quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Ibope: Dilma vence no 1º turno mesmo se Marina for candidata


Em três dos quatro cenários avaliados pelo instituto, Dilma tem entre 39% e 41% das intenções de voto, mais do que a soma das preferências pelos adversários


24 de outubro de 2013 | 18h 00

Daniel Bramatti - Estadão Dados
Pesquisa Ibope em parceria com o Estado sobre a sucessão presidencial mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) venceria no primeiro turno se as eleições fossem hoje e seus adversários fossem Aécio Neves, pelo PSDB, e Marina Silva ou Eduardo Campos, pelo PSB.

Em três dos quatro cenários avaliados pelo instituto, Dilma tem entre 39% e 41% das intenções de voto, mais do que a soma das preferências pelos adversários. Em apenas um dos cenários, com Serra e Marina na disputa, a petista não supera a soma dos adversários.
No quadro visto hoje como mais provável para 2014 - Dilma contra Aécio e Eduardo Campos - , a presidente teria 41%, o governador de Minas Gerais, 14%, e o governador de Pernambuco, 10%.
Com Marina no lugar de Campos, ela teria mais que o dobro dos votos dele, chegando a 21%. Mas Dilma praticamente não perderia eleitores: oscilaria de 41% para 39%. O mesmo aconteceria com Aécio, que passaria de 14% para 13%.
Se os concorrentes fossem Dilma, Serra e Campos, eles teriam 40%, 18% e 10%, respectivamente. A vantagem da petista sobre a soma dos adversários, neste caso, seria de 12 pontos porcentuais, a maior nas quatro hipóteses avaliadas.
A presidente aparece com 39% quando os adversários são Marina (21%) e Serra (16%) - neste caso, ela fica em situação de empate técnico com a soma das intenções de voto dos outros dois candidatos (37%).

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

SP deve contratar 3 mil professores temporários em 2014


São Paulo - Para reduzir a falta de professores e reformar o sistema municipal de ensino, a Secretaria de Educação de São Paulo pretende contratar cerca de 3 mil temporários ao longo de 2014. O número é superior às 2.194 convocações de concursados previstas pela pasta até dezembro deste ano. Atualmente pouco mais de 3,8 mil professores dos 61,5 mil das escolas municipais não foram efetivados por concurso público. Já na rede estadual paulista são 49 mil temporários entre cerca de 230 mil educadores.
Segundo sindicalistas, porém, a demanda de mais professores não surge com a reforma, mas com a ampliação do Ensino Fundamental de oito para nove anos. "Em vez de contratar temporários, é preciso convocar aprovados nos últimos concursos e realizar outros novos, para respeitar a Constituição", reclamou o presidente do Sindicatos dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal (Sinpeem), Cláudio Fonseca.
A Secretaria de Educação informou que a realização de novos concursos será feita somente após a convocação de todos os concursados dos anos anteriores, o que segue procedimentos burocráticos. Concluída a chamada, a pasta pedirá autorização para a Secretaria Municipal de Planejamento para novos concursos.

Plano fechado

Além da convocação de mais docentes, o secretário de Educação, César Callegari, divulgou ontem a versão final da reforma do ensino municipal, o programa Mais Educação, após consulta pública entre agosto e setembro. Durante o período, foram postados 3.052 comentários no site do programa, além de sugestões enviadas diretamente à secretaria. Dúvidas e críticas ao projeto representaram 28,3% do total de contribuições.
Uma das poucas mudanças em relação à proposta original foi a eliminação da possibilidade de o aluno carregar disciplinas como dependências de uma série para outra no 7.º e 8.º anos do ensino fundamental. Outro ajuste foi a retirada da obrigatoriedade de recuperação nas férias, que passa a ser facultativa.
As principais transformações trazidas pelo programa, a mais profunda reforma nos últimos 21 anos, foram a divisão em três ciclos - Alfabetização (do 1.º ao 3.º ano), Interdisciplinar (do 4.º ao 6.º ano) e Autoral (do 7.º ao 9.º ano) - no lugar de dois. A repetência, antes prevista só no 5.º e no 9.º anos, será possível no fim dos dois primeiros ciclos e em todos os anos autorais.
O aumento das chances de repetência, que também foi alvo de críticas entre educadores, foi defendido pelo prefeito Fernando Haddad (PT). "Os pontos de retenção são sinais de alerta para os professores." Segundo ele, não é estimada maior taxa de permanência no ensino fundamental durante a implementação do programa. "Haverá melhora na aprendizagem", afirmou o prefeito, que assinou ontem o decreto que estabelece a reforma.
Para a formação de professores, serão abertos ainda neste ano 13 polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), sistema integrado de universidades públicas do Ministério da Educação, que oferecerá cursos de graduação e pós aos docentes da rede municipal e estadual. Para 2014, são previstos outros 13 polos na cidade, que usarão as estruturas dos Centros Educacionais Unificados. Segundo Callegari, é negociada a oferta de 3 mil vagas de licenciatura em Pedagogia, em parceria da UAB com a Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Participação restrita

Como o programa só passou por consulta pública depois de pronto, educadores se queixaram do espaço de participação. "O prefeito quer fazer mudanças na educação por decreto. Isso não é reforma, é contrarreforma", criticou Claudio Fonseca. Segundo ele, a participação na consulta pública foi baixa.
A especialista em educação Ilona Becskehazy criticou o fim da aprovação automática, mantida após a consulta pública. "O governo está tirando das costas da família e do aluno a responsabilidade pelo seu fracasso. Mas o fracasso é da escola, jamais do aluno. Essa é uma mentalidade excludente", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 12 de outubro de 2013

Evidencias - Codigo Davinci


O código da VINCI desmascarado através da BÍBLIA!


