolve e então sussurra ao seu ouvido: "Agora você é perfeito. Eu lhe dei minha perfeição. Por favor, use este manto, e não o afaste de você."

Qual foi o maior presente que alguém já lhe deu? Como você se sentiu com o presente, especialmente se você não fez nada para merecê-lo? Quanto mais gratos devemos ser, então, pelo dom da justiça de Jesus?


 


 

Terça

Ano Bíblico: 1Sm 20–23


Sem a Lei

Um pregador se colocou diante de uma congregação e declarou: "Jesus Cristo mudou minha vida. Eu sou uma pessoa totalmente nova e diferente do que era antes.


"No entanto, após 25 anos sendo cristão, se há uma verdade que minha experiência me ensinou – uma experiência provada e julgada pela Palavra de Deus – é esta: se no fim, eu tiver que ser salvo, se eu realmente 'perseverar até o fim', como Jesus disse, e entrar no reino eterno de Deus, então não há dúvida de que será apenas porque estou coberto pelo manto da justiça de Cristo, justiça tecida no tear do Céu e que me cobre completamente. Posso vencer o pecado, e pela graça de Deus obtive muitas vitórias; pela graça de Deus estou superando defeitos de caráter; pela graça de Deus estou aprendendo a amar todas as classes de pessoas, mesmo os meus inimigos.


"Apesar de tudo isso, sei que nada disso está perto de ser bom o suficiente.


A menos que esteja coberto pela justiça de Jesus, justiça creditada a mim pela fé, independente da minha obediência à lei, no fim dos mil anos, você poderá se colocar sobre o muro da cidade santa, e acenar para mim, porque sei que não estarei lá com você. Não poderei estar lá com você."

4. Leia Romanos 3:21-31. O que Paulo está dizendo, e como as ideias apresentadas nesses versos são refletidas nas palavras que o pregador disse acima?

Embora Paulo estivesse se dirigindo a um grupo específico, com uma questão específica, o assunto é relevante para todos, judeus e gentios. Hoje, para nós, como adventistas do sétimo dia que acreditamos na perpetuidade da lei, a questão é especialmente importante. Na condição de pecadores, a justiça que nos salva, a justiça de que precisamos, nos cobrindo como um vestido, é uma justiça que se manifestou "sem a lei". Em outras palavras, é a justiça de Jesus, a retidão de Sua vida, a justiça que nos traz "a redenção que há em Cristo Jesus". A redenção está nEle, não em nós mesmos nem no cumprimento da lei, e essa redenção se torna nossa pela fé.

 
 

Qual tem sido a sua experiência com a guarda da lei? Você já sentiu que seus melhores esforços na obediência o estavam justificando diante de Deus? Quais são as implicações de sua resposta? Comente sua resposta com a classe.


 


 

Quarta

v


A roupa faz o homem
 

Um autor escreveu uma pequena história sobre dois bandidos medíocres tentando realizar um assalto. No plano, um dos bandidos deveria vestir o uniforme de policial e ficar em frente ao local a ser assaltado. Dessa forma, com ele ali, ninguém desconfiaria, enquanto seu parceiro realizasse o assalto. No entanto, a história terminou com o parceiro vestido como policial, prendendo o outro. Vestido como policial, ele começou a agir como tal!


Essa história traz uma questão relevante para nosso tema. Sim, pela fé somos cobertos pela justiça de Cristo, Seu "manto de justiça", como ela é chamada. Nascemos de novo e temos vida nova em Cristo. Não há dúvida, portanto, de que nossa vida refletirá a roupa que vestimos.


Ao receber o manto da justiça de Cristo, assumimos um compromisso total de permitir que Ele coloque em nossa vida Seus atributos de caráter. Somos totalmente justificados pela graça, obra de um momento, e também recebemos poder para obedecer, que é assimilado ao longo do tempo e produzido como obra de uma vida. Por que pedir mais poder? Porque "tudo posso nAquele que me fortalece"
(
Fp 4:13). Certamente, isso significaria, pelo menos, o poder para obedecer à Sua lei.

 
 

5. Leia Romanos 6:1-13. O que o texto diz sobre o tipo de vida que devemos ter, agora que estamos cobertos, "vestidos" pela justiça de Jesus?

Paulo deixa muito claro que a pessoa que foi "crucificada" com Jesus recebe um impacto radical, capaz de mudar a vida. Observe a imagem de vida e morte ali. Não há nada pela metade. Nossa antiga pessoa, que vestia trapos imundos, morreu; uma nova pessoa nasceu, vestida com a justiça de Jesus, uma justiça que se manifesta para que agora possamos andar "em novidade de vida". Essa novidade significa que não devemos mais permitir que o pecado reine em nós. Temos recebido muitas promessas de vitória. A pergunta é: Será que reivindicaremos essas promessas para nós?

Que aspectos de sua vida revelam a realidade de sua experiência com Deus? Quais são as áreas em que você está lutando? Como você pode fazer a escolha diária de morrer para o eu e viver a vida nova que Cristo nos oferece?


 

Quinta

Ano Bíblico: 1Sm 28–31


Graça barata e legalismo

Em toda a Bíblia, os escritores inspirados enfatizam a necessidade de obediência. Pensar que não importa o que fazemos, desde que Cristo esteja em nosso coração, é um engano. Se Cristo realmente vive em nosso coração, boas ações devem, necessariamente, ser o resultado. Ao mesmo tempo, não é menos fatal pensar que podemos ser salvos pelas nossas próprias obras de obediência.


Paulo escreveu um relatório impressionante de sua vida, realizações e linhagem, antes de conhecer Jesus: ele foi circuncidado ao oitavo dia, era descendente de Israel, era fariseu, tinha zelo e era irrepreensível. Isso demonstra legalismo. Após sua conversão, ele chamou essas coisas de lixo, comparadas com o conhecimento de Cristo. Ele obteve justiça ao aceitar o manto da justiça de Cristo e queria se tornar como Ele.

6. Leia Filipenses 3:3-16. Como Paulo expressa a grande verdade da salvação pela fé e o que isso significa na vida de uma pessoa salva?

Teologicamente, temos que fazer a diferença entre a justiça imputada de Cristo – a justiça que nos justifica – e a obra que o Espírito Santo faz em nós para nos transformar. Mas nunca devemos separá-las no contexto do que significa ser cristão. Precisamos das duas. Ter a primeira sem a segunda é como ter uma moeda com apenas um lado. Isso não existe.


A compreensão de que a obediência vem como um dom nos livra de duas valas: graça barata e legalismo. Primeiro, acreditaremos na importância de obedecer e, segundo, nossa obediência não será meritória, pois a teremos recebido como um dom. Somos tão dependentes de Cristo para obedecer à lei e ser santificados como somos para ser justificados e perdoados diante de Deus. O Senhor está mais do que disposto; Ele está ansioso, não só para nos justificar, mas para nos dar a vitória sobre o pecado e o eu. Como sempre, nossa vontade continua sendo o fator imprevisível: Quão dispostos estamos a Lhe entregar nosso eu, diariamente, "para O conhecer, e o poder da Sua ressurreição, e a comunhão dos Seus sofrimentos, conformando-[nos] com Ele na Sua morte" (
Fp 3:10)?

 
 

Leia novamente o texto para hoje. Onde você vê a realidade do livre-arbítrio humano? Qual foi a intenção de Paulo no verso 16, ao pedir que "andemos de acordo com o que já alcançamos"? Que escolhas podemos fazer para possibilitar essa prática?


 


 

Sexta

Ano Bíblico: 2Sm 1–4


 

Estudo adicional

 
 

Leia de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 88, 89: "O Processo de Prova"; Obreiros Evangélicos, p. 161: "A Justiça pela fé"; Caminho a Cristo, p. 49-55: "Um Direito Seu".