O código da VINCI desmascarado através da BÍBLIA!


O código da VINCI desmascarado através da BÍBLIA!


O Codigo Da Vinci


José do Egito 09/10/2013 - Último Capítulo [Completo]


José do Egito - 02/10/2013 - Penúltimo Capítulo


LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - SACRIFÍCIO

Lições Adultos

O Santuário




Lição 3 - Sacrifício

12 a 19 de outubro





Sábado à tarde

Ano Bíblico: Mt 24–26



VERSO PARA MEMORIZAR:

“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12:1).
 

 

Leituras da Semana:


O conceito de sacrifício é fundamental em todo o evangelho. Nas línguas bíblicas, as palavras para “sacrifício” frequentemente retratam a ideia de aproximar-se, e de trazer algo para Deus. O significado básico do hebraico para oferta ou sacrifício descreve o ato de se aproximar, o ato de trazer algo à presença de Deus. O equivalente grego significa “dádiva” e descreve a apresentação de um sacrifício.

Da mesma forma, a palavra oferta vem do latim offerre, a apresentação de uma dádiva. A palavra sacrifício é uma combinação do latim sacer (sagrado) e facere (fazer), e se refere ao ato de tornar algo sagrado.

Nesta semana, examinaremos alguns dos sacrifícios que os fiéis ofereceram a Deus. Descobriremos que Deus sempre pediu sacrifícios, e hoje Ele ainda pede.

Certamente, e acima de tudo, Deus proveu o principal sacrifício, de Si mesmo, na pessoa de Jesus Cristo.
 






Domingo

Ano Bíblico: Mt 27, 28



O primeiro sacrifício


1. Qual foi a resposta de Deus a Adão e Eva depois que eles pecaram? Gn 3:9-21

Adão e Eva viviam em um mundo perfeito, em um jardim semelhante a um santuário, e o Criador mantinha comunhão face a face com eles. O primeiro pecado deles abriu um abismo quase intransponível em seu relacionamento com Deus. No entanto, Deus já havia planejado uma forma de superar essa quebra de confiança e, antes mesmo de qualquer julgamento contra eles, o Senhor lhes deu a esperança de um Salvador (Gn 3:15).

“Adão e Eva se achavam como criminosos diante de seu Deus, aguardando a sentença, que a transgressão havia atraído sobre eles. Antes, porém, de ouvirem falar nos cardos e espinhos, na dor e na angústia que lhes caberia em quinhão, e do pó a que deveriam voltar, escutaram palavras que lhes deviam inspirar esperança. Se bem que devessem sofrer [...], poderiam aguardar no futuro a vitória final” (Ellen G. White, Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 16).

O Senhor lhes mostrou o fundamento principal dessa vitória quando, imediatamente depois do pronunciamento de Seu julgamento, Ele fez para eles vestes de pele para cobrir sua nudez e vergonha. Embora não declarado, pode ser razoável supor que um animal inocente teve que morrer por isso, e talvez até mesmo que esse ato tenha sido entendido como uma espécie de sacrifício (Gn 3:21).

A provisão divina de vestes para os culpados se tornou um ato simbólico. Assim como os sacrifícios no santuário do deserto garantiam o relacionamento especial entre Deus e Seu povo, as vestes no Jardim asseguraram aos culpados a imutável boa vontade de Deus para com eles.

Portanto, desde os primeiros dias da história humana, os sacrifícios ensinaram que os seres humanos pecadores poderiam encontrar união com Deus, mas apenas mediante a morte de Jesus, prefigurada nesses sacrifícios.

Releia Gênesis 3:9-21. Mesmo antes de Deus proferir o juízo contra o casal culpado, Ele lhes deu a promessa da “vitória final”. O que isso diz sobre a atitude de Deus para conosco, mesmo em nossa condição de pecado?





Segunda

Ano Bíblico: Mc 1–3



Tipos de ofertas


Nos tempos do Antigo Testamento, os fiéis podiam trazer ofertas em diferentes ocasiões e em diversas circunstâncias pessoais. As diferentes ofertas que eles eram autorizados a “apresentar” incluíam animais limpos, cereais, bebidas e outras coisas. O sacrifício de animais é o elemento mais antigo no serviço do santuário e, com o ministério sacerdotal, está no centro do culto israelita. Vida religiosa sem sacrifícios era inconcebível.

2. Quais tipos de ofertas são descritas nos textos a seguir? Êx 12:21-27; Lv 2:1-3; Êx 25:2-7; Lv 4:27-31

Deus estabeleceu o sistema de sacrifícios para que os fíeis pudessem entrar em íntimo relacionamento com Ele. Por isso, as ofertas poderiam ser trazidas em diferentes situações: ação de graças, expressão de alegria e celebração, dádiva, pedido de perdão, apelo penitencial, como símbolo de dedicação, ou para restituição.