"A lei requer justiça – vida justa, caráter perfeito; e isso o homem não tem para dar. Não pode satisfazer as reivindicações da santa lei divina. Mas Cristo, vindo à Terra como homem, viveu vida santa e desenvolveu caráter perfeito. Estes oferece Ele como dom gratuito a todos quantos o queiram receber. Sua vida substitui a dos homens. Assim obtêm remissão de pecados passados, mediante a paciência de Deus. Mais que isso, Cristo lhes comunica os atributos divinos. Forma o caráter humano segundo a semelhança do caráter de Deus, uma esplêndida estrutura de força e beleza espirituais. Assim, a própria justiça da lei se cumpre no crente em Cristo. Deus pode ser "justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Rm 3:26; Ellen G. White, (O Desejado de Todas as Nações, p. 762).


 

Perguntas para reflexão:
1. Leia novamente a citação de Ellen G. White na lição de sábado. Escreva uma paráfrase do que ela está dizendo, e leve para a classe no sábado. Ouça a versão de cada colega e compartilhe a sua própria. Destaque os pontos principais.
2. Quando usamos o manto da justiça de Cristo, nós "que... contemplamos a glória do Senhor, segundo a Sua imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior" (2Co 3:18, NVI). Descreva o que significa contemplar "a glória do Senhor".
3. Ao longo dos anos, alguns membros da igreja têm lutado com a questão da segurança de salvação. Como devemos entender o que significa ter segurança? Onde essa segurança deve ser encontrada? Como a imagem do manto de justiça tecido "no tear do Céu", sem um único filamento de fabricação humana, nos ajuda a entender de onde pode vir nossa segurança? Como podemos saber que não estamos sendo presunçosos, se temos essa segurança?

Respostas Sugestivas:
1: Nossa justiça é como trapos imundos, mas se confiarmos em Deus, Ele pode nos moldar, como o oleiro molda o barro.
2: Alternativas corretas: A e D.
3: Abraão creu na promessa de muitos descendentes e isso lhe foi atribuído como justiça. Pela fé, a justiça de Cristo nos é imputada.
4: Sem fé na graça de Deus e na justiça pelos méritos do sangue de Jesus, não há esperança de salvação para os pecadores.
5: A ressurreição e glorificação de Cristo, após a morte, simbolizam a vida vitoriosa do cristão, depois da morte para o pecado.
6: Salvação é renunciar à justiça própria e ganhar a justiça de Jesus Cristo pela fé; morrer para o eu e ressurgir para Deus.

 
 


 

quarta-feira, 23 de março de 2011

INFORMAÇÕES APEOESP

Informes e orientações gerais de lutas e atividades

 
 

 
 

Software para composição do horário

 
 

Passado o processo turbulento de atribuição de classes e aulas, os professores (as) vêm insistentemente procurando o sindicato para apresentar reclamações sobre a composição do horário de aulas.

Numa consulta com a Dra. Laura, do jurídico da sede central, foi passada a seguinte informação:

A FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) adquiriu um software (programa de computador) que ajuda as escolas a organizarem o horário. Esse programa foi disponibilizado às escolas do estado. No entanto, não há nenhuma lei ou orientação publicada em D.O. que obrigue as escolas (ou o diretor) a utilizarem tal software.

Diretores alegam que o software é quem faz o programa e que eles nada podem fazer. Isso não é verdade, pois não há nenhum impedimento para que os acertos sejam feitos a moda antiga e muitos diretores já vêm fazendo isso sem problemas. Tudo é uma questão de boa vontade em planejar um horário de aulas que procure acomodar da melhor forma possível o horário dos professores.

O programa serve para auxiliar e não para engessar. Portanto, não cabe o argumento utilizado de que o software não permite acertos para compatibilizar o horário.

Muitos professores estão pensando em declinar de aulas em virtude disso. Alerto aos professores (as) que não existe declínio parcial de aulas.

O professor prejudicado deve propor sua proposta de horário por escrito em forma de requerimento, protocolado em duas vias na escola e uma vez não resolvido o problema, o mesmo deve procurar o advogado do sindicato.

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Certificados RE

 
 

Já estão à disposição na Subsede Taboão Serra os certificados para o RE do último 15/03/2011. Os professores devem comparecer a subsede no horário das 9h ás 18h.

Professores de cidades distantes que não consigam pegar o certificado devem ligar no telefone 4701-5864 e combinar com Afonso.

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Calendário

24/03 (quinta-feira)

 
 

Ato contra a municipalização da escola Francisco Vicente às 07h30min, com concentração em frente a escola. Logo em seguida, professores, pais e alunos da comunidade sairão em passeata até a prefeitura de Taboão da Serra.

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28/03 (segunda-feira)

Ato pelo fim da violência nas escolas às 10h00min com concentração em frente à EMEF Paulo Freire.

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26 e 27/03 (sábado e domingo)

 
 

A 1º Conferência de Mulheres da APEOESP iniciará no dia 26/03 (sábado) às 09h00min no Club Homs (Av. paulista, 735). No dia 27/03 (domingo) até as 12h30min no Club Homs e no período da tarde do mesmo dia na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.

As 5 delegadas da subsede eleitas no último RE de 15/03 devem ater ao horário de credenciamento no sábado.

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Assembléia Estadual 01/04

Está confirmada a Assembléia Estadual da APEOESP para o dia 1º de abril às 14h na Praça da República.

Os professores e escolas que tenham interesse em ônibus devem contatar a subsede pelo telefone 4701-5864.

Os cartazes para a assembléia estão à disposição no sindicato.

 
 

terça-feira, 22 de março de 2011

ATO PELO FIM DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS!!!!

Ato Pelo Fim da Violência nas Escolas

Punição aos Envolvidos

no Assassinato da

Professora Joyce

Dia 28 de março, às 10h em frente à EMEF Paulo Freire

Na próxima segunda-feira, dia 28 de março, completará

um mês que a professora da EMEF Paulo Freire, Joyce

Chaddad Domingues foi covardemente assassinada, após

estacionar seu carro em frente à escola em trabalhava.

Lamentavelmente, passado um mês deste brutal crime,

os culpados ou seus virtuais mandantes não foram

presos. Especulações e boatos surgem a todo o momento,

mas de concreto, nada.

Enquanto isso, os professores da escola sentem-se

acuados e com medo de que isso se repita. Muitos faltaram

ou entraram em licença-médica após o ocorrido.

Em outras escolas próximas, vários professores (as)

que sofreram ameaças de alunos e até de pais têm medo

de denunciar ou mesmo levar o caso a frente, pois temem

sofrer as conseqüências, assim como ocorreu com a professora

Joyce.

Quando trata-se de personalidades públicas ou ricos,

a polícia dedica 100% de seus esforços e recursos para o

solucionar o caso, e na maioria das vezes solucionam. No

entanto, em casos que envolvem trabalhadores e pobres

da periferia, as investigações andam a passo de tartaruga,

isso quando andam.

Enquanto isso, professores das redes municipal e estadual

de educação e a comunidade vivem um clima de

insegurança e medo, pois, como não poderia deixar de ser,

todos são vítimas da violência que cresce em nossa região.

Por isso estaremos realizando no próximo dia 28 de

março, às 10h da manhã, com concentração em frente à

EMEF Paulo Freire, Ato em que lembraremos os 30 dias

do assassinato da professora Joyce, com o objetivo de

exigir das autoridades competentes celeridade nas investigações

e segurança para trabalhar.

sexta-feira, 18 de março de 2011

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA – SOCIEDADE COM JESUS

Lição 13

19 a 26 de março

 
 


 

 
 

Sociedade com Jesus

 
 



 

Sábado à tarde

Ano Bíblico: Jz 13–16

 Verso para Memorizar:
"Permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em Mim" (Jo 15:4).

Leituras da semana:
Mc 1:21-35;
Lc 4:31-42; Mt 6:14, 15; 25:34-46; 26:36-44; Sl 31:24

 Em anos recentes, pesquisas apontaram os efeitos positivos que religiosidade, fé, espiritualidade, oração, perdão, esperança e frequência à igreja podem ter sobre a saúde, inclusive a saúde mental. Numerosas publicações científicas preeminentes relataram uma conexão entre fé religiosa e bem-estar mental e emocional. Surpresa das surpresas!