Entre os mais importantes tipos de ofertas estavam o holocausto (Lv 1) e as ofertas de cereais (ofertas de manjares; Lv 2), bem como os sacrifícios pacíficos (ofertas de comunhão; Lv 3), ofertas de purificação (Lv 4), e a oferta de reparação (pela transgressão ou pela culpa; Lv 5:14–6:7). As três primeiras eram ofertas voluntárias, que deviam lembrar ao doador (e a nós) que, no fim, tudo o que somos e temos pertence a Deus. O holocausto simboliza a dedicação total de quem faz a oferta. A oferta de cereais simboliza a dedicação de nossos bens materiais a Deus, sejam eles alimentos, animais, ou qualquer outra coisa. Os sacrifícios pacíficos eram a única oferta da qual o participante recebia uma parte para consumo pessoal.

Os outros dois sacrifícios eram obrigatórios. Relembravam às pessoas que, embora as transgressões tenham consequências, elas podem ser “curadas”. A oferta de purificação, muitas vezes chamada de “oferta pelo pecado”, era oferecida após a contaminação ritual ou depois que uma pessoa se tornava consciente de uma contaminação moral pelo pecado.

A ampla função das ofertas mostra que cada aspecto de nossa vida deve estar sob o controle de Deus. Como você pode entregar completamente a Ele o que você tem e o que você é? O que acontece quando você não faz isso?





Terça

Ano Bíblico: Mc 4–6



Sacrifício no Monte Moriá


3. Leia Gênesis 22:1-19. O que Abraão aprendeu sobre sacrifício?

Qual foi o propósito de Deus nesse incrível desafio à fé do patriarca? A vida de Abraão com Deus sempre foi acompanhada pelas promessas divinas: a promessa da terra, descendentes e bênçãos; a promessa de um filho e de que Deus cuidaria de Ismael. Abraão sacrificava, mas sempre à luz de alguma promessa. No entanto, na situação descrita em Gênesis 22, Abraão não recebeu nenhuma promessa divina. Em vez disso, ele foi instruído a sacrificar a promessa viva, seu filho. Prosseguindo conforme a ordem de Deus, Abraão mostrou que o Senhor era mais importante para ele do que qualquer outra coisa.

“Foi para impressionar Abraão com a realidade do evangelho, bem como para lhe provar a fé, que Deus o mandou matar seu filho. A angústia que ele sofreu durante os dias tenebrosos daquela terrível prova foi permitida para que ele compreendesse por sua própria experiência algo da grandeza do sacrifício feito pelo infinito Deus para a redenção do homem. Nenhuma outra prova poderia ter causado a Abraão tal tortura de alma, como fez a oferta de seu filho. Deus deu Seu Filho a uma morte de angústia e ignomínia” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 154).

Quanto ao sacrifício, Abraão compreendeu dois princípios essenciais. Primeiro, ninguém, senão o próprio Deus pode oferecer o verdadeiro sacrifício e o meio de salvação. Certamente o Senhor proverá. Abraão eternizou esse princípio ao chamar o lugar de “YHWH Jireh” [Jeová Jiré], que significa “O Senhor Proverá”. Segundo, o sacrifício real é de substituição, que salva a vida de Isaque. O carneiro foi oferecido “em lugar de” Isaque (Gn 22:13). Esse animal, que Deus proveu, prefigurou o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, sobre quem “o Senhor fez cair [...] a iniquidade de nós todos” (Is 53:6, 7; At 8:32).

Que impressionante entrega a Deus! Podemos imaginar como deve ter sido essa experiência para Abraão? Pense sobre a última vez que você teve de avançar pela fé pura e fazer algo que lhe causou muita angústia. O que você aprendeu com suas ações?






Quarta

Ano Bíblico: Mc 7–9




Vida por vida


4. Leia Levítico 17:10, 11. Que função Deus deu ao sangue?

Numa passagem em que Deus instruiu os israelitas a não comer sangue, Ele proveu uma razão interessante para essa proibição: o sangue representa a vida, e Deus tornou o sangue sacrifical um resgate pela vida humana. Uma vida, representada pelo sangue, resgata outra vida. O princípio de substituição, que se tornou explícito no Monte Moriá, quando Abraão ofereceu o sangue do carneiro em lugar do sangue de seu filho, está firmemente ancorado nos requisitos legais de Deus para o antigo Israel.
Como em Gênesis 22, Deus mostra que Ele mesmo provê o meio para a expiação. Em hebraico, há uma ênfase na palavra “Eu”, na expressão “Eu o dei a vocês” (Lv 17:11, NVI). Não podemos prover nosso próprio resgate. Deus deve concedê-lo.

O conceito é diferente do de outras religiões que utilizam sacrifícios. Na Bíblia, não é o ser humano que se aproxima de Deus na tentativa de acalmá-Lo, mas é Deus que oferece o meio para que a pessoa entre em Sua santa presença. Em Cristo, o próprio Deus oferece o sangue para o resgate.