Mas isso não é magia; o fator fé se aplica só aos que estão profundamente dedicados a seus princípios religiosos. O psiquiatra Montagu Barker, perito na relação entre religião e saúde mental, afirma que a religião é uma proteção poderosa contra a doença mental, mas só quando os crentes têm forte compromisso com suas convicções. Se não, a religião pode se tornar fonte de culpa e causa de perturbações emocionais, mentais e comportamentais.

Nesta semana, vamos estudar nosso melhor exemplo, Jesus, a fim de aprender como podemos ser fortes na fé. Estudando Sua vida e mantendo íntima relação com Ele, podemos construir mecanismos sólidos para o crescimento espiritual, que, por si sós, podem levar à melhor saúde mental.

Oração e estudo da Bíblia, adoração, prática do perdão, serviço aos outros, esperança e confiança em Deus são caminhos seguros para o desenvolvimento espiritual e a saúde mental. Com Jesus como nosso exemplo, seguramente não podemos errar.


 


 

Domingo

Ano Bíblico: Jz 17–19

Jesus – Homem de oração

 1. Descreva os hábitos de oração de Jesus.
Mc 1:21-35; Lc 4:31-42. Que lições você pode aprender desses hábitos?

Jesus foi para a sinagoga naquele sábado em Cafarnaum e ensinou as Escrituras a um grupo grandemente admirado que reconheceu Sua autoridade, e curou um homem endemoninhado. Depois da reunião, Jesus e Seus discípulos foram para a casa de Pedro e André, e lá, Ele curou a sogra de Pedro. Ao pôr do sol, muitos ("toda a cidade" [Mc 1:33]) se reuniram ao redor de Jesus e Lhe levaram todos os tipos de doentes e endemoninhados para ser curados.

"Nunca antes testemunhara Cafarnaum um dia semelhante a esse. O ar estava cheio de vozes de triunfo e de exclamações de livramento. Enquanto o último sofredor não foi socorrido, Jesus não cessou Seu trabalho. Era tarde da noite quando a multidão partiu e se fez silêncio na casa de Simão (Ellen G. White, Exaltai-O [MM 1992], p. 86).

Esse deve ter sido um dia exaustivo para Jesus. Porém, Ele não dormiu até tarde na manhã seguinte. Precisava estar em comunhão com o Pai; então, ergueu-Se antes do amanhecer, foi a um lugar solitário e passou tempo em oração. Jesus, o Filho de Deus, aquele que tinha estado com o Pai antes que fosse criado o mundo (Jo 17:5), aquele que criou o Universo inteiro (Jo 1:3), ainda assim sentia necessidade de oração. O conceito é notável.

Depois de um dia cansativo, tendemos a adiar a oração e comunhão com Deus. Mas é justamente nesses momentos de esgotamento psicológico que a maioria de nós precisa do bálsamo calmante da oração e de tempo com a Palavra de Deus. Jesus sabia disso e costumava manter constante proximidade com o Pai. Se isso era necessário para Jesus, quanto mais deve ser para nós?

A oração é um fator positivo para o bem-estar e a saúde mental. Embora não entendamos como a oração atua nem por que atua, somos aconselhados a orar (Lc 18:1; 21:36; Rm 12:12). Quem, havendo passado tempo em comunhão com o Senhor pela oração e leitura da Palavra, não sentiu o impacto positivo que isso pode ter sobre o espírito e a mente? Não precisamos entender todos os mistérios da oração a fim de saber como é importante ter um relacionamento íntimo com Deus.

 Que tipo de vida de oração você tem? Quanto tempo você passa com a Palavra de Deus? Como você pode tornar mais significativo e transformador da vida seu tempo de devoção? Por mais importante que seja o tempo que passamos em oração e leitura da Palavra, só o tempo não é o único elemento. Que outros fatores são necessários?

 Segunda

Ano Bíblico: Jz 20, 21

Comunidade de adoração e igreja

Jesus ia regularmente à sinagoga aos sábados (Lc 4:16). Seu exemplo deve nos mostrar a importância da comunidade. O conceito de "um cristão solitário" independente do corpo, não é bíblico. Embora existam alguns exemplos ocasionais desse fato na Bíblia, isso não prova que esse é o plano de Deus. Ao longo de todas as Escrituras, vemos o modelo de povo de Deus como uma comunidade, um grupo que trabalha junto para o benefício mútuo e para a igreja como um todo.