5. Leia 1 Samuel 15:22 e Miqueias 6:6-8. Quais são alguns dos perigos do sistema de sacrifícios?

Deus nunca pretendeu que o sistema de sacrifícios fosse um substituto para a atitude do coração. Ao contrário, os sacrifícios deviam abrir o coração do fiel para o Senhor. Se perdermos de vista o fato de que os sacrifícios expressam um relacionamento espiritual entre Deus e as pessoas, e que todos eles apontam para um sacrifício muito maior, Jesus Cristo, podemos facilmente confundir o ritual de sacrifícios com um aparelho automático para fazer expiação. Além do sacrifício, Deus deseja realmente que nosso coração esteja em paz com Ele (Sl 51:16, 17). Constantemente, os profetas de Israel acusaram o povo de falsa piedade e o exortaram a “[praticar] a justiça, e [amar] a misericórdia, e [andar] humildemente com o [seu] Deus” (Mq 6:6-8; Compare com Is 1:10-17).

De que forma enfrentamos o mesmo perigo apresentado acima? Por que é tão difícil perceber que podemos estar fazendo a mesma coisa que os antigos israelitas fizeram? Como podemos evitar esse erro?





Quinta

Ano Bíblico: Mc 10–12



Sacrifícios hoje: o sacrifício vivo


A terminologia do sistema de sacrifícios funcionou muito bem ao descrever o conceito cristão primitivo do que significava ter uma vida totalmente consagrada a Deus. Na verdade, mesmo quando Paulo estava pensando em seu martírio, ele descreveu a si mesmo como uma libação (oferta de bebida; Fp 2:17; 2Tm 4:6).

7. Que mensagem específica encontramos em Romanos 12:1? De que forma devemos manifestar essa verdade em nossa vida?

“Sacrifício vivo” significa que toda a pessoa é consagrada a Deus. Inclui a dedicação do corpo (Rm 12:1), bem como a transformação do ser interior (v. 2). Devemos ser separados (“santos”) para o propósito único de servir ao Senhor. Os cristãos se apresentarão inteiramente ao Senhor por causa das “misericórdias de Deus”, descritas em Romanos 12:1-11, que apresentam Cristo como nosso sacrifício, o meio da nossa salvação.

Nesse contexto, o apelo de Paulo é que os cristãos imitem Cristo. A verdadeira compreensão da graça de Deus leva a uma vida consagrada a Ele e ao serviço de amor pelos outros. Submeter o próprio eu e os desejos pessoais à vontade de Deus é a única resposta razoável ao supremo sacrifício de Cristo por nós.

No fim, deve haver harmonia entre nossa compreensão da verdade espiritual e doutrinária e nosso serviço aos outros. Cada aspecto da vida deve expressar o genuíno compromisso do cristão com Deus. A verdadeira adoração nunca é apenas interior e espiritual, mas deve abranger atos exteriores de serviço altruísta. Afinal de contas, pense no que o Senhor fez por nós.





Sexta

Ano Bíblico: Mt 21–23



Estudo adicional


“Tinha sido difícil, mesmo para os anjos, apreender o mistério da redenção, isto é, compreender que o Comandante do Céu, o Filho de Deus, devia morrer pelo homem culpado. Quando foi dada a Abraão a ordem para oferecer seu filho, isso atraiu o interesse de todos os entes celestiais. Com ânsia intensa, observavam cada passo no cumprimento daquela ordem. Quando à pergunta de Isaque: “Onde está o cordeiro para o holocausto?”, Abraão respondeu: “Deus proverá para Si o cordeiro” (Gn 22:7, 8, RC), e quando a mão do pai foi detida estando a ponto de matar seu filho, e foi oferecido o cordeiro que Deus provera em lugar de Isaque, derramou-se então luz sobre o mistério da redenção, e mesmo os anjos compreenderam mais claramente a maravilhosa provisão que Deus havia feito para a salvação do homem” (1Pe 1:12; Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 155).


Perguntas para reflexão

1. “Nossos pés andarão em Seus caminhos, nossos lábios falarão a verdade e espalharão o evangelho, nossa língua trará cura, nossas mãos levantarão os que caíram, e realizarão muitas tarefas comuns, como cozinhar, limpar, digitar e costurar. Nossos braços abraçarão os solitários e necessitados de amor, nossos ouvidos ouvirão o clamor dos aflitos, e os nossos olhos olharão com humildade e paciência para Deus” (John Stott, Romans [Romanos]; Downers Grove, Illinois; InterVarsity, 1994, p. 322). De que forma essa citação mostra o significado de ser um “sacrifício vivo”? Por que somente morrendo para o próprio eu podemos ser capazes de viver assim?

2. Um dos grandes problemas que o povo enfrentou foi considerar o sistema de sacrifícios como fim em si mesmo, e não como meio para alcançar uma vida consagrada a Deus, manifesta no serviço de amor aos outros. De que forma nós, adventistas do sétimo dia (que recebemos tanta luz), estamos em perigo de seguir pelo mesmo caminho, talvez ao pensarmos que as grandes verdades que possuímos sejam um fim em si mesmas, e não um meio para um fim?

3. Pense mais sobre a história de Abraão e Isaque no Monte Moriá. Por mais inquietante que seja essa história, pode-se argumentar que ela foi planejada para inquietar e causar consternação e angústia. Por que alguém diria que essa história foi planejada, entre outras coisas, para evocar essas emoções no leitor?

Respostas sugestivas: 1. Nas vestes de peles, Deus mostrou o perdão dos pecados. 2. Cordeiro pascal; oferta de manjares; ofertas voluntárias; sacrifício pelo pecado. 3. Sacrifícios humanos não podem resolver o problema do pecado; somente Deus pode oferecer o verdadeiro sacrifício salvífico; o cordeiro substituiu Isaque; Jesus nos substituiu na cruz. 4. O sangue representava vida e simbolizava a remissão dos pecados. 5. Separados da justiça, obediência e humildade, os sacrifícios não têm valor. 6. Consagração do nosso corpo, nossa mente e os recursos a Deus e ao próximo; sacrifícios de louvor e gratidão. 7. Ao contrário dos animais mortos, nosso sacrifício é nossa vida santa e agradável a Deus. Por isso, é preciso consagrar tudo que temos: corpo, mente e espírito.


 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

ATUM É PEIXE DE COURO OU DE ESCAMAS? ESSA É UMA DÚVIDA QUE PAIRA SOBRE MUITOS, LEIA E TIRE SUAS DÚVIDAS!!

Esclarecimento importante: Atum é casher?





Postado por Sha’ul Bentsion no 
Grupo de Discussões
O atum, na realidade, é o nome que se de dá a
uma série de espécies do gênero Thunnus. Existe uma grande polémica sobre se o atum é ou não
um peixe de couro. 
O site da Coqueiro, uma das principais produtoras brasileiras, chega a dizer que
o "seu corpo é coberto por pele." 
Alguns pescadores e produtores o classificam
como peixe de couro, outros afirmam
que têm escamas.
Isto para nós é muito
relevante, porque a Bíblia diz: 
"De todos os animais que há nas águas, comereis os seguintes: 
todo o que tem barbatanas e escamas, nas águas, nos mares e nos rios, estes comereis." 
(Vayicrá/Levítico 11:9) 
Portanto, para que um peixe seja
considerado casher 
(adequado para a alimentação), 
é preciso que tenha barbatanas e escamas. 
Mas, será que o atum tem escamas, ou é um peixe de couro?
O Centro de Ciências da Pesca da
 NOAA (Serviço Nacional de Serviços de Pesca Marinha),
 uma entidade do governo dos EUA, esclarece a questão:
"O atum tem escamas? 
Sim, todas as espécies têm, mas as escamas
são tão pequenas sobre boa parte do corpo
que são praticamente invisíveis.
Escamas proeminentes aparecem
somente em volta da cabeça, nas bochechas,
e numa área triangular em cada lado do corpo, 
próximo à cabeça." 
 Fonte: http://www.nefsc.noaa.gov/faq/fishfaq1d.html

Ou seja, a confusão se dá porque o atum tem escamas
 muito pequenas, e em alguns espécimes elas
 só serão visíveis em regiões específicas do peixe. 
Por esta razão,
 alguns acabam achando que o atum é um peixe de couro,
 mas de fato todas as espécies de atum possuem escamas.
Portanto, fica aqui esclarecido que o atum é um
 peixe de escamas e barbatanas, e assim sendo, 
é próprio para o consumo.

PEIXES COM ESCAMAS E SEM ESCAMAS. SAIBA QUAIS SÃO LIMPOS E IMUNDOS!!!!

PEIXES COM ESCAMAS E SEM ESCAMAS
(Nomenclatura usada em São Paulo)
 
PEIXES COM ESCAMAS DE ÁGUA SALGADA
 
ABROTEA
ANCHOVA
ARENQUE (HERRING)
ATUM
BACALHAU
BADEJO
BARBADO
BETARA
BONITO
CAMBUCU
CASTANHA
CAVALA
CAVALINHA
CHERNE
CORVINA
GAROUPA
GORDINHO
LINGUADO
MANDI
MANJUBA
MERLUZA
MERO
NAMORADO
OLHETE
PARGO
PESCADA: Amarela, Branca, Inglesa, do Sul, Maria Mole, Tortinha
ROBALO
SALMÃO
SALMONETE
SARDINHA
SOROROCA
TAÍNHA
 
PEIXES COM ESCAMAS DE ÁGUA DOCE
 
CARÁ
CARPA
CORIMBATÁ
DOURADO
LAMBARI
MANJUBA
PIAU
TILÁPIA
TRAÍRA
TRUTA
 
PEIXES SEM ESCAMAS DE ÁGUA DOCE:
 
BAGRE
BOTO (o boto não é peixe, mas sim mamífero aquático, e só foi incluído nesta lista porque, para efeitos gastronômicos, é considerado como se fosse peixe)
PINTADO (conhecido também como SURUBIM OU SURUBIM-PINTADO)
 
PEIXES SEM ESCAMAS DE ÁGUA SALGADA:
 
ANJO
ARRAIA
BAGRE
BALEIA (a baleia não é peixe, mas sim mamífero aquático, e só foi incluída nesta lista porque, para efeitos gastronômicos, é considerada como se fosse peixe)
CAÇÃO
CAÇONETE
ESPADA
GOLFINHO (o golfinho não é peixe, mas sim mamífero aquático, e só foi incluído nesta lista porque, para efeitos gastronômicos, é considerado como se fosse peixe)
MORÉIA
MACHOTE
PEIXE-PORCO
PEIXE-SERRA
TUBARÃO
VIOLA
VONGOLE
 
É muito importante saber quais peixes têm escamas e quais não têm escamas, pois está escrito na Bíblia, em Levítico 11:9-12 que Deus ordenou que, dentre todos os animais aquáticos, nós somente comamos aqueles que têm barbatanas e escamas, que são os peixes com escamas, de modo que, dentre os animais aquáticos, nós só podemos comer os peixes com escamas, e não podemos comer os peixes sem escamas, nem os demais animais aquáticos, como, por exemplo, siri, caranguejo, camarão, lagosta, lula, polvo, mexilhões e ostras.
 