 2. Qual é nosso papel e lugar na comunidade mais ampla da igreja?
1Co 12:12-31; Ef 4:15, 16

 O interessante é também que, recentemente, respeitáveis estudos estão mostrando que aqueles que frequentam a igreja e participam dos cultos (comparados com os que não fazem isso) em base regular:


 


• têm menor probabilidade de sofrer de abuso de drogas.
• têm maior probabilidade de ser sexualmente responsáveis.
• estão menos envolvidos em comportamentos arriscados.
• têm maior probabilidade de praticar ética relacionada aos negócios e ao trabalho.
• têm maior probabilidade de desfrutar de uma comunidade social mais rica e de grupos de apoio.
• têm maior probabilidade de revelar níveis mais elevados de autoestima e eficácia pessoal.
• têm maior probabilidade de aceitar melhor as perdas (morte de familiares, calamidades, complicações da saúde, etc.).
• têm maior probabilidade de abrigar emoções positivas (amor, perdão, satisfação, etc.).
• têm menor probabilidade de abrigar emoções negativas, como medo, culpa, hostilidade, raiva, etc.).


O envolvimento com uma igreja pode ser grande fonte de bênção. Esse ambiente pode ser terapêutico para as emoções e para o corpo. É verdade que, às vezes, surgem problemas na comunidade, e alguns deles demonstram ira e amargura; mas, frequentemente, os que trabalham seus problemas podem encontrar o apoio da igreja e companheirismo e encorajamento que não poderiam ter em nenhum outro lugar. Pense no que a igreja poderia ser se cada membro levasse ao coração estas palavras de Paulo: "Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo" (Gl 6:2, NVI).

Qual é seu relacionamento com o corpo de sua igreja local? Você é alguém que mais contribui ou mais recebe? Por que, às vezes, você pode precisar receber? Ao mesmo tempo, se todos fôssemos à igreja com a atitude de doar de nós mesmos quando e onde pudéssemos, que tipo de comunidade teríamos?


 

Terça

Ano Bíblico: Rute


Perdão

"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23:34).

3. Que mensagem poderosa Jesus nos dá em Mateus 6:14, 15? Que consequências eternas para nós estão nas palavras de Jesus?

Jesus ensinou Seus discípulos a orar: "Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (v. 12). Então, Ele insistiu (v. 14, 15) que se não estivermos dispostos a perdoar, Deus não nos perdoará.
O pensamento é apavorante. Afinal, todos somos pecadores e, assim, todos precisamos do perdão divino. Dessa forma, todos devemos aprender a perdoar, se quisermos nós mesmos ser perdoados!


O perdão é tão importante porque é fundamental para reparar e manter boas relações. O Senhor sabe como é doloroso o fardo do pecado e como esse fardo deve ser deixado por meio do perdão – o perdão que obtemos de Deus e o perdão que concedemos aos outros.


A experiência do perdão é útil, não só para os que o recebem, mas também para os que o concedem. O sentimento de graça e generosidade experimentado pelos que concedem o perdão os leva para mais perto Deus e contribui para a edificação do caráter.


Um estudo administrado no meio de indivíduos recentemente divorciados mostrou a diferença entre os que estão dispostos e os que estão pouco dispostos a perdoar. Mark Rye, da Universidade de Iowa, recrutou 199 pessoas divorciadas em grupos de recuperação de organizações de solteiros da comunidade e grupos de recuperação de divórcio com base nas igrejas. Não foi surpresa quando os pesquisadores constataram que os que concederam perdão a seus antigos cônjuges desfrutavam níveis mais elevados de saúde mental. Os perdoadores experimentavam níveis mais elevados de bem-estar e satisfação religiosa e níveis mais baixos de ira e depressão.
Essa não é uma experiência isolada. Durante a última década, os estudos são claros. O perdão reduz a depressão e a ansiedade, aumenta a autoestima e o bem-estar emocional geral. Em resumo, o perdão serve para muitas coisas; enquanto isso, alimentar rancores é perigoso para o corpo e para a mente.