Para mais detalhes sobre este assunto, veja as seguintes páginas:
 
 
 
 
 
Que Javé (Yahveh) vos abençoe.
 
João Paulo Fernandes Pontes.
 
 
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Ernie Haase & Signature Sound A Tribute to The Cathedrals


Ernie Haase & Signature Sound A Tribute to The Cathedrals


 
 
 
 
 
 
 


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Lições Adultos

O Santuário




Lição 1 - O santuário celestial

28 de setembro a 5 de outubro





Sábado à tarde

Ano Bíblico: Ageu



VERSO PARA MEMORIZAR:

“Ouve Tu nos Céus, lugar da Tua habitação, a sua prece e a sua súplica e faze-lhes justiça” (1Rs 8:49).
 

 

Leituras da Semana:

Jr 23:23, 24; Sl 89:14; Ap 4; 5; Sl 11:4-7; Dt 25:1; Hb 8:1, 2

Pensamento-chave: Mesmo em meio ao adultério espiritual e ao juízo divino, o amor de Deus por Seu povo nunca vacila.
“Onde Deus habita?” A pergunta inocente de uma criança de seis anos pode ser desconcertante. Essa questão pode levar a outras questões mais difíceis, como: “Se Deus vive em um lugar, como é possível que Ele esteja em toda parte?”; “Deus precisa de um lugar de habitação?”; Ou “Se Ele não precisa, por que tem um?”; “Se Ele precisa de um, por que precisa?”

Boas perguntas e, dado o pouco que sabemos (e o muito que não sabemos), elas não são tão fáceis de responder.
No entanto, podemos responder com o que sabemos. A Bíblia diz que Deus habita nos Céus, que Ele atua intensamente em nosso favor “lá em cima” e que o centro de Sua obra está no santuário celestial.

A Bíblia é clara: o santuário celestial é um lugar real e, a partir dele, podemos aprender verdades sobre o caráter e a obra de Deus. Assim, o foco da lição desta semana é o santuário celestial e o que Deus está fazendo ali por nós, porque o que Ele está fazendo no santuário é, de fato, em nosso favor.
 






Domingo

Ano Bíblico: Zc 1–4



A habitação de Deus


Costumamos dizer que “Deus está em todo lugar”, ou que Ele é “onipresente”, o que significa que Ele está presente em todo o Universo. “Acaso, sou Deus apenas de perto [...] e não também de longe? [...] porventura, não encho Eu os céus e a Terra?” (Jr 23:23, 24). Davi entendia também que ninguém pode fugir de Deus (Sl 139). Como Paulo argumenta, Deus está perto de todos, pelo menos no sentido espiritual (At 17:27, 28).

A existência eterna de Deus é complementada pelo atributo da onipresença. Deus não tem começo nem fim (Sl 90:2). Ele sempre foi e sempre será (Jd 1:25).

1. Leia 1 Reis 8:49 e Salmo 102:19. Onde Deus habita? O que isso significa? É possível entender essa questão?

Muitas vezes as Escrituras declaram que a habitação de Deus está no Céu (1Rs 8:30, 43, 49). Isso significa que Deus está mais presente no Céu do que em outro lugar? Obviamente, de modo especial, Deus habita no Céu, em Sua gloriosa presença e santidade. No Céu, é vista a maior manifestação da presença de Deus.

Há uma diferença, porém, entre a “presença geral” de Deus e Sua “presença especial”. Deus está geralmente presente em todos os lugares. No entanto, escolhe Se revelar de modo especial no Céu e, como veremos, no santuário celestial.

Temos que admitir que somos limitados em nossa compreensão de Sua natureza física. Ele é espírito (Jo 4:24) e, como tal, não pode ser contido em nenhuma estrutura ou dimensão (1Rs 8:27). Mesmo assim, a Bíblia apresenta o Céu (Jo 14:1-3) e o santuário celestial como lugares reais (Hb 8:2), nos quais Ele pode ser visto (At 7:55, 56; Ap 4:2, 3). Temos que concluir que até mesmo o Céu e o santuário celestial são lugares nos quais Deus condescende em Se encontrar com Sua criação.

Há muitas coisas difíceis de imaginar ou entender, tais como a morada de Deus. No entanto, a Bíblia diz que essa morada é real. Como podemos aprender a confiar em tudo o que a Bíblia nos ensina, mesmo que não entendamos? Por que é importante confiar, ainda que não compreendamos?





Segunda

Ano Bíblico: Zc 5–8



Sala do trono


2. O que a Bíblia ensina sobre Deus e Seu trono? Sl 47:6-9; 93:1, 2; 103:19

Na Bíblia, ocorrem várias visões do trono celestial. A maioria delas retrata uma espécie de assembleia celestial, tendo Deus como Rei. Curiosamente, a maior parte delas se relaciona com assuntos humanos, geralmente apresentando Deus agindo ou falando em favor dos justos.