Isso é surpreendente? Quem entre nós não experimentou a cura e alívio provenientes de oferecer perdão aos que nos ofenderam?

Como você pode praticar o conselho de Paulo: "Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou" (Cl 3:13, NVI)? Que escolhas você deve fazer a fim de perdoar aqueles que o ofenderam?


 

Quarta

Ano Bíblico: 1Sm 1–3


Serviço

O esforço missionário ao mundo oferecido pelos adventistas do sétimo dia segurou historicamente dois ramos básicos de ministério: ensino/pregação e cura/ajuda. Eles representam as duas tarefas importantes do ministério de Jesus (veja Mt 9:35 e At 10:38). Além disso, para muitos, ao longo do mundo, os adventistas do sétimo dia são conhecidos por sua obra de saúde e humanitária.


Ao mesmo tempo, em muitos lugares, esses ramos poderosos se tornaram bastante institucionalizados. Como resultado, o membro comum pode não se empenhar diretamente nesses ministérios. Alguns proveem apoio financeiro; outros deixam esses ministérios para os profissionais; e alguns, infelizmente, até os consideram com indiferença. No fim, muitos não se envolvem diretamente na tarefa de ir "por toda parte, fazendo o bem" e, assim, perdem uma tremenda bênção. Por quê? Porque existe uma grande bênção pessoal em ministrar às necessidades de outros. A simples prática de partilhar diretamente com o necessitado ou de ajudar um doente ou simplesmente ouvir atentamente os problemas dos outros resultará em grande bênção para aquele que participa do ato de ministrar. Existe um impulso em nós, não totalmente erradicado por seis mil anos de pecado, que nos faz sentir bem quando servimos aos outros.

4. Qual será o critério com que os filhos de Deus serão julgados?
Mt 25:34-46. Que significa isso à luz de Efésios 2:8, 9?

A salvação não pode ser pelas obras. Se fosse, ninguém seria salvo. A graça de Deus manifesta pelo sacrifício de Jesus em nosso favor é o único meio de salvação. Ao mesmo tempo, a aceitação pessoal da graça de Deus produz boas obras, e essas obras revelam a realidade de nossa experiência com Deus. As boas obras que praticamos devem ser resultado direto de saber que já temos a salvação em Jesus, como resultado de Suas obras por nós. As obras são o resultado natural de sermos salvos, não um meio de ser salvos. O importante é que tenhamos sempre em vista essa distinção.


Enquanto isso, existe uma grande bênção emocional e espiritual para os que, por gratidão a Deus pela salvação que têm em Jesus, se doam aos outros. Muitos que enfrentam problemas emocionais se sentiriam muito melhor caso tão-somente dirigissem os pensamentos para fora de si mesmos e para os outros.

Você se sente infeliz, insatisfeito? O mais provável é que você seja muito absorvido em si mesmo. Participe da ajuda aos outros e veja o que acontece.

 
 


 


 

Quinta

Ano Bíblico: 1Sm 4–6


Esperança e confiança em Deus

5. "Sejam fortes e corajosos, todos vocês que esperam no Senhor!" (Sl 31:24, NVI). Que motivos temos para esperar no Senhor?

Estudos mostram que a esperança é um fator crítico para a saúde mental. Os reféns que mantêm a atitude de esperança apresentam maior probabilidade de sobrevivência. A esperança é um grande motivador e fonte de resistência mental e física. A maior parte dos tratamentos de depressão têm bons resultados em pacientes convencidos de que sua disposição pode melhorar significativamente e que podem ser ajudados. Realmente, a depressão e a ansiedade afligem frequentemente os que mantêm uma perspectiva pessimista, catastrófica e desesperada sobre a vida. Uma atitude esperançosa pode fazer enorme diferença em toda a nossa perspectiva mental.


Mas existe mais do que a esperança geral, a esperança de que, quaisquer que sejam suas provas no presente, tudo terminará bem. A esperança religiosa transcende o finito e se fixa no eterno. Aponta-nos realidades, verdades e promessas que o mundo, de si mesmo, nunca pode oferecer. É uma esperança encontrada no Deus Criador, o único que pode nos dar aquilo que o mundo jamais poderá nos oferecer.