A Bíblia também revela Deus como soberano. Por exemplo, a realeza do Senhor é um tema recorrente nos Salmos. Deus não é somente Rei no Céu, mas também “Rei de toda a Terra” (Sl 47:7), e não apenas no futuro, mas aqui e agora (Sl 93:2).
O fato de que o trono de Deus esteja no Céu tem vários desdobramentos. Um deles é que Ele é independente e superior ao Universo.

3. Quais são as características do caráter e do governo de Deus? Sl 89:14; 97:2

O governo de Deus abrange retidão e justiça, bem como amor e verdade. Essas qualidades morais descrevem Sua maneira de agir no mundo e ressaltam Sua posição em todo o Universo. Deus deseja que essas qualidades, que compõem Seu governo, se manifestem na vida de Seu povo (Mq 6:8; Is 59:14). É nosso sagrado privilégio fazer isso.

“Assim como, em obediência às leis naturais, a Terra deve produzir seus tesouros, da mesma forma, em obediência à Sua lei moral o coração do povo deveria refletir os atributos de Seu caráter” (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 144).

Cristo, sendo Deus, assumiu nossa humanidade e morreu como nosso Substituto, isto é, todos os erros que cometemos e pelos quais deveríamos ser punidos, caíram sobre Ele. O que significa essa verdade? Por que ela deve motivar tudo o que fazemos?





Terça

Ano Bíblico: Zc 9–11



Adoração no Céu


4. Leia Apocalipse 4 e 5. O que esses dois capítulos nos ensinam sobre a morada celestial de Deus? De que maneira o plano da salvação é revelado nesses textos?

A visão da sala do trono celestial é uma visão do santuário celestial. Isso se torna evidente a partir da linguagem relacionada ao sistema religioso hebraico. Por exemplo, as palavras traduzidas como porta e trombeta em Apocalipse 4:1 aparecem muitas vezes na Septuaginta (antiga tradução grega do Antigo Testamento), em referência ao santuário. As três pedras preciosas em Apocalipse 4:3 fazem parte do peitoral do sumo sacerdote. Os sete candeeiros lembram os castiçais do templo de Salomão. Os vinte e quatro anciãos lembram as 24 divisões de serviço para os sacerdotes do templo durante o ano e sua oferta de oração nas taças de ouro cheias de “incenso” (Sl 141:2). Todos esses versos apontam para o serviço de adoração do Antigo Testamento, centralizado no santuário terrestre.

Finalmente, o Cordeiro morto de Apocalipse 5 aponta para a morte sacrifical de Jesus. Cristo, o Cordeiro, é o único mediador da salvação divina e é considerado digno por causa de Seu triunfo (Ap 5:5), Seu sacrifício (Ap 5:9, 12), e Sua divindade (Ap 5:13).
“Cristo tomou sobre Si a natureza humana e depôs Sua vida como sacrifício, para que o homem, tornando-se participante da natureza divina, pudesse ter vida eterna” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 141).

Nesses dois capítulos, centralizados no trono de Deus, vemos uma representação da obra de Deus para a salvação da humanidade. Podemos ver, também, que essa obra foi revelada diante dos outros seres inteligentes do Céu, um tema-chave no assunto do grande conflito.





Quarta

Ano Bíblico: Zc 12–14




Sala do tribunal


5. Leia o Salmo 11:4-7 e Habacuque 2:20. O que mais Deus faz em Seu templo celestial? Por que é importante saber a respeito disso?

Muitos salmos revelam que o Senhor não é indiferente às necessidades dos justos nem às injustiças que eles enfrentam. Ele reage às questões que clamam por reparação, e “[justificará] ao justo e [condenará] ao culpado” (Dt 25:1), à semelhança do que faz todo bom juiz.

Quando Deus julga, a sala do trono se torna uma sala de julgamento, e o trono celestial, um tribunal. Aquele que está entronizado é o juiz (Sl 9:4-8), um conceito conhecido no antigo Oriente Médio, onde os reis muitas vezes atuavam como juízes.

O juízo divino envolve tanto ímpios quanto justos. Enquanto os ímpios receberão punição semelhante à de Sodoma e Gomorra, “os retos Lhe contemplarão a face” (Sl 11:6, 7). A combinação clássica da sala do trono e o juízo aparece em Daniel 7:9-14 (uma passagem significativa que estudaremos posteriormente). Mais uma vez, o juízo consiste em duas vertentes: veredito de justificação dos santos e sentença de condenação para os inimigos de Deus.

Depois que Habacuque perguntou a Deus por que Ele estava em silêncio a respeito da injustiça (Hc 1), Ele respondeu que certamente julgará (Hc 2:1-5). Enquanto os ídolos não têm “fôlego” nem “espírito” (Hc 2:19), o Deus criador está entronizado em Seu templo, o santuário celestial, e está pronto para julgar.

O apelo profético é: “Cale-se diante dEle toda a Terra” (Hc 2:20). A atitude adequada para com o governo e julgamento de Deus é reverência e silêncio respeitoso.

O lugar em que Deus revela Sua presença especial e recebe a adoração dos seres celestiais é o mesmo lugar em que Ele realiza julgamento justo para com todos os seres humanos: o santuário no Céu. Deus é justo, e todas as nossas perguntas sobre justiça serão respondidas no tempo dEle, não no nosso.