 

6. Que lição podemos aprender da confiança de Jesus no Pai, mesmo em ocasiões terríveis?
Mt 26:36-44

A passagem nos fala sobre o estado abatido do Salvador. Palavras cuidadosamente escolhidas foram usadas para descrever as emoções angustiosas de Jesus: entristecer-Se, angustiar-Se (triste até à morte). De coração partido e tratado com desatenção por Seus amigos, Ele caiu não só sobre os joelhos, mas sobre o rosto e pediu socorro a Seu Pai. Quando não veio o socorro, Ele pediu novamente. E outra vez. Note que, cada vez que Ele apresentou Seu pedido, Ele pediu que fosse feita a vontade de Deus. Por fim, Jesus pôs toda a confiança no Pai. Não importava o que acontecesse, Ele buscou ser submisso ao Pai. Era assim que Ele agia, e é assim que devemos agir, também.

Uma coisa é confiar no Senhor quando tudo vai bem. Mas como podemos aprender a confiar nEle em circunstâncias adversas? Como podemos aprender a confiar quando as orações não são respondidas como desejamos?

Sexta

Ano Bíblico: 1Sm 7–10


Estudo adicional

Precisamos ouvir individualmente Sua voz a nos falar ao coração. Quando todas as outras vozes silenciam e em sossego esperamos perante Ele, o silêncio interior torna mais distinta a voz de Deus. Ele nos manda: 'Aquietai-vos, e sabei que Eu Sou Deus' (Sl 46:10). Somente assim se pode encontrar o verdadeiro descanso. E é essa a preparação eficaz para todo trabalho que se faz para Deus. Por entre a turba apressada e a tensão das febris atividades da vida, aquele que assim se refrigera será circundado por uma atmosfera de luz e paz. A vida exalará fragrância, e há de revelar um divino poder que atinge o coração dos homens" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 363).


"Cada raio de luz lançado sobre outros será refletido sobre nosso próprio coração. Cada palavra de bondade e simpatia proferida aos tristes, cada ação que vise aliviar os oprimidos, e cada doação para suprir as necessidades de nossos semelhantes, dados ou feitos para glorificar a Deus, resultarão em bênçãos para o doador. Os que assim trabalham estão obedecendo a uma lei do Céu e receberão a aprovação de Deus. O prazer de fazer o bem aos outros comunica aos sentimentos calor que atravessa os nervos, aviva a circulação do sangue e promove saúde mental e física" (Ellen G. White,
Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 56).

Perguntas para reflexão
1. Qual tem sido sua experiência com a comunidade da igreja local? Como você pode melhorar essa experiência? Como você pode trabalhar com sua igreja para torná-la um lugar em que todos se sintam bem, onde todos se sintam bem-vindos, onde todos aprendam sobre a salvação e a mensagem da verdade presente que temos para o mundo? Em que áreas sua igreja é forte, e em que áreas deve melhorar?
2. Qual foi sua experiência com respeito a dar e obter perdão? O que você aprendeu pode ajudar aqueles que ainda não conseguiram aprender a perdoar?
3. Suponha que alguém chegasse até você e dissesse: "Sim, eu creio em Deus, em Jesus, na salvação, mas só não sei como andar em fé. Só não sei como confiar em Deus." Que conselho prático você daria?

Respostas sugestivas:
Pergunta 1: Jesus costumava orar em público e em particular, tratando de assuntos específicos de Sua realidade.
Pergunta 2: Temos um papel, ainda que pequeno, a desempenhar na adoração e em conduzir nossos semelhantes à salvação.
Pergunta 3: Temos que desenvolver em nós as qualidades do caráter divino. Sem elas, não estaremos aptos para o reino de Deus.
Pergunta 4: Embora sejamos salvos pela graça, a salvação se evidencia em nossas obras.
Pergunta 5: Deus cuida de nós a cada dia e, por fim, nos dará a vida eterna.
Pergunta 6: A esperança O susteve nas horas mais difíceis.