Quinta

Ano Bíblico: Malaquias



Lugar de salvação


6. Leia Hebreus 8:1, 2. O que Cristo está fazendo junto ao trono de Deus?

O livro de Hebreus ensina que Cristo está ministrando no santuário celestial como nosso Sumo Sacerdote. Ali, Sua obra está focalizada em nossa salvação, porque Ele “[comparece], agora, por nós, na presença de Deus” (Hb 9:24). Ele simpatiza conosco, dando-nos certeza de que não seremos rejeitados, mas, em vez disso, receberemos misericórdia e graça (Hb 4:15, 16) por causa do que Jesus fez por nós. Como ocorria no santuário terrestre, o santuário celestial é o local em que é feita a “propiciação” (expiação ou reconciliação) pelos pecados dos crentes (Hb 2:17). O Jesus que morreu por nós é o mesmo que ministra no Céu em nosso favor.

7. Leia Apocalipse 1:12-20; 8:2-6; 11:19 e 15:5-8. Que símbolos do santuário aparecem nessas passagens?

Os versos do estudo de hoje são apenas alguns dos textos do Apocalipse em que aparecem símbolos do santuário. Na verdade, a maioria das principais seções do livro contém ou começa com uma cena do santuário.

A primeira cena introdutória mostra Cristo, vestido como Sumo Sacerdote, andando entre os sete candeeiros (Ap 1:12-20). A segunda mostra a sala do trono celestial, e os versos revelam uma grande variedade de imagens do santuário: trono, tochas de fogo, mar, Cordeiro que foi morto, sangue, taças de ouro cheias de incenso (Ap 4; 5). A terceira cena se refere ao serviço contínuo de intercessão no contexto do primeiro compartimento do santuário celestial (Ap 8:2-6). A quarta cena, central, nos dá um vislumbre da arca da aliança no segundo compartimento (Ap 11:19). A quinta cena revela todo o tabernáculo no Céu (Ap 15:5-8). A sexta cena é única, no sentido de que não contém referências explícitas ao santuário, talvez para ilustrar que a obra de Cristo ali está concluída (Ap 19:1-10). A cena final trata da gloriosa cidade santa na Terra, retratada como o tabernáculo que “descia do Céu” (Ap 21:1-8).

Um estudo cuidadoso dessas cenas revela que elas estão interligadas, mostrando uma progressão interna na salvação realizada por Deus: Cristo na Terra, Seu ministério celestial no primeiro e segundo compartimentos, o fim de Seu ministério como Sumo Sacerdote e, finalmente, o tabernáculo da Nova Terra.





Sexta

Ano Bíblico: Vista geral do Antigo Testamento



Estudo adicional


“Paulo teve uma visão do Céu e, ao falar sobre as glórias dali, a melhor coisa que podia fazer era não tentar descrevê-las. Ele nos disse que os olhos não viram e os ouvidos não ouviram, nem penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam. Você pode chegar aos limites da sua imaginação e aplicar suas maiores habilidades para compreender e considerar o peso eterno de glória e, no entanto, seus sentidos finitos, fracos e cansados com o esforço, não podem alcançá-lo, pois há um infinito para além. Será necessária toda a eternidade para desdobrar as glórias e revelar os preciosos tesouros da Palavra de Deus” (Ellen G. White, SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 6, p. 1107).

“A morada do Rei dos reis, em que milhares de milhares O servem, e milhões de milhões estão em pé diante dEle (Dn 7:10), sim, aquele templo, repleto da glória do trono eterno, onde serafins, seus resplandecentes guardas, velam a face em adoração – não poderia encontrar na estrutura mais magnificente que hajam erigido as mãos humanas, senão pálido reflexo de sua imensidade e glória. Contudo, importantes verdades relativas ao santuário celestial e à grande obra ali levada a efeito pela redenção do homem, eram ensinadas pelo santuário terrestre e seu culto” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 414).

Perguntas para reflexão

1. Com base na citação do livro O Grande Conflito (acima), o que Ellen G. White quis dizer quando declarou que muitas “importantes verdades” para nossa salvação eram ensinadas no santuário terrestre e seu culto? Quais são essas verdades, e por que elas são importantes?

2. O que significa dizer que Deus “habita” no Céu? Como você entende esse conceito?

3. A lição desta semana abordou a ideia de que o Universo observa a obra que Deus está fazendo em favor da humanidade. Como esse conceito nos ajuda a entender o tema do grande conflito e o que esse tema significa para o plano da salvação? Deus permite que Suas criaturas examinem Seus caminhos. O que isso nos diz sobre Seu caráter?

Respostas sugestivas: 1. No Céu, um centro de atividades da salvação. 2. Deus é soberano. Ele Se assenta no Seu trono eterno. 3. Justiça, juízo, graça e verdade. 4. O trono de Deus está no santuário celestial. Diante do trono está o Cordeiro que nos salva. 5. Ele observa os seres humanos e governa o mundo com justiça. Ele julga e retribui os atos das pessoas. 6. Atuando como Sumo Sacerdote à destra de Deus. 7. Candelabros, altar de incenso, arca da aliança e o Testemunho (a lei dos dez mandamentos